Parcerias | Os bastidores da Questão.

  Quem ainda se lembra do extinto Orkut, a mídia social pertencente á gigante americana Google, sabe como ela começou com a promessa de gratuidade e dizendo sempre zelar pela privacidade dos seus usuários e etc, mas que com o tempo revelou seu marketing agressivo abrindo seus portões para aplicativos de terceiros que lançaram fortes chuvas de vírus na rede social. Este erro custou caro e os usuários começaram a migrar para o tão conhecido nosso, Facebook, que já faz alguns anos, vem revelando a mesma agressividade em seu marketing. Assim como havia quem antes acreditava que o Orkut era inatingível e que jamais seria vencido em uma concorrência, os usuários do Facebook também já dão sinal de cansaço por conta da invasão desenfreada de spam, políticas de controle de acesso ás fan page e a circulação interminável de anúncios na rede. O problema está na ambição pelos ganhos e a escolha dos nichos que servem de parceiros que podem ajudar a derrubar um trabalho profissional de anos e que tem tudo para dar certo. A questão é que a teoria não funciona sem prática ou acaba se tornando apenas filosofia e é mais fácil introduzir a teoria em um prático do que o oposto. Primeiro é preciso analisar qual o nível de respeito que seus parceiros tem pelo seu projeto, segundo qual a disposição de envolvimento e por fim qual o interesse real na parceria.
   Quando um produtor de conteúdo abre sua conta em uma rede social como o Facebook ele é visto como usuário, pura e simplesmente. Não como parceiro da rede. Não é e nunca foi do interesse da rede social dividir ganhos com seus parceiros, assim como a Google faz com seu Adsense e infelizmente aqueles que produzem, por não serem parceiros considerados do Facebook migram seus esforços para aqueles que os remuneram.  Talvez a falta de uma concorrência á altura faça com que o face hoje exerça seu monopólio de forma irredutível, assim como o fez o extinto Orkut e já começou a acontecer com a própria Google que desrespeitando os pequenos que a tornaram gigante, hoje promova mudanças drásticas e acentuadas em seus algoritmos de Adsense, prejudicando milhares de produtores de conteúdo em função de alguns anunciantes. Como somos inteligentes, pensemos desta forma: E se todos os trabalhadores pararem, os patrões trabalharão por eles?  O Respeito aos parceiros é algo primordial, mas infelizmente uma prática que vem se extinguindo ao longo das décadas.
  Ter um parceiro que está visando o crescimento do seu projeto vai tornar seu negócio apenas uma alavanca e todos os esforços dele se voltarão exclusivamente para seu próprio êxito. E existem vários parceiros assim; imbuídos em crescer com o pé no seu pescoço, sendo estes não somente nocivos, mas também perigosos para qualquer empreendedor.  Acredite em parceiros que fazem, não naqueles que prometem. Veja sua parceria como um patamar de negócios, não como um balcão de favores a amizades dispostas a explorá-lo. Assim como você tem compromisso com seu parceiro, ele também tem com você e apresentar desculpas de que não possui tempo ou qualquer outro argumento que o impeça de cumprir seu acordo deve ser visto como quebra de aliança entre vocês.
  Há algo ainda pior do que um parceiro que não cumpre suas obrigações, é aquele que mente para justificar porque não conseguiu cumpri-las. A mentira que envolve negócios é inaceitável porque mentir é desonesto e a desonestidade é o maior pecado quando se trata de parcerias. O Projeto Roda Cultural ao longo dos seus sete anos de existência vem tentando fechar parcerias com instituições físicas e jurídicas, muitas delas tendo obtido êxito, no entanto nem todas foram assim. Para ser parceiro não basta visar seu próprio interesse, mas também o interesse do outro e para que esta equação dê certo é preciso envolvimento e compromisso entre as partes acordadas, do contrário um acaba se tornando chefe do outro.
  Durante o fechamento de uma nova parceria é preciso estabelecer os parâmetros de trabalho entre ambos e deixar claro que este acordo deve beneficiar aos dois, sendo do interesse de ambos promoverem e celebrarem em comum acordo todas as decisões que beneficiarão a ambos. Não vale a pena deixar a parceria sem gestão e acreditar que o parceiro estará sempre cumprindo o acordado, atitudes assim tem trazido sérias dores de cabeça aos que fecham parcerias, portanto esteja sempre observando o que seu parceiro faz pelo seu negócio e analisando se a ação está á altura daquilo que foi proposto e combinado entre vocês.
  Mais uma vez ressalto que parcerias são negócios e selam compromissos entre as partes, cabendo a cada uma zelar para arcar e cumprir com sua parte.  Esta regra vale para qualquer tipo de parceria como as permutas em que se troca serviços por serviços e ou produtos, matéria publicitárias, apoio cultural, enfim qualquer tipo de negócio que envolva os interesses dos parceiros. Tenho visto comumente na rede social Instagram muitos perfis de "Parceiros" que prometem divulgar livros e para isso o escritor precisa enviar livros gratuitamente para o proprietário da conta. O que vem ocorrendo é que alguns destes proprietários de contas vem promovendo negócios a partir dos livros que gratuitamente recebem dos escritores para produzirem "resenhas", mas que ao final são usados para livre comércio com material de terceiros sem nenhuma remuneração para o titular dos Direitos Autorais. Um abuso passivo de punição de acordo com a Lei, por esta razão o Projeto Roda Cultural não compactua ou promove ações deste tipo, envolvendo envios de material para a produção de resenhas.

   Para saber mais sobre o autor acesse ESTE LINK

..................................................................................................................................................

    Partnerships | The backstage of the Question.

  Who still remembers the extinct Orkut, social media owned by the American giant Google, knows how it began with the promise of gratuity and saying always watch over the privacy of its users and etc, but over time revealed its aggressive marketing opening its gates to third-party applications that have thrown heavy rains on the social network. This mistake cost dearly and users began to migrate to the well known ours, Facebook, which already a few years ago, has been revealing the same aggressiveness in its marketing. Just as there were those who previously believed that Orkut was unattainable and would never be won in a competition, Facebook users are already showing signs of weariness due to the rampant invasion of spam, access control policies to the fan page and the endless circulation ads on the network. The problem lies in the ambition for the gains and the choice of niches that serve as partners that can help take down a professional work of years and that has everything to go right. The point is that theory does not work without practice or ends up becoming just philosophy and it is easier to introduce theory into one practical than the opposite. First, it is necessary to analyze the level of respect that your partners have for your project, according to the disposition of involvement and finally what the real interest in the partnership.
   When a content producer opens his account on a social network like Facebook he is seen as a user, quite simply. Not as network partner. It is not and has never been in the interest of the social network to share earnings with its partners, just as Google does with its Adsense and unfortunately those who produce, because they are not considered Facebook partners migrate their efforts to those who pay them. Perhaps the lack of a competition to the height makes the face today monopoly irreducibly, as did the extinct Orkut and has already started to happen with Google itself that disrespecting the little ones that have made it giant, today promote drastic changes and accentuated in their Adsense algorithms, hurting thousands of content producers for some advertisers. As we are intelligent, let us think this way: And if all the workers stop, will the bosses work for them? Respect for partners is paramount, but unfortunately a practice that has been extinguished over the decades.
  Having a partner who is aiming for the growth of your project will make your business just a lever and all his efforts will turn exclusively to his own success. And there are several partners like that; imbued with growing up with the foot on their necks, not only harmful but also dangerous to any entrepreneur. Believe in partners who do, not those who promise. See your partnership as a business platform, not as a counter of favors to friendships willing to exploit you. Just as you have commitment to your partner, he also has with you and apologize that you do not have the time or any other argument that prevents you from fulfilling your agreement should be seen as breach of alliance between you.
  There is something even worse than a partner who does not fulfill his obligations, is the one who lies to justify why he failed to fulfill them. The lie that involves business is unacceptable because lying is dishonest and dishonesty is the biggest sin when it comes to partnerships. The Cultural Wheel Project throughout its seven years of existence has been trying to close partnerships with physical and legal institutions, many of them having succeeded, but not all have been so. To be a partner, it is not enough to focus on one's own interest, but also the interest of the other, and for this equation to work, commitment and commitment are necessary between the parties, otherwise one becomes the boss of the other.
  During the closure of a new partnership it is necessary to establish the working parameters between the two and make it clear that this agreement should benefit both of them, and it is in their interest to promote and conclude all decisions that will benefit both. It is not worth leaving the partnership unmanaged and believing that the partner will always be keeping to the agreed, attitudes so has brought serious headaches to those who close partnerships, so always be watching what your partner does for your business and analyzing if the action is up to what has been proposed and combined between you .
  Once again, I emphasize that partnerships are business and seal commitments between the parties, each of which is responsible for meeting and fulfilling its part. This rule applies to any type of partnership such as exchanges services for services and or products, advertising, cultural support, any business that involves the interests of partners. I have commonly seen in the social network Instagram many profiles of "Partners" who promise to publish books and for this the writer needs to send books free of charge to the account owner. What has been happening is that some of these account owners have been promoting business from the books that they freely receive from writers to produce "reviews", but that in the end they are used for free trade with material of third parties without any remuneration for the holder of Rights Authors. A passive abuse of punishment according to the Law, for this reason the Cultural Wheel Project does not compact or promote actions of this type, involving submissions of material for the production of reviews.

   To know more about the author go to THIS LINK
....................................................................................................................................

     Asociaciones | Los bastidores de la cuestión.

  A los que aún recuerdan el extinto Orkut, los medios sociales pertenecientes al gigante estadounidense Google, sabe cómo empezó con la promesa de gratuidad y diciendo siempre velar por la privacidad de sus usuarios y etc, pero que con el tiempo reveló su marketing agresivo abriendo sus puertas para aplicaciones de terceros que lanzaron fuertes lluvias de virus en la red social. Este error costó caro y los usuarios empezaron a migrar al tan conocido nuestro, Facebook, que ya hace algunos años, viene revelando la misma agresividad en su marketing. Así como había quien creía que Orkut era inalcanzable y que jamás sería vencido en una competencia, los usuarios de Facebook también dan señales de cansancio por la invasión desenfrenada de spam, políticas de control de acceso a las fan page y la circulación interminable de anuncios en la red. El problema está en la ambición por las ganancias y la elección de los nichos que sirven de socios que pueden ayudar a derribar un trabajo profesional de años y que tiene todo para salir bien. La cuestión es que la teoría no funciona sin práctica o acaba convirtiéndose en filosofía y es más fácil introducir la teoría en un práctico que lo opuesto. En primer lugar hay que analizar cuál es el nivel de respeto que sus socios tienen por su proyecto, según cuál es la disposición de participación y por fin cuál es el interés real en la asociación.
   Cuando un productor de contenido abre su cuenta en una red social como Facebook es visto como usuario, simplemente. No como socio de la red. No es y nunca fue del interés de la red social dividir ganancias con sus socios, así como Google hace con su Adsense y desafortunadamente aquellos que producen, por no ser socios considerados de Facebook emigran sus esfuerzos a aquellos que los remuneran. Tal vez la falta de una competencia a la altura haga que el rostro hoy ejerza su monopolio de forma irreductible, así como lo hizo el extinto Orkut y ya empezó a suceder con la propia Google que irrespetando a los pequeños que la hicieron gigante, hoy promueve cambios drásticos y acentuadas en sus algoritmos de Adsense, perjudicando a miles de productores de contenido en función de algunos anunciantes. Como somos inteligentes, pensemos de esta manera: ¿Y si todos los trabajadores se detienen, los patrones trabajarán por ellos? El respeto a los socios es algo primordial, pero desgraciadamente una práctica que se está extinguiendo a lo largo de las décadas.
  Tener un socio que está buscando el crecimiento de su proyecto hará que su negocio sólo una palanca y todos sus esfuerzos se volverán exclusivamente a su propio éxito. Y hay varios socios así; imbuidos en crecer con el pie en su cuello, siendo éstos no sólo nocivos, sino también peligrosos para cualquier emprendedor. Creer en los socios que hacen, no en aquellos que prometen. Su asociación como un nivel de negocios, no como un mostrador de favores a las amistades dispuestas a explotarlo. Así como usted tiene compromiso con su pareja, él también tiene con usted y presentar excusas de que no tiene tiempo o cualquier otro argumento que le impida cumplir su acuerdo debe ser visto como quiebra de alianza entre ustedes.
  Hay algo aún peor que un socio que no cumple sus obligaciones, es aquel que miente para justificar porque no logró cumplirlas. La mentira que envuelve negocios es inaceptable porque mentir es deshonesto y la deshonestidad es el mayor pecado cuando se trata de alianzas. El Proyecto Roda Cultural a lo largo de sus siete años de existencia viene tratando de cerrar alianzas con instituciones físicas y jurídicas, muchas de las cuales han tenido éxito, pero no todas fueron así. Para ser socio no basta con visar su propio interés, sino también el interés del otro y para que esta ecuación sea correcta es preciso envolvimiento y compromiso entre las partes acordadas, de lo contrario uno se convierte en jefe del otro.
  Durante el cierre de una nueva asociación hay que establecer los parámetros de trabajo entre ambos y dejar claro que este acuerdo debe beneficiarse a los dos, siendo de interés para ambos promover y celebrar de común acuerdo todas las decisiones que beneficiarán a ambos. No vale la pena dejar la sociedad sin gestión y creer que el socio siempre estará cumpliendo lo acordado, actitudes así ha traído serios dolores de cabeza a los que cierran alianzas, así que siempre esté observando lo que su pareja hace por su negocio y analizando si la acción está a la altura de lo que se ha propuesto y combinado entre ustedes. 
  Una vez más resalto que las alianzas son negocios y sellan compromisos entre las partes, cabiendo a cada uno velar para arcar y cumplir con su parte. Esta regla vale para cualquier tipo de asociación como los intercambios en que se intercambian servicios por servicios y / o productos, materia publicitaria, apoyo cultural, en fin cualquier tipo de negocio que involucra los intereses de los socios. He visto comúnmente en la red social Instagram muchos perfiles de "Socios" que prometen divulgar libros y para eso el escritor necesita enviar libros gratuitamente al propietario de la cuenta. Lo que viene ocurriendo es que algunos de estos propietarios de cuentas vienen promoviendo negocios a partir de los libros que gratuitamente reciben de los escritores para producir "reseñas", pero que al final se utilizan para libre comercio con material de terceros sin ninguna remuneración para el titular de los Derechos los derechos de autor. Un abuso pasivo de castigo de acuerdo con la Ley, por esta razón el Proyecto Roda Cultural no comprime o promueve acciones de este tipo, involucrando envíos de material para la producción de reseñas.

   Para saber más sobre el autor accede a ESTE LINK
  



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixou um comentário? Amei! Vou verificar e liberar já para você. Obrigado. Abração.