Humanidade | Uma Sociedade Sem Nenhuma Garantia.

  Eles adoram brincar, correr, saltar e ter espaço para tudo isso, mas infelizmente está ficando cada vez mais difícil não só para os animais domésticos usufruírem destes direitos, mas também para nossas crianças. A violência urbana nos limitou ás paredes das nossas residências e nos tira um pouco a cada dia, a liberdade de ir e vir.  A absurda saída encontrada foi o mundo virtual e suas frias redes sociais que prendem crianças e adultos dando a eles a ilusão de que ali estão seguros. Não estão. Este é um fato constatado através do número de crimes e abusos envolvendo o uso de redes sociais.  O perigo se esconde atrás de cada perfil e nas más intenções de indivíduos cujo caráter é duvidoso.

  Mas há um problema ainda maior que este que circula as redes, aliás vários problemas como o excesso de brechas na nossa legislação que permite que criminosos sejam libertos e o crime fique impune, o excesso de burocracia da justiça, a má aplicação de penas enfim, se somarmos isto tudo ao descaso com a Segurança Pública que sofre com a falta de investimentos para compra de equipamentos, ampliação dos recursos de infra-estrutura e contratação de mão-de-obra entre outras necessidades, veremos porque o crime tem crescido tanto a ponto de nos prender em casa e dominar as ruas. 

  A simples ideia de conduzir a família á praia, ao parque ou a qualquer lugar que possa servir de diversão já nos alimenta uma forte sensação de perigo. Estar nas ruas é estar exposto a risco constante, principalmente em ambientes públicos, que outrora eram considerados seguros, hoje são vistos como pontos vulneráveis de segurança. Já não é possível comer uma pizza, um churrasco ou beber alguma coisa juntamente com a família sem estar a todo momento preocupado com assalto. Uma realidade cruel que nos persegue e que vai se tornando pior a cada novo ano.  Se estamos nas praias, temos o risco de sofremos uma ação do tipo "arrastão", se estamos circulando pelas rodovias, bandidos invadem a via e assaltam os motoristas, se moramos vizinhos de bancos com caixas eletrônicos, vivemos com medo de sermos explodidos junto com os cofres, se estamos no barzinho d esquina, vem indivíduos armados e promovem uma chacina. Definitivamente somos reféns do crime.

  Estamos rumando para um tempo em que teremos que admitir que não mais somos cidadãos livres, mas prisioneiros em nossos próprios lares. Infelizmente este tempo não está longe e perigosamente se aproxima sem que hajam providências que nos devolvam a paz de andar nas ruas e visitar lugares públicos.  Na sociedade nos tornamos seres humanos sem nenhuma garantia, mas com pesadas obrigações sem que hajam ações que preservem os direitos humanos. Estamos cada vez mais cientes de que direitos humanos não são para nós, ficando para a sociedade apenas as obrigações que lhes cabem sob pena de aplicação de Leis severas e rigorosas. Imaginar que é este o futuro que nos espera certamente nos entristece, mas o que mais nos deixa abatidos são os braços cruzados de quem poderia fazer alguma coisa e não faz.

  A desonestidade tem sido agraciada e recompensada com o desprezo dos direitos daqueles que de fato são honrados, a impunidade, a injustiça e o descaso são como troféus que jogam lama em tudo que antes acreditávamos como justiça e as autoridades brasileiras, como sempre, deixando a desejar diante do caos estabelecido. Ser brasileiros logicamente nos orgulha, mas a situação que vivemos só contribui para a desonra de um País que tem tudo para dar certo. Um País cujo povo tem  no peito somente as glórias do passado e que hoje, diante da lamentável situação do seu povo, continua deitado eternamente em berço esplêndido.

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

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 Humanity | A Society Without No Guarantee.

 They love to play, run, jump and have room for all of this, but unfortunately it's getting more and more difficult not only for pets to enjoy these rights but also for our children. Urban violence has limited us to the walls of our homes and takes away a little each day, the freedom to come and go. The absurd exit was the virtual world and its cold social networks that hold children and adults giving them the illusion that they are safe there. They are not. This is a fact evidenced by the number of crimes and abuses involving the use of social networks. The danger lies behind each profile and in the bad intentions of individuals whose character is doubtful.

  But there is an even greater problem than this that circulates the networks, in fact several problems like the excess of loopholes in our legislation that allows criminals to be released and crime goes unpunished, excessive bureaucracy of justice, misapplication of penalties, if we add this to the disregard for Public Security that suffers from the lack of investments to buy equipment, increase infrastructure resources and hiring labor among other needs, we will see why crime has grown so much to the point to hold us at home and dominate the streets.

  The simple idea of ​​leading the family to the beach, to the park or to any place that can be fun already feeds us a strong sense of danger. Being on the streets is being exposed to constant risk, especially in public environments, which were once considered safe, today are seen as security vulnerabilities. It is no longer possible to eat a pizza, a barbecue or drink something together with the family without being at all times worried about assault. A cruel reality that haunts us and that is becoming worse with each new year. If we are on the beaches, we risk having a "trawler" action, if we are circulating on the highways, bandits invade the road and assault the drivers, if we live near banks with ATMs, we live in fear of being blown along with the coffers, if we are in the corner bar, come armed individuals and promote a slaughter. We're definitely hostage to crime.

  We are heading for a time when we will have to admit that we are no longer free citizens but prisoners in our own homes. Unfortunately, this time is not far off and is dangerously close without any measures being taken to restore peace to the streets and public places. In society we become human beings without any guarantee, but with heavy obligations without actions that preserve human rights. We are increasingly aware of the fact that human rights are not for us, and only society's obligations remain under penalty of applying strict and strict laws. To imagine that this is the future that awaits us certainly saddens us, but what most makes us down is the crossed arms of those who could do something and does not.

  Dishonesty has been bestowed and rewarded by the contempt of the rights of those who are in fact honored, impunity, injustice and neglect are like trophies that throw mud in everything we once believed as justice and the Brazilian authorities, as always, leaving the desire in the face of chaos. Being Brazilian logically makes us proud, but the situation that we live only contributes to the dishonor of a country that has everything to succeed. A country whose people have only the glories of the past in their hearts, and which, today, in the face of the unfortunate situation of its people, remains forever in a splendid cradle.

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 Humanidad | Una Sociedad Sin Ninguna Garantía.

 Ellos adoran jugar, correr, saltar y tener espacio para todo eso, pero desafortunadamente se está cada vez más difícil no sólo para los animales domésticos disfrutar de estos derechos, sino también para nuestros niños. La violencia urbana nos ha limitado a las paredes de nuestras residencias y nos quita un poco cada día, la libertad de ir y venir. La absurda salida encontrada fue el mundo virtual y sus frías redes sociales que atrapan a niños y adultos dándoles la ilusión de que allí están seguros. No están. Este es un hecho constatado a través del número de crímenes y abusos que involucran el uso de redes sociales. El peligro se esconde detrás de cada perfil y en las malas intenciones de individuos cuyo carácter es dudoso.

  Pero hay un problema aún mayor que el que circula las redes, además varios problemas como el exceso de brechas en nuestra legislación que permite que los criminales sean liberados y el crimen quede impune, el exceso de burocracia de la justicia, la mala aplicación de plumas en fin, si sumamos esto todo al descuido con la Seguridad Pública que sufre con la falta de inversiones para compra de equipos, ampliación de los recursos de infraestructura y contratación de mano de obra entre otras necesidades, veremos por qué el crimen ha crecido tanto a punto de prendernos en casa y dominar las calles.

  La simple idea de conducir a la familia a la playa, al parque oa cualquier lugar que pueda servir de diversión ya nos alimenta una fuerte sensación de peligro. El estar en las calles es estar expuesto a riesgo constante, principalmente en ambientes públicos, que antes eran considerados seguros, hoy son vistos como puntos vulnerables de seguridad. Ya no es posible comer una pizza, una barbacoa o beber algo junto con la familia sin estar en todo momento preocupado por asalto. Una realidad cruel que nos persigue y que va a ser peor a cada nuevo año. Si estamos en las playas, tenemos el riesgo de sufrir una acción del tipo "arrastrero", si estamos circulando por las carreteras, bandidos invaden la vía y asaltan a los conductores, si vivimos vecinos de bancos con cajeros automáticos, vivimos con miedo de ser explotados junto con los cofres, si estamos en el bar de esquina, vienen individuos armados y promueven una matanza. Definitivamente somos rehenes del crimen.

  Estamos rumiando por un tiempo en que tendremos que admitir que ya no somos ciudadanos libres, sino prisioneros en nuestros propios hogares. Desafortunadamente este tiempo no está lejos y peligrosamente se aproxima sin que haya providencias que nos devuelvan la paz de andar en las calles y visitar lugares públicos. En la sociedad nos volvemos seres humanos sin ninguna garantía, pero con pesadas obligaciones sin que haya acciones que preserven los derechos humanos. Estamos cada vez más conscientes de que los derechos humanos no son para nosotros, quedando para la sociedad sólo las obligaciones que les caben bajo pena de aplicación de leyes severas y rigurosas. Imaginar que es éste el futuro que nos espera ciertamente nos entristece, pero lo que más nos deja abatidos son los brazos cruzados de quien podría hacer algo y no lo hace.

  La deshonestidad ha sido agraciada y recompensada con el desprecio de los derechos de aquellos que de hecho son honrados, la impunidad, la injusticia y el descuido son como trofeos que juegan lama en todo lo que antes creíamos como justicia y las autoridades brasileñas, como siempre, dejando desear ante el caos establecido. Ser brasileños lógicamente nos enorgulle, pero la situación que vivimos sólo contribuye a la deshonra de un país que tiene todo para salir bien. Un país cuyo pueblo tiene en el pecho solamente las glorias del pasado y que hoy, ante la lamentable situación de su pueblo, continúa acostado eternamente en cuna espléndida.

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