Conto | Nas Ondas do Amor. | Tony Casanova.

  Marion e Victor eram o que se podia chamar de casal perfeito. Sincronizados, viviam o sentimento de uma forma plena madura e apesar de serem jovens, possuíam bastante segurança nas suas decisões. Gostavam do que jovens gostam sem esquecer que já não eram mais adolescentes e que precisavam pensar e planejar o futuro sem precipitações. Optavam pela alegria sempre e quando um sentia a tristeza do outro, corria para ampará-lo. Os pais, diante de um sincronismo tão grande, obviamente os apoiavam naquilo que decidiam. Como em qualquer relacionamento, havia alguns altos e baixos, mas logo o casal era cercado do carinho e afeto de toda família que os acolhia como se fossem uma só pessoa. Continue lendo...

O ACIDENTE.

  

  Era verão e o sol resolevra dar o ar de sua graça naquele domingo de Dezembro. O casal havia decidido que caso o dia estivesse bonito iriam á praia.  Como adorava ir á praia, Marion fora dormir ansiosa e mal acoradara já foi debruçar-se na janela e perceber como o dia estava perfeito. Imediatamente ligou para Victor, que foi acordado pelo telefonema da moça. - Amor, o dia está perfeito, lembra que combinamos ir á praia? Disse ela.  - Sim, anjo, lembro e nós iremos. Espera só eu me arrumar e já passo ai para te pegar. - Respondeu Victor.  Passava um pouco das oito horas quando ela ouviu o barulho da moto dele. Correu ao seu encontro e beijaram-se apaixonadamente, logo depois entraram para tomar o café da manhã com a família.

 Mesmo concordando com todas as iniciativas do casal, desta vez dona Ellen sentiu um aperto estranho no coração e pediu-lhes que não fossem, mas diante da euforia deles acabou por desistir de tentar dissuadí-los a não irem. Deve ser coisa da minha cabeça, preocupação infantil de uma velha. - Pensou ela. Após terem comido e despedido-se dos pais da moça, o casal saiu rumo á praia. Conversavam alegremente pelo caminho e ao chegarem em determinado ponto da estrada, a moto de Victor foi fechada por um veículo que parecia ter aparecido do nada. Com o impacto ambos foram arremessados para a frente chocando-se com o veículo á frente.

  Marion acordou sentindo o calor de uma luz muito forte sob seu rosto e percebeu que o ambiente em nada lembrava uma praia. - Onde estou? - Perguntou ela a alguém que se aproximou segurando a sua mão. - Filha você está no hospital, você sofreram um acidente com a moto.  - Victor, onde está o Victor? Como ele está? - Insistiu Marion.  - Dona Ellen respondeu: - Calma filha, ele está sedado, se recuperando e em observação. - Mãe, eu quero vê-lo. Me deixa vê-lo, por favor! Eu quero ver o Victor! Neste momento a enfermeira chega e aplica um sedativo que faz Marion adormecer. Dona Ellen fora até o quarto de internação do Victor e ficou ali por alguns minutos rezando por ele para que saísse do coma.

  Foram três longos meses de internamento para finalmente o Victor receber alta. O rapaz não sofreu nenhuma lesão que produzisse sequelas e no dia da alta, Marion e família estavam lá para conduzí-lo para casa. Todos estavam felizes e mais ainda a garota que tivera alta uma semana após a entrada no hospital. Fora ela que acompanhou a recuperação do rapaz dia após dia. Logo que chegaram dona Ellen lembrou o rapaz de que ele ficaria em repouso absoluto. Nada de estripolias. - Disse enquanto sorria. Marion prometeu á mãe cuidar direitinho dele. Victor agradecido respondeu: - Amo vocês minhas meninas.

  Passados os 30 dias de repouso, que foram cumpridos á risca sob a supervisão das "meninas", Marion se aproxima de Victor que estava no jardim e diz: - Amor, precisamos sair um pouco. Que acha? - Hummmm. Boa ideia dina Marion. O que você sugere de lugar para irmos? - Disse Victor enquanto a abraçava ternamente. - Que tal continuarmos de onde queríamos ir antes do acidente? Vamos á praia? Victor respondeu: - Vamos sim amor. Claro que vamos! Só que desta vez iremos de coletivo, que tal? - Excelente ideia, apoiado. Vamos contar á mamãe. Ao saber dos planos dos dois dona Ellen perguntou: - E posso saber o que meus pombinhos vão fazer na praia?

  - Navegar nas Ondas do Amor. - Responderam enquanto sorriam todos.

*** O presente texto é obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, locais ou acontecimentos terá sido mera coincidência.

Esta obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

Para saber mais sobre Tony Casanova e aquisição de suas publicações, acesse ESTE LINK
.................................................................................................................................

 

Tale | In the Waves of Love. | Tony Casanova.

  Marion and Victor were the perfect couple. Synchronized, they lived the feeling in full mature form and although they were young, they had enough security in their decisions. They liked what young people like without forgetting that they were no longer teenagers and that they needed to think and plan the future without precipitation. They opted for joy whenever and when one felt the sadness of the other, ran to support him. The parents, faced with such a synchronism, obviously supported them in what they decided. As in any relationship, there were some ups and downs, but soon the couple was surrounded by the affection and affection of every family that welcomed them as if they were one person. Keep reading...

THE ACCIDENT.

  

  It was summer, and the sun would give the air of his grace that December Sunday. The couple had decided that if the day was beautiful they would go to the beach. Since she loved to go to the beach, Marion had gone to sleep anxiously and badly had already gone to look at the window and realize how perfect the day was. Immediately he called Victor, who was awakened by her call. - Love, the day is perfect, remember that we agreed to go to the beach? She said. - Yes, angel, I remember and we will go. Just wait until I get dressed and I'll pick you up. Victor answered. It was a little after eight o'clock when she heard the noise of his motorcycle. She rushed to meet him and kissed him passionately, then they went in for breakfast with the family.

 Even agreeing with all the initiatives of the couple, this time Dona Ellen felt a strange tightness in her heart and asked them not to, but in the face of their euphoria ended up giving up trying to dissuade them from going. It must be my head, childish concern of an old woman. She thought. After having eaten and said goodbye to the parents of the girl, the couple went out towards the beach. They chatted happily along the way and when they reached a certain point on the road, Victor's motorcycle was closed by a vehicle that appeared to have appeared out of nowhere. With the impact both were thrown forward and collided with the vehicle ahead.

  Marion woke feeling the heat of a very strong light under her face and realized that the environment was nothing like a beach. - Where am I? She asked someone who came up holding her hand. - Daughter you're in the hospital, you had an accident with the bike. - Victor, where's Victor? How is he? Marion insisted. Dona Ellen replied, "Calm daughter, he is sedated, recovering and watching." "Mother, I want to see you. Let me see you, please! I want to see Victor! At this point the nurse arrives and applies a sedative that makes Marion fall asleep. Dona Ellen had gone to Victor's hospital room and stayed there for a few minutes praying for him to get out of the coma.

  It was three long months of hospitalization for Victor to finally receive discharge. The boy did not suffer any injuries that would produce sequels and on the day of discharge, Marion and family were there to lead him home. Everyone was happy and even more so the girl who had been discharged a week after entering the hospital. It was she who accompanied the boy's recovery day after day. As soon as they arrived Dona Ellen reminded the boy that he would be in absolute rest. No craziness. She said as she smiled. Marion promised her mother to take care of him. Victor gratefully replied, "I love you my girls.

  After the 30 days of rest, which were strictly observed under the supervision of the "girls", Marion approaches Victor in the garden and says: "Honey, we need to get out a little. What do you think? - Hmmm. Good idea, Dina Marion. What do you suggest of place to go? Victor said as he held her tenderly. "How about we continue where we wanted to go before the accident?" Let's go to the beach? Victor said, "Let's go, my love. Of course we will go! Only this time we will go collective, how about? "Excellent idea, supported. Let's tell Mom. On hearing the plans of the two Mrs. Ellen, she asked, "And may I know what my young pigeons are doing on the beach?"

  - Surf the Waves of Love. They all smiled.

*** This text is a work of fiction. Any similarity with names, places or events would have been mere coincidence.

This work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of the means or purposes , without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively entitled to the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.

To know more about Tony Casanova and the acquisition of his publications, visit THIS LINK

.......................................................................................................................................

 Cuento | En las Ondas del Amor. | Tony Casanova.

  Marion y Victor eran lo que se podía llamar una pareja perfecta. Sincronizados, vivían el sentimiento de una forma plena madura ya pesar de ser jóvenes, poseían bastante seguridad en sus decisiones. Le gustaba lo que a los jóvenes les gusta sin olvidar que ya no eran más adolescentes y que necesitaban pensar y planificar el futuro sin precipitaciones. Optaban por la alegría siempre y cuando uno sentía la tristeza del otro, corría para ampararlo. Los padres, frente a un sincronismo tan grande, obviamente los apoyaban en lo que decidían. Como en cualquier relación, había algunos altos y bajos, pero luego la pareja estaba rodeada del cariño y afecto de toda familia que los acogía como si fueran una sola persona. Continuar leyendo ...

EL ACCIDENTE.

 

  Era verano y el sol resolevra dar el aire de su gracia aquel domingo de diciembre. La pareja había decidido que si el día estaba hermoso irían a la playa. Como adoraba ir a la playa, Marion fuera a dormir ansiosa y apenas acoradara ya se fue a la ventana y se dio cuenta de cómo el día estaba perfecto. Inmediatamente llamó a Victor, que fue despierto por la llamada de la muchacha. - Amor, el día es perfecto, recuerda que combinamos ir a la playa? Dijo ella. - Sí, ángel, recuerdo y nosotros iremos. Espera sólo que me arreglar y ya paso para agarrarte. - Respondió Victor. Pasaba un poco de las ocho horas cuando oyó el ruido de su moto. Corrió a su encuentro y se besaron apasionadamente, luego entraron para tomar el desayuno con la familia.

 A pesar de estar de acuerdo con todas las iniciativas de la pareja, esta vez Doña Ellen sintió un apretón extraño en el corazón y les pidió que no fuesen, pero ante la euforia de ellos acabó por desistir de intentar disuadirles de no ir. Debe ser cosa de mi cabeza, preocupación infantil de una vieja. - Pensó ella. Después de haber comido y despedido de los padres de la muchacha, la pareja salió rumbo a la playa. Conversaban alegremente por el camino y al llegar en determinado punto de la carretera, la moto de Victor fue cerrada por un vehículo que parecía haber aparecido de la nada. Con el impacto ambos fueron lanzados hacia adelante chocando con el vehículo delante.

  Marion se despertó sintiendo el calor de una luz muy fuerte bajo su rostro y percibió que el ambiente en nada recordaba una playa. - ¿Donde estoy? -preguntó ella a alguien que se acercó sosteniendo su mano. - Hija usted está en el hospital, usted sufrió un accidente con la moto. - Victor, ¿dónde está Victor? ¿Como está él? - Insistió Marion. - Doña Ellen respondió: - Calma hija, él está sedado, recuperándose y en observación. - Madre, quiero verlo. Me deja verlo, por favor! ¡Quiero ver a Victor! En este momento la enfermera llega y aplica un sedante que hace a Marion dormirse. Doña Ellen fuera hasta el cuarto de internación del Victor y se quedó allí por unos minutos rezando por él para que saliera del coma.

  Fueron tres largos meses de internamiento para finalmente el Victor recibir alta. El muchacho no sufrió ninguna lesión que produjo secuelas y el día del alta, Marion y la familia estaban allí para conducirlo a casa. Todos estaban felices y más aún la chica que había tenido alta una semana después de la entrada al hospital. Fuera ella que acompañó la recuperación del muchacho día tras día. Tan pronto como llegaron a Doña Ellen recordó al muchacho de que él se quedaría en reposo absoluto. Nada de estripolias. - Dijo mientras sonríe. Marion prometió a la madre cuidar de él. Victor agradecido respondió: - Te amo a mis muchachas.

  Pasados ​​los 30 días de reposo, que se cumplieron a la riña bajo la supervisión de las "muchachas", Marion se acerca a Victor que estaba en el jardín y dice: - Amor, necesitamos salir un poco. ¿Qué crees? - Hummmm. Buena idea dina Marion. ¿Qué sugiere de lugar para ir? - Dijo Victor mientras la abrazaba tiernamente. - ¿Qué tal continuar de donde queríamos ir antes del accidente? ¿Vamos a la playa? Victor respondió: - Vamos, sí amor. ¡Claro que vamos! Sólo que esta vez iremos de colectivo, ¿qué tal? - Excelente idea, apoyado. Vamos a contar a mamá. Al saber de los planes de los dos dueños Ellen preguntó: -¿Y puedo saber lo que mis pichones van a hacer en la playa?

  - Navegar en las Ondas del Amor. - contestaron mientras sonríe a todos.

*** El presente texto es obra de ficción. Cualquier semejanza con nombres, lugares o acontecimientos habrá sido mera coincidencia.

Esta obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o finalidades sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.

Para saber más sobre Tony Casanova y la adquisición de sus publicaciones, visite ESTE LINK