Poema | Ciclo da Vida.

Diante da vida coloco minhas expectativas de dias melhores e horas mais felizes e alegres, coloco minha esperança e minha angustia em saber que talvez esse dia nunca chegue. Coloco as tristezas e solidão, diante da vida dispo-me das mentiras que ocultamente atravessa os corações.


Diante da vida coloco a gratidão por todo bem recebido e acolhido de bom grado, coloco também a morte inesperada, mas sabida de todo vivente. Coloco também a verdade da vida sofrida que muitos vivem sem que outros saibam e possam estender-lhes as mãos.


Diante da morte não tem remédios, todo ser vivente tomba independente do credo ou raça, morte é vida mesmo que pareça absurdo imaginar assim.



Morrer para uns é vida para outros. Talvez o sofrimento que faz corroer a carne não lhe vá corroer a alma, assim o corpo morre, mas a alma vive eternamente.


Diante da morte e da vida não temos escolhas, nascemos, vivemos e depois morremos. Ao nascermos é alegria e festa, ao morrermos lágrimas e lamentos. Assim o ciclo inicia e finda, inicia com felicidades e ao findar deixa para sempre uma enorme saudade. 

Texto da escritora Luzia Couto. Direitos Autorais Reservados a autora. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte desta obra, sem autorização expressa da autora sob pena de violação das Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual.

SAIBA MAIS DA AUTORA NESTE LINK

-Luzia Couto é autora do Romance "Uma prisão no paraíso", E o novo romance O Amor Acontece em Toscana, também contos variados primeiro edição volume um. á venda nas livrarias Clube de Autores (Versão Impressa) e Amazon (Versão Digital).
.............................................................................................................................................................

Before my life I place my expectations of better days and happier and happier hours, I place my hope and anguish in knowing that perhaps this day will never come. I put the sadness and loneliness, before life I dispose of the lies that occultly crosses the hearts.


Before my life I place my gratitude for all welcome and welcome, I also place the death unexpected, but known of all living. I also place the truth of the suffering life that many live without others knowing and can extend their hands.


Before death there are no remedies, every living being falls independently of the creed or race, death is life even if it seems absurd to imagine so.


To die for ones is life for others. Perhaps the suffering that causes the flesh to corrode will not corrode the soul, so the body dies, but the soul lives forever.


Before death and life we ​​have no choices, we are born, we live and then we die. When we are born, it is joy and joy, as we die of tears and lamentations. Thus the cycle begins and ends, begins with happiness and ends when it leaves a great longing forever.



Text of the author Luzia Couto. Copyright The author is reserved. No part of this work may be copied, collated, reproduced, reproduced or disseminated in any medium without the express authorization of the author under penalty of violation of the Brazilian and International Laws for the Protection of Intellectual Property Rights.


LEARN MORE FROM THE AUTHOR IN THIS LINK 



-Lucia Couto is the author of the novel "A Prison in Paradise", and the new novel The Love Happens in Tuscany, also varied tales first edition volume one. for sale at the bookstores Clube de Autores (Printed Version) and Amazon (Digital Version).

..........................................................................................................................................................


Ante la vida coloco mis expectativas de días mejores y horas más felices y alegres, coloco mi esperanza y mi angustia en saber que tal vez ese día nunca llegue. Coloco las tristezas y la soledad, delante de la vida me dispongo de las mentiras que ocultamente atravesan los corazones.


Ante la vida pongo la gratitud por todo bien recibido y acogido de buen grado, pongo también la muerte inesperada, pero sabida de todo viviente. Coloco también la verdad de la vida sufrida que muchos viven sin que otros sepan y puedan extenderles las manos.


Ante la muerte no tiene remedios, todo ser viviente toma independiente del credo o raza, muerte es vida aunque parezca absurdo imaginar así.


Morir para unos es vida para otros. Tal vez el sufrimiento que hace corroer la carne no le va a corroer el alma, así el cuerpo muere, pero el alma vive eternamente.


Ante la muerte y la vida no tenemos elecciones, nacemos, vivimos y después morimos. Al nacer es alegría y fiesta, al morir lágrimas y lamentos. Así el ciclo comienza y termina, empieza con felicidades y al final deja para siempre una enorme nostalgia.


Texto de la escritora Luzia Couto. Derechos Reservados Reservados a la autora. Prohibida la copia, pegado, reproducción de cualquier naturaleza o divulgación en cualquier medio, del todo o parte de esta obra, sin autorización expresa de la autora bajo pena de violación de las Leyes Brasileñas e Internacionales de Protección a los Derechos de Propiedad Intelectual.


MÁS INFORMACIÓN DE LA AUTORA EN ESTE LINK 

-Luzia Couto es autora del Romance "Una prisión en el paraíso", Y la nueva novela El Amor Sucede en Toscana, también contos variados primera edición volumen uno. a la venta en las librerías Club de Autores (Versión Impresa) y Amazon (Versión Digital).


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixou um comentário? Amei! Vou verificar e liberar já para você. Obrigado. Abração.