Celebridade | O Alto Preço da Fama.

  O sonho de ostentar poder e fama não é novo na humanidade. Ele remonta desde os séculos passados e á medida que o mundo evoluía, as disputas foram se tornando cada vez mais acirradas, onde cada um tenta demonstrar a qualquer custo, seu poder, seu status, sua influência. Evidentemente o dinheiro, os bens e as riquezas estão no centro destas competições e no mundo atual a humanidade tem pago um preço muito alto em busca de fama, dinheiro e poder. Existem pessoas capazes de qualquer coisas para estar á frente dos holofotes, ser destaque e chamar a atenção e enquanto alguns teimam em permanecer no anonimato, outros desejam a glória da celebridade. Mas neste emaranhado todo de pessoas que acreditam serem "famosinhas" por conta da exposição na internet, o que de fato é real e o que vem a ser apenas utopia, alucinação fadada ás decepções futuras? 
  Vamos entender a diferença percorrida entre os verdadeiros artistas e os aspirantes ao momento da fama cuja internet tem proporcionado. Quando um artista torna-se famoso ou célebre, como prefiram,  lembrando que digo isto daquele que possui habilidades em uma arte e que recebe o reconhecimento público pela obra que apresenta, ele passa a ser menor que a arte que representa e toda fama que possui deve-se ao fato de que ele é capaz de produzir obras dignas da sua celebridade, ao contrário de quem apenas exibe o corpo e finge ser artista de alguma coisa, mas que na realidade o que faz não representante arte alguma. Obviamente que muitos chamam de arte a profanação e vulgarização do corpo e ao invés de produzirem exclamações pelo conteúdo da arte, alimentam desejo pela exibição do físico.
  Estas definições errôneas e absurdas acerca do que muitos consideram arte demonstram o pouco grau de conhecimento que tais pessoas possuem e ao se conceituarem ou serem conceituadas por outros como "artistas", constitui-se apenas o desejo dos que advogam em causa própria ou agem no ímpeto de suas conveniências. Imaginar a arte como sendo algo fácil de ser produzido é no mínimo fazer uma declaração aberta de insanidade, já que nem mesmo o artista sabe exatamente qual o conteúdo que deverá ser inspirado em próxima obra e em se tratando de conhecimento, todo artista sabe que a obra nasce do zero e evolui na mente de acordo com a entrega, descartando assim a ideia de qualquer apresentação inútil e repleta de vulgaridades possa ser denominada arte.
  O fato é que existe o acotovelamento das pessoas que sorrateiramente puxam tapetes e jogam ao chão seus oponentes quando a vaga para a fama possui disputa acirrada.  Não há limites para chegar á conquista e nenhum escrúpulo moral ou barreira legal capaz de deter aqueles que desejam um lugar ao sol. Lembro-me de um amigo de nome Gabriel que um dia repetiu para mim uma frase que muito me chamou a atenção. Disse ele: - "O sol nasce para todos, a sombra é que ficou para alguns." De fato e enquanto uma multidão briga entre si para alcançarem o sol da fama, outros desfrutam da sombra da riqueza conquistada através deste desleal e absurda luta. Dona Mira, minha falecida mãe, me dizia o seguinte: - "Filho, sempre que um boi morre é pro benefício de um urubu." E de tanto ver os insanos e insanas fazendo de tudo na internet para ficarem famosinhos, penso naqueles artistas que tanto trabalham para produzirem sua arte e são injustiçados pelas iniciativas deploráveis de quem não possui arte alguma para expor.

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

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   Celebrity | The High Price of Fame.

  The dream of flaunting power and fame is not new to mankind. It dates back over the past centuries and as the world evolved, disputes have become increasingly fierce, where each tries to demonstrate at any cost, its power, its status, its influence. Of course, money, goods and wealth are at the heart of these competitions, and in today's world humanity has paid a very high price in search of fame, money and power. There are people capable of anything to be ahead of the spotlight, stand out and get attention and while some stubbornly remain anonymous, others crave celebrity glory. But in this tangle all of people who believe they are "famous" because of exposure on the internet, what is real and what is only utopia, hallucination doomed to future disappointments?
  Let's understand the difference between true artists and aspirants to the moment of fame whose internet has provided. When an artist becomes famous or famous, as they prefer, remembering that I say this of the one who possesses abilities in an art and receives public recognition for the work he presents, he becomes smaller than the art he represents and all his fame it is due to the fact that he is capable of producing works worthy of his celebrity, unlike who only exhibits the body and pretends to be an artist of something, but in reality what he does not represent any art. Obviously, many call art the desecration and vulgarization of the body, and instead of producing exclamations for the content of art, they nourish desire for the physical display.
  These erroneous and absurd definitions of what many consider to be art demonstrate the little degree of knowledge that such persons possess and by conceptualizing or being conceptualized by others as "artists," constitutes only the desire of those who advocate in their own cause or act in the of their conveniences. To imagine art as something easy to produce is at the very least to make an open declaration of insanity, since not even the artist knows exactly what content should be inspired by the next work and in the case of knowledge, every artist knows that the work is born from scratch and evolves in the mind according to the delivery, thus discarding the idea of ​​any useless presentation full of vulgarities can be called art.
  The fact is that there is the jostling of people who sneak up carpets and throw their opponents to the ground when the wave of fame is fierce. There is no limit to reach conquest and no moral scruples or legal barriers capable of deterring those who desire a place in the sun. I remember a friend named Gabriel who one day repeated to me a sentence that caught my attention. He said: "The sun rises for all, the shadow is for some." In fact, while a multitude fights among themselves to reach the sun of fame, others enjoy the shadow of wealth gained through this disloyal and absurd struggle. Dona Mira, my late mother, told me this: "Son, whenever an ox dies it's for the benefit of a vulture." And from seeing the insane and insane doing everything on the internet to become famous, I think of those artists who work so hard to produce their art and are wronged by the deplorable initiatives of those who have no art to exhibit.

The present work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of media or without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively responsible for the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.

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   Celebridad | El Alto Precio de la Fama.

  El sueño de ostentar el poder y la fama no es nuevo en la humanidad. Se remonta desde los siglos pasados ​​ya medida que el mundo evolucionaba, las disputas se volvieron cada vez más intensas, donde cada uno intenta demostrar a cualquier costo, su poder, su estatus, su influencia. Evidentemente el dinero, los bienes y las riquezas están en el centro de estas competiciones y en el mundo actual la humanidad ha pagado un precio muy alto en busca de fama, dinero y poder. Hay personas capaces de cualquier cosa para estar delante de los reflectores, ser destacado y llamar la atención y mientras algunos tiñan en permanecer en el anonimato, otros desean la gloria de la celebridad. Pero en este enmarañado todo de personas que creen ser "famosas" por la exposición en internet, lo que de hecho es real y lo que viene a ser sólo utopía, alucinación fadada a las decepciones futuras?
  Vamos a entender la diferencia recorrida entre los verdaderos artistas y los aspirantes al momento de la fama que Internet ha proporcionado. Cuando un artista se vuelve famoso o célebre, como prefieren, recordando que digo esto de aquel que posee habilidades en un arte y que recibe el reconocimiento público por la obra que presenta, pasa a ser menor que el arte que representa y toda fama que posee se debe al hecho de que él es capaz de producir obras dignas de su celebridad, a diferencia de quien apenas exhibe el cuerpo y finge ser artista de algo, pero que en realidad lo que hace no representante arte alguno. Obviamente, muchos llaman arte la profanación y vulgarización del cuerpo y en vez de producir exclamaciones por el contenido del arte, alimentan deseo por la exhibición del físico.
  Estas definiciones erróneas y absurdas acerca de lo que muchos consideran arte demuestran el poco grado de conocimiento que tales personas poseen y al conceptualizarse o ser conceptuadas por otros como "artistas", se constituye sólo el deseo de los que abogan en causa propia o actúan en el mismo el ímpetu de sus conveniencias. Imaginar el arte como siendo algo fácil de ser producido es al menos hacer una declaración abierta de locura, ya que ni siquiera el artista sabe exactamente cuál es el contenido que deberá ser inspirado en la próxima obra y en lo que se refiere al conocimiento, todo artista sabe que la artista la obra nace de cero y evoluciona en la mente de acuerdo con la entrega, descartando así la idea de cualquier presentación inútil y repleta de vulgaridades pueda ser denominada arte.
  El hecho es que existe el acoso de las personas que tiran tirando alfombras y tirando al suelo a sus oponentes cuando la vacante para la fama tiene disputa fuerte. No hay límites para llegar a la conquista y ningún escrúpulo moral o barrera legal capaz de detener a aquellos que desean un lugar al sol. Me acuerdo de un amigo de nombre Gabriel que un día me repitió una frase que me llamó la atención. Él dijo: - "El sol nace para todos, la sombra es que se quedó para algunos." De hecho y mientras una multitud pelea entre sí para alcanzar el sol de la fama, otros disfrutan de la sombra de la riqueza conquistada a través de este desleal y absurda lucha. Dona Mira, mi difunta madre, me decía lo siguiente: - "Hijo, siempre que un buey muere es favorable a un urubu." Y de tanto ver a los insanos e insanas haciendo todo en internet para quedarse famos, pienso en aquellos artistas que tanto trabajan para producir su arte y son injustificados por las iniciativas deplorables de quienes no tienen arte alguno para exponer.

La presente obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.

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Despacito | Debora y Su Banda



  Com um repertório bastante eclético e muito dançante, o musical Debora y Su Banda, originário de Artigas no Uruguai e cuja vocalista é a brasileira Débora Vieira, nascida em Santa Maria no Rio Grande do Sul, vem acompanhando as tendências musicais da atualidade e desta vez resolveu brindar o público com sua interpretação do maior hit musical da atualidade; Despacito. Não há dúvida de que a composição do artista Luis Fonsi seja uma das mais executadas nas rádios do mundo e que já foi gravada em várias idiomas diferentes e que agora pode ser ouvida também no repertório do musical Debora y Su Banda na voz de Débora Vieira.
  Sempre inovando hits em seus repertórios, a banda tem um carinho todo especial pelo público brasileiro e já executou várias canções do repertório nacional. Com uma bagagem de diversas apresentações no Brasil, o musical uruguaio entra com força quando o assunto é dançar, ou melhor dizendo, bailar como dizem no seu País. Não é atoa que o lema da banda é: Que siga la fiesta, pero que a Cumbia és com fuerza. Mas engana-se que eles executem somente canções de terceiros, este é apenas um mimo que fazem ao seu público, a banda possui várias canções do seu próprio repertório. Assistam o vídeo e curtam Despacito na voz de Débora Vieira com a competente atuação do Maestro Angel Javier Martinez Franco, esposo da vocalista, dando um show nos teclados.

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 Despacito | Debora and Su Banda

 With a very eclectic and very danceable repertoire, the musical Debora y Su Banda, originally from Artigas in Uruguay and whose lead singer is the Brazilian Débora Vieira, born in Santa Maria in Rio Grande do Sul, is following the musical tendencies of the present time and this time decided to toast the public with his interpretation of the greatest musical hit of the day; Slowly. There is no doubt that the composition of the artist Luis Fonsi is one of the most performed on the world's radios and has already been recorded in several different languages ​​and can now also be heard in the repertoire of the musical Debora y Su Banda in the voice of Débora Vieira.
  Always innovating hits in their repertoires, the band has a special affection for the Brazilian public and has already performed several songs of the national repertoire. With a baggage of diverse presentations in Brazil, the Uruguayan musical enters with strength when the subject is to dance, or rather, to dance as they say in their Country. It is not atoa that the motto of the band is: That follows the party, but that the Cumbia is strong. But they are deceived that they only execute third-party songs, this is just a treat they do to their audience, the band owns several songs from their own repertoire. Watch the video and enjoy Despacito in the voice of Débora Vieira with the competent performance of Maestro Angel Javier Martinez Franco, husband of the singer, giving a show on keyboards.

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 Despacito | Debora y Su Banda

 Con un repertorio bastante ecléctico y muy bailable, el musical Debora y Su Banda, originario de Artigas en Uruguay y cuya vocalista es la brasileña Débora Vieira, nacida en Santa Maria en Rio Grande do Sul, viene acompañando las tendencias musicales de la actualidad y esta vez , se decidió brindar al público con su interpretación del mayor éxito musical de la actualidad; Despacito. No hay duda de que la composición del artista Luis Fonsi sea una de las más ejecutadas en las radios del mundo y que ya ha sido grabada en varios idiomas diferentes y que ahora puede ser escuchada también en el repertorio del musical Debora y Su Banda en la voz de Débora Vieira.
  La banda tiene un cariño todo especial por el público brasileño y ya ha ejecutado varias canciones del repertorio nacional, siempre innovando éxitos en sus repertorios. Con un bagaje de diversas presentaciones en Brasil, el musical uruguayo entra con fuerza cuando el asunto es bailar, o mejor dicho, bailar como dicen en su país. No es acto que el lema de la banda es: Que siga la fiesta, pero que Cumbia eres con fuerza. Pero se equivoca que ellos ejecuten sólo canciones de terceros, este es sólo un mimo que hacen a su público, la banda posee varias canciones de su propio repertorio. En la voz de Débora Vieira con la competente actuación del Maestro Angel Javier Martínez Franco, esposo de la vocalista, dando un show en los teclados.

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Laura Aguiar | Atriz | Brincando de Ser Criança.

  A atriz mineira Laura Aguiar, 19 anos, é daquelas pessoas predestinadas que carregam a arte cênica na vida e no coração, por isso está sempre se doando a novos personagens, seja no teatro ou na televisão. Desta vez a moça resolveu reviver por conta própria, a bonequinha de pano Emília, um antigo e conhecido personagem personagem da série "Sítio do Pica-Pau Amarelo" que fez muito sucesso quando foi ao ar na Rede Globo de Televisão em Março de 1977.  Tratava-se da adaptação da série de 23 volumes do célebre escritor brasileiro Monteiro Lobato e que retratava uma família que vivia em uma chácara onde se passavam as ações da trama. Com direito a lendas nacionais como o Saci, o Curupira e a famosa Cuca, havia também destaque para o porquinho Rabicó e o Visconde de Sabugosa, uma espiga de milho falante, mas o Sítio do Pica-Pau Amarelo não seria o mesmo sem os três personagens centrais; o Pedrinho, a boneca de pano Emília (Caracterizada na foto por Laura Aguiar) e a Narizinho.
  Na sua primeira versão o Sítio, como era carinhosamente conhecido pelo público, trouxe nomes que se encaixaram de maneira tão forte aos personagens que hoje vivem na memória dos saudosistas desta série. Alguns atores e atrizes tiveram que ser substituídos e muitos ficaram marcados nas nossas lembranças. Interpretaram a Narizinho as atrizes: Rosana Garcia, Daniele Rodrigues, Izabel Bicalho e Gabriela Senra. Os atores intérpretes do Pedrinho foram: Júlio César, Marcelo Pratelli e Daniel Lobo. As atrizes Dirce Migliaccio, Reny de Oliveira e Suzana Abranches deram vida ao personagem da Emília. Dona Benta, a simpática avó de Pedrinho e Narizinho era vivida pela atriz Zilka Sallaberry enquanto que o ator Samuel Santos viveu o Tio Barnabé. O ator Canarinho interpretou o Garnizé e Tonico Perreira deu vida ao personagem Zé Carneiro. Romeu Evaristo viveu o Saci e o ator André Valli fazia o intelectual Visconde de Sabugosa. A atriz Jacyra Sampaio era a Tia Anastácia.
  Como o Projeto Roda Cultural é dedicado á Arte e a Cultura, aproveitou o gancho da brincadeira feita pela atriz Laura Aguiar nas dependências do PROJAC e resolveu reacender as nossas lembranças sobre o Sítio do Pica-Pau Amarelo, este inesquecível episódio da televisão brasileira que era levado ao ar nas tardes semanais do Brasil pela Rede Globo de Televisão. Ao fazer a brincadeira de caracterizar-se como a boneca Emília, Laura não só demonstrou seu talento também para este tipo de gênero, mas avivou uma agradável memória que nos trouxe um refresco nas lembranças desta série. Apesar dos seus 19 anos, a atriz confessa-se apaixonada por todos os personagens do Sítio, principalmente pela sapeca boneca Emília. A caracterização ficou perfeita e a breve e não oficial encenação da personagem ficou excelente.

Atriz Laura Aguiar brinca de ser criança e caracteriza a boneca Emília do Sítio do Pica-Pau Amarelo.
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 Laura Aguiar | Actress | Playing Child.

 Laura Aguiar, a 19-year-old mining actress, is one of those predestined people who carry the scenic art of life and the heart, so she is always giving herself to new characters, whether in the theater or on television. This time the girl decided to revive on her own the little doll Emilia, an old and well-known character from the series "Sítio do Pica-Pau Amarelo", which was very successful when it aired on Rede Globo de Televisão in March 1977. It was the adaptation of the 23-volume series by the famous Brazilian writer Monteiro Lobato and portraying a family that lived in a farm where the actions of the plot passed. With the right to national legends such as Saci, Curupira and the famous Cuca, there was also a highlight for the piglet Rabicó and Visconde de Sabugosa, a talking corn ear, but the Yellow Pica Pau would not be the same without the three central characters; Pedrinho, the cloth doll Emília (Characterized in the photo by Laura Aguiar) and Narizinho.
  In its first version the Site, as it was affectionately known by the public, brought names that fit so strongly to the characters that today live in the memory of the nostalgists of this series. Some actors and actresses had to be replaced and many were marked in our memories. The actresses were interpreted to Narizinho: Rosana Garcia, Daniele Rodrigues, Izabel Bicalho and Gabriela Senra. The performers of Pedrinho were: Julius Caesar, Marcelo Pratelli and Daniel Lobo. The actresses Dirce Migliaccio, Reny de Oliveira and Suzana Abranches gave life to the character of Emilia. Dona Benta, the nice grandmother of Pedrinho and Narizinho was lived by the actress Zilka Sallaberry while the actor Samuel Santos lived Uncle Barnabé. The actor Canarinho played the Garnizé and Tonico Perreira gave life to the character Zé Carneiro. Romeu Evaristo lived the Saci and the actor André Valli was the intellectual Viscount of Sabugosa. Actress Jacyra Sampaio was Aunt Anastasia.
  As Projeto Roda Cultural is dedicated to Art and Culture, it took advantage of the hook of the play made by the actress Laura Aguiar in the premises of PROJAC and decided to rekindle our memories about the Pica-Pau Yellow Site, this unforgettable episode of the Brazilian television that was aired on Brazilian weekly afternoons by Rede Globo de Televisão. In making the joke of characterizing herself as the Emilia doll, Laura not only demonstrated her talent for this type of genre too, but she enlivened a pleasant memory that brought us refreshment in the memories of this series. In spite of its 19 years, the actress confesses herself in love with all the personages of the Site, mainly by the doll doll Emília. The characterization was perfect and the brief and unofficial staging of the character was excellent.

"Actress Laura Aguiar jokes about being a child and features the Emilia Doll from the Yellow Pica-Pau's Site."

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 Laura Aguiar | La actriz | Jugando de ser niño.

 La actriz minera Laura Aguiar, de 19 años, es de aquellas personas predestinadas que cargan el arte escénico en la vida y en el corazón, por lo que siempre se está donando a nuevos personajes, ya sea en el teatro o en la televisión. En esta ocasión la muchacha decidió revivir por su cuenta, la muñequita de tela Emilia, un antiguo y conocido personaje de la serie "Sitio del Pica-Pau Amarillo" que tuvo mucho éxito cuando fue al aire en la Red Globo de Televisión en marzo de 1977. Se trataba de la adaptación de la serie de 23 volúmenes del célebre escritor brasileño Monteiro Lobato y que retrataba una familia que vivía en una chacra donde se pasaban las acciones de la trama. Con derecho a leyendas nacionales como el Saci, el Curupira y la famosa Cuca, había también destaque para el cerdito Rabicó y el Visconde de Sabugosa, una espiga de maíz hablante, pero el Sitio del Pica-Pau Amarillo no sería el mismo sin los tres personajes centrales; el Pedrito, la muñeca de paño Emilia (Caracterizada en la foto por Laura Aguiar) y la Narizinho.
  En su primera versión el Sitio, como era cariñosamente conocido por el público, trajo nombres que encajaron de manera tan fuerte a los personajes que hoy viven en la memoria de los saudos de esta serie. Algunos actores y actrices tuvieron que ser reemplazados y muchos quedaron marcados en nuestros recuerdos. Interpretaron a Narizinho a las actrices: Rosana Garcia, Daniele Rodrigues, Izabel Bicalho y Gabriela Senra. Los actores intérpretes del Pedrito fueron: Júlio César, Marcelo Pratelli y Daniel Lobo. Las actrices Dirce Migliaccio, Reny de Oliveira y Suzana Abranches dieron vida al personaje de Emilia. Dona Benta, la simpática abuela de Pedrito y Narizinho era vivida por la actriz Zilka Sallaberry mientras que el actor Samuel Santos vivió el Tío Bernabé. El actor Canarinho interpretó el Garnizé y Tonico Perreira dio vida al personaje Zé Carneiro. Romeo Evaristo vivió el Saci y el actor André Valli hacía el intelectual Visconde de Sabugosa. La actriz Jacyra Sampaio era la Tia Anastasia.
  Como el Proyecto Roda Cultural está dedicado al Arte y la Cultura, aprovechó el gancho de la broma hecha por la actriz Laura Aguiar en las dependencias del PROAC y resolvió reavivar nuestros recuerdos sobre el sitio del Pica-Pau Amarelo, este inolvidable episodio de la televisión brasileña que era que se llevó al aire en las tardes semanales de Brasil por la Red Globo de Televisión. Al hacer la broma de caracterizarse como la muñeca Emilia, Laura no sólo demostró su talento también para este tipo de género, pero avivó una agradable memoria que nos trajo un refresco en los recuerdos de esta serie. A pesar de sus 19 años, la actriz se confiesa apasionada por todos los personajes del sitio, principalmente por la muñeca muñeca Emilia. La caracterización quedó perfecta y la breve y no oficial escenificación del personaje se hizo excelente.

"La actriz Laura Aguiar juega a ser niño y caracteriza la muñeca Emilia del sitio del Pica-Pau Amarillo."

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Bigo Live | Por Que as Regras Mudam Tanto?

  A resposta a esta pergunta é simples: As regras mudam de acordo como comportamento dos usuários. Se eles começam a inventar maneiras de "driblar" as regras como vem acontecendo no aplicativo, obviamente os desenvolvedores irão "apertar" as regras para forçar o respeito e a adaptação exigidas no termo de uso.  Quanto aos novos termos de uso já me perguntaram por que alguns usuários considerados VIP não são punidos com banimentos mesmo quando suas condutas violam estes termos, eu repasso esta pergunta aos responsáveis pelo aplicativo, que obviamente devem ter uma explicação que possa ser plausível e convença a todos da justiça nesta ação, já que muitos usuários investem muito dinheiro para a compra de beans e diamantes e são prejudicados quando sofrem banimento permanente, perdendo todo o investimento que fizeram no App. 
  Este é sem dúvida um dos problemas mais apontados no Bigo Live e que está passivo de punição pelas Leis Brasileiras de Defesa ao Consumidor, já que o banimento impede o usuário de usar os diamantes que foram comprados por ele. Considerando que a própria interrupção da live por si já seja uma punição, o aresto dos beans é uma punição aplicada como uma espécie de multa cujo resultado é a privação dos direitos adquiridos pelo consumidor de beans. Outro ponto muito discutido é a ação arbitrários dos administradores oficiais do aplicativo, que fazendo prevalecer as funções, punem aleatoriamente seus desafetos pessoais sem que apresentem justificativas plausíveis ou previstas nos termos de uso, mas em contrapartida fazem vistas grossas ao comportamento abusivo de amigos, conhecidos ou mesmo parentes que são usuários do app. Em conduta reprovável e prevista nos termos contratuais do Bigo Live, várias informações internas são vazadas e repassadas aos interessados colocando em cheque a idoneidade das ações.
 Observando as lives de hoje e comparando-as com seu início, os próprios desenvolvedores contribuíram para que os usuários mudassem suas ações e consequentemente a opinião sobre o aplicativo, levando muitos a abandonarem o Bigo por conta das mudanças. O que antes era para ser mais um aplicativo de transmissão de vídeo streaming hoje fomenta um negócio milionário de compra e venda de imagens, que por sinal custam bem caras, já que a moeda oficial é o Dólar americano e sobre o preço incidem os pesados impostos de conversão para a  moeda brasileira.  O que está desgastando os usuários é o infinito número de banimentos para uns e a ausência de dele para outros. Uma realidade que qualquer usuário constata durante suas transmissões.
   Muitos que já foram banidos confessam seus excessos e concordam com a ação, mas acham injusto perder os diamantes que pagaram caro para utilizar no aplicativo. A nova política de ações do Bigo transformou as lives em um imenso garimpo de diamantes e fomentou entre usuários uma discórdia que não deveria existir.  Fato é que somente o aplicativo ganha com isso, já que vende mais e mais imagens em negócios de milhões de dólares, mas o usuário infelizmente perde o foco, a diversão e o estímulo de continuar utilizando o app.  As novas regras freiam as ações daqueles que possuem menos poder aquisitivo e privilegia aqueles que podem se dar ao luxo de comprar os chamados diamantes. Pergunto: É justo? Talvez para o Bigo seja, afinal aumenta a arrecadação, mas é injusto para com a maioria dos usuários que vivem a realidade brasileira e só desejam utilizar o aplicativo para sua diversão. Uma pena para um aplicativo que prometia tanto e possuía o aval e aprovação do público usuário brasileiro, mas que infelizmente conseguiu dividir opiniões em relação a ele.

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  Bigo Live | Why Do Rules Change So Much?

 The answer to this question is simple: Rules change according to how users behave. If they start to come up with ways to "dodge" the rules as they have in the application, developers will obviously "tighten" the rules to enforce compliance and adaptation required in the term of use. As for the new terms of use, I have already been asked why some users considered VIP are not punished with banners even when their conduct violates these terms, I refer this question to those responsible for the application, who obviously must have an explanation that can be plausible and convince all of them justice in this action, since many users invest a lot of money to buy beans and diamonds and are harmed when they suffer permanent banishment, losing all the investment they have made in the App.
  This is undoubtedly one of the most pointed problems in Bigo Live and that is passive of punishment by the Brazilian Laws of Consumer Protection, since the ban prevents the user from using the diamonds that were bought by him. Considering that the interruption of the live itself is already a punishment, the bean edge is a punishment applied as a kind of fine resulting in the deprivation of the rights acquired by the consumer of beans. Another point that is much discussed is the arbitrary action of the official administrators of the application, who, by prevailing the functions, randomly punish their personal defects without presenting plausible or foreseen terms of use, but on the other hand make thicker the abusive behavior of friends, acquaintances or even relatives who are users of the app. In conduct that is objectionable and provided for in the contractual terms of Bigo Live, several internal information is leaked and passed on to the interested parties, putting in check the suitability of the shares.
 By looking at today's lives and comparing them to their beginnings, the developers themselves helped users change their actions and consequently their opinion about the application, prompting many to leave Bigo because of the changes. What used to be to be a streaming video streaming application today fosters a millionaire image buying and selling business, which by the way cost a lot of money, since the official currency is the US dollar and on the price of heavy taxes conversion into Brazilian currency. What is wearing down users is the endless number of bans for ones and the absence of it for others. A reality that any user notes during their transmissions.
   Many who have already been banished confess their excesses and agree to the lawsuit but find it unfair to lose the diamonds they paid dearly to use in the application. Bigo's new stock policy transformed lives into an immense diamond mining and encouraged among users a discord that should not exist. Fact is that only the application wins because it sells more and more images in millions of dollars, but the user loses the focus, the fun and the incentive to continue using the app. The new rules restrain the actions of those who have less purchasing power and privilege those who can afford to buy the so-called diamonds. I ask: Is it fair? Maybe for Bigo to be, after all increases the collection, but is unfair to most users who live the Brazilian reality and only wish to use the application for your enjoyment. A pity for an application that promised so much and possessed the endorsement and approval of the Brazilian public user, but that unfortunately was able to share opinions in relation to him.

The present work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of media or without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively responsible for the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.

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  Bigo Live | ¿Por qué las reglas cambian tanto?

 La respuesta a esta pregunta es simple: Las reglas cambian de acuerdo con el comportamiento de los usuarios. Si empiezan a inventar maneras de "driblar" las reglas como viene sucediendo en la aplicación, obviamente los desarrolladores "ajustarán" las reglas para forzar el respeto y la adaptación requeridos en el término de uso. En cuanto a los nuevos términos de uso ya me preguntaron por qué algunos usuarios considerados VIP no son castigados con banidos incluso cuando sus conductas violan estos términos, repudio esta pregunta a los responsables por la aplicación, que obviamente deben tener una explicación que pueda ser plausible y convencer a todos de la justicia en esta acción, ya que muchos usuarios invierte mucho dinero para la compra de beans y diamantes y son perjudicados cuando sufren la prohibición permanente, perdiendo toda la inversión que hicieron en el App.
  Este es sin duda uno de los problemas más apuntados en el Bigo Live y que está pasivo de castigo por las Leyes Brasileñas de Defensa al Consumidor, ya que la prohibición impide al usuario usar diamantes que fueron comprados por él. En el caso de que se trate de un sistema de gestión de la calidad de la información, Otro punto muy discutido es la acción arbitraria de los administradores oficiales de la aplicación, que haciendo prevalecer las funciones, castigan aleatoriamente sus desafíos personales sin que presenten justificaciones plausibles o previstas en los términos de uso, pero en contrapartida hacen vistas gruesas al comportamiento abusivo de amigos, conocidos o incluso parientes que son usuarios de la aplicación. En conducto reprobable y previsto en los términos contractuales del Bigo Live, varias informaciones internas son filtradas y repasadas a los interesados ​​poniendo en cheque la idoneidad de las acciones.
 Al observar las vidas de hoy y comparándolas con su inicio, los propios desarrolladores contribuyeron a que los usuarios cambiar sus acciones y consecuentemente la opinión sobre la aplicación, llevando a muchos a abandonar el Bigo por los cambios. Lo que antes era para ser más una aplicación de transmisión de vídeo streaming hoy fomenta un negocio millonario de compra y venta de imágenes, que por cierto cuestan bien caras, ya que la moneda oficial es el dólar estadounidense y sobre el precio inciden los pesados ​​impuestos de conversión a la moneda brasileña. Lo que está desgastando a los usuarios es el infinito número de prohibiciones para unos y la ausencia de él para otros. Una realidad que cualquier usuario constata durante sus transmisiones.
   Muchos que ya han sido baneados confesan sus excesos y concaten con la acción, pero creen injusto perder los diamantes que pagaron caro para utilizar en la aplicación. La nueva política de acciones del Bigo transformó las vidas en una inmensa garimpo de diamantes y fomentó entre usuarios una discordia que no debería existir. El hecho es que sólo la aplicación gana con eso, ya que vende más y más imágenes en negocios de millones de dólares, pero el usuario desgraciadamente pierde el foco, la diversión y el estímulo de continuar utilizando la aplicación. Las nuevas reglas frenan las acciones de aquellos que poseen menos poder adquisitivo y privilegia a aquellos que pueden darse el lujo de comprar los llamados diamantes. Pregunto: ¿Es justo? En el caso de que el Bigo sea, al final aumenta la recaudación, pero es injusto para la mayoría de los usuarios que viven la realidad brasileña y sólo desean utilizar la aplicación para su diversión. Una pena para una aplicación que prometía tanto y poseía el aval y aprobación del público usuario brasileño, pero que desafortunadamente logró dividir opiniones en relación a él.

La presente obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.

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Redes Sociais | A Importância do Uso Consciente.

  No mundo moderno elas são as queridinhas de crianças, jovens e idosos tendo em algumas décadas, se tornado a febre entre usuários do mundo inteiro. As chamadas redes sociais como são conhecidas, são comunicadores globais que servem para compartilhamentos de vídeos, textos e imagens, produzindo assim uma interação. Esta foi a intenção inicial dos seus criadores, mas infelizmente é um fato que a humanidade possui sempre seu jeitinho particular para modificar e destruir o propósito das coisas e com a internet não foi diferente. Junto com a globalização desta ferramenta  de comunicação os humanos trouxeram seu preconceito, discriminação racial, o bullying , a ódio, as apologias e tantas inutilidades socialmente nocivas.
  Se as redes sociais fossem utilizadas de forma consciente o mundo certamente ganharia mais, pois o que nos rege no planeta em que vivemos é a informação e não há nada mais prejudicial que informação distorcida, mascarada ou envenenada. Quando manipulada qualquer informação deixa de ser beneficamente produtiva e passa a ser altamente nociva á sociedade. Por esta razão é muito importante o uso consciente das redes sociais. Tudo que postamos e compartilhamos será lido e certamente influenciará alguém, negativa ou positivamente, depende do conteúdo. Alguns conteúdos que circulam livremente nas redes sociais e é visto como inocente pela maioria dos usuários é um grande exemplo de como o preconceito e a discriminação muitas vezes passam batido por nós que acabamos compartilhando e colaborando com ela. Trata-se de um meme cuja frase central é: "Pobre fazendo pobrice".  Parece engraçado, mas não é. É preconceituoso e discriminatório onde o pobre é colocado como ser inferior.
  Outra séria de memes nocivas são aquelas que levantam a bandeira do feminismo e impõe entre homens e mulheres, uma guerra incessante, como se ambos não devessem dar as mãos e sim agredirem-se para provar quem é superior.  Esta é a prova da apologia ao ódio onde as pessoas não pregam a paz de gêneros e sim a vingança ou demonstrações de poder e força. Fica-nos a impressão de que para estes "criadores" não havia nada mais útil para fazerem senão fomentar o ódio e a intriga entre homens e mulheres. Estranhamente poderíamos utilizar as redes sociais como instrumento de paz, mas não é isso que fazemos. Estamos transformando a internet em praça de guerra. Uma guerra silenciosa, sem explosões ou barulhos peculiares, mas que infelizmente produz mais vítimas que qualquer outra guerra já vivida na humanidade. Nela não há morte física, mas o foco é a morte intelectual, social e política dos internautas.
  Tudo poderia ser melhor, claro e para que isto aconteça não depende de um só usuário, mas da união deles. Não estou aqui falando na perca da liberdade de navegar e visitar os sites e redes sociais que desejar, mas ter muita cautela no conteúdo que irá compartilhar. Nem tudo que é engraçado para ser lido é bom para ser compartilhado, pois poderá carregar influências para nossas crianças que também estão na rede, para adultos despreparados e que compartilham tudo apenas por achar bonito, independente do conteúdo ou do perigo que ele possa representar. Já não estamos em uma internet inocente e livre de lobos, mas há toda sorte de predadores ocultos em meio ás ovelhas e você pode estar alimentando estas feras quando compartilha seus conteúdos. Pense nisso.

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

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 Social Networking | The Importance of Conscious Use.

 In the modern world they are the darlings of children, young and old having in a few decades become the fever among users all over the world. The so-called social networks as they are known, are global communicators that serve to share videos, texts and images, thus producing an interaction. This was the initial intention of its creators, but unfortunately it is a fact that humanity always has its own private way to modify and destroy the purpose of things and with the internet was no different. Along with the globalization of this communication tool humans have brought their prejudice, racial discrimination, bullying, hatred, apologies and so many socially harmful futility.
  If social networks were used consciously, the world would certainly gain more, for what governs us on the planet we live in is information and nothing is more damaging than distorted, masked, or poisoned information. When manipulated any information ceases to be beneficially productive and becomes highly harmful to society. For this reason, the conscious use of social networks is very important. Everything we post and share will be read and certainly will influence someone, negatively or positively, depends on the content. Some content that circulates freely in social networks and is seen as innocent by most users is a great example of how prejudice and discrimination are often beaten by us that we end up sharing and collaborating with. It is a meme whose central phrase is: "Poor doing pobrice". It sounds funny, but it's not. It is prejudiced and discriminatory where the poor are placed as inferior beings.
  Another series of harmful memes are those that raise the banner of feminism and impose a ceaseless war between men and women, as if they should not hold hands, but attack each other to prove who is superior. This is the proof of apology to hatred where people do not preach peace of genres but revenge or demonstrations of power and strength. It seems to us that for these "creators" there was nothing more useful to do but to foment hatred and intrigue between men and women. Strangely, we could use social networks as a tool for peace, but that is not what we do. We are turning the internet into a piazza of war. A silent war, without peculiar explosions or noises, but which unfortunately produces more victims than any other war ever lived in mankind. In it there is no physical death, but the focus is the intellectual, social and political death of Internet users.
  Everything could be better, of course, and for this to happen it does not depend on a single user, but on their union. I'm not talking about losing the freedom to browse and visit the sites and social networks you want, but be very cautious in the content you will share. Not everything that is funny to be read is good to be shared, as it can carry influences for our children who are also on the network, for adults unprepared and who share everything just because it looks beautiful, regardless of the content or danger that it may represent. We are no longer on an innocent, wolf-free internet, but there are all sorts of predators hidden among the sheep and you may be feeding these beasts when you share their contents. Think about it.

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  Redes Sociales | La Importancia del Uso Consciente.

 En el mundo moderno son las queriditas de niños, jóvenes y ancianos que en algunas décadas se han convertido en la fiebre entre los usuarios de todo el mundo. Las llamadas redes sociales como son conocidas, son comunicadores globales que sirven para compartir videos, textos e imágenes, produciendo así una interacción. Esta fue la intención inicial de sus creadores, pero desafortunadamente es un hecho que la humanidad tiene siempre su modo particular para modificar y destruir el propósito de las cosas y con la Internet no ha sido diferente. Junto con la globalización de esta herramienta de comunicación los humanos trajeron su prejuicio, discriminación racial, el bullying, el odio, las apologías y tantas inutilidades socialmente nocivas.
  Si las redes sociales fueran utilizadas de forma consciente el mundo ciertamente ganaría más, pues lo que nos rige en el planeta en que vivimos es la información y no hay nada más perjudicial que información distorsionada, enmascarada o envenenada. Cuando manipulada cualquier información deja de ser beneficiosa productiva y pasa a ser altamente nociva a la sociedad. Por esta razón es muy importante el uso consciente de las redes sociales. Todo lo que ponemos y compartimos será leído y ciertamente influenciará a alguien, negativa o positivamente, depende del contenido. Algunos contenidos que circulan libremente en las redes sociales y es visto como inocente por la mayoría de los usuarios es un gran ejemplo de cómo el prejuicio y la discriminación muchas veces pasan batido por nosotros que acabamos compartiendo y colaborando con ella. Se trata de un meme cuya frase central es: "Pobre haciendo pobrice". Parece divertido, pero no lo es. Es prejuicioso y discriminatorio donde el pobre es colocado como ser inferior.
  Otra seria de memorias nocivas son aquellas que levantan la bandera del feminismo e impone entre hombres y mujeres, una guerra incesante, como si ambos no debían dar las manos y sí agredirse para probar quién es superior. Esta es la prueba de la apología al odio donde las personas no predican la paz de géneros sino la venganza o demostraciones de poder y fuerza. Nos queda la impresión de que para estos "creadores" no había nada más útil para hacer sino fomentar el odio y la intriga entre hombres y mujeres. Extrañamente podríamos utilizar las redes sociales como instrumento de paz, pero eso no es lo que hacemos. Estamos transformando la internet en la plaza de guerra. Una guerra silenciosa, sin explosiones o ruidos peculiares, pero que desafortunadamente produce más víctimas que cualquier otra guerra ya vivida en la humanidad. En ella no hay muerte física, pero el foco es la muerte intelectual, social y política de los internautas.
  Todo podría ser mejor, claro y para que esto suceda no depende de un solo usuario, sino de su unión. No estoy aquí hablando de la pérdida de la libertad de navegar y visitar los sitios y redes sociales que desee, pero tener mucha cautela en el contenido que va a compartir. No todo lo que es gracioso para ser leído es bueno para ser compartido, pues podrá cargar influencias para nuestros niños que también están en la red, para adultos despreparados y que comparten todo sólo por encontrar bonito, independientemente del contenido o del peligro que pueda representar. Ya no estamos en una internet inocente y libre de lobos, pero hay toda suerte de predadores ocultos en medio de las ovejas y usted puede estar alimentando estas fieras cuando comparte sus contenidos. Piense en eso.

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Sociedade | Sob o Olhar de Uma Criança.

  Pelo extremo da sua pureza de pensamentos, acredita-se que a criança veja o mundo de forma diferente dos adultos e de fato eu via assim, enxergando realidades, mas também me permitindo sonhar com um mundo melhor, mais humano, menos selvagem. Quando eu era garoto mamãe costumava irritar-se comigo por causa do meu amor incontido pelos animais, principalmente as galinhas que ela costuma comprar quando ainda pintinhos e depois que cresciam, já no ponto de abate, ela tinha pretensões de matá-las e eu não concordava. Fazia de tudo para que as minhas galinhas não morressem. Não exatamente com este pensamento, mas creio que na época eu já achava estranha a hipocrisia de criar para matar. Um paradoxo terrível. Fico agora imaginando como os bovinicultores cercam o gado de cuidados, alta tecnologia de manejo, vacinação e controle, tudo para depois matá-los. Parece um pensamento infante, mas de fato não é. Todos sabemos que a vida encerra-se quando encontra o cruzamento com a morte e que este é o nosso destino final. Não há outro futuro ao ser humano senão a morte, seja por este ou aquele motivo, todos nós morrermos um dia, isto é certo e deste destino compartilham todas as formas de vida, mas dai a viver paparicado, cercado de cuidados e mimos sabendo que tudo aquilo é apenas preparação para um abate certo me faz pensar.
  Muito mais estranho que criar para matar, fato que até se justifica, pois se tivéssemos que  alimentar a humanidade com a atual população animal sem reproduzi-los para isso, fatalmente eles seriam extintos, mas o que justifica caçar animais para saciar o prazer mórbido e cruel da predação apenas para manter tradições inúteis de gerações passadas?  O que justifica perseguir e ferir um touro até a morte enquanto uma platéia se diverte com isso? O que justifica capturar e traficar animais retirando-os do seu habitat para manter um comércio que facilitará que eles vivam em cativeiro? Como explicar a existência de jardins zoológicos em pleno século XXI onde humanos curiosos tem prazer em ver de perto animais que poderiam estar livres? Como explicar a caça e a matança de baleias para abastecer a tradição e o prazer dos Asiáticos? Tudo isso é muito estranho, muito sinistro e cruel.
  Ai você pensa que não tem coisa pior que isso. Tem sim, claro que tem! Imagine um ser humano apontando uma arma para outro e disparando porque deseja lhe roubar o celular. Imagine uma Nação cujos governantes submetem seu povo a uma guerra que ele nem sequer sabe contra quem irá lutar. Imaginem homens, pais de família ou futuros pais de família que são mutilados ou mesmo mortos em guerras estritamente políticas e cujos “inimigos” eles nem sequer sabem quem são. Já lhe ocorreu que políticos não morrem de balas perdidas? Por que² Você nunca quis saber por que políticos não são assaltados em ônibus? Ou  por que políticos não são presos de fato?  Você que não é formado quer saber por que você não tem direito à foro privilegiado ou prisão especial? Responda sinceramente, no século atual você acredita mesmo que Burguesia é coisa de séculos passados e que ela não existe nos nossos tempos?
  Mas voltando ao assunto dos animais, os irracionais que são molestados e mortos pelo homem, não bastasse aprisionar, traficar e comercializar animais considerados silvestres, muitos ateiam fogo ao seus habitats e com isso conseguem matar juntos os seres humanos na região. Se formos pensar o que leva uma pessoa a atear fogo em uma reserva florestal onde habitam milhares de espécies, nós poderíamos ficar loucos, pois não há razão alguma que possa justificar tamanha atrocidade. O que justifica as chacinas ou os latrocínios, o assassinato de familiares, de incapazes, de crianças, enfim o que justifica tudo isso? Nada! E o mais grave de tudo isso é que são os adultos os causadores da destruição enquanto as crianças ficam á mercê do destino. Uma pena que não saibamos aproveitar a vida utilizando o amor que temos direito a receber e mais que isso, a dar também.

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   Society | Under the Look of a Child.

  By the extreme of its purity of thought, it is believed that the child sees the world differently from adults and in fact I see this way, seeing realities, but also allowing myself to dream of a better, more humane, less savage world. When I was a kid, Mom used to get mad at me because of my unrestrained love for animals, especially the chickens she used to buy when they were still chicks, and after they grew up, at the point of slaughter, she pretended to kill them and I did not agreed. I would do anything to keep my chickens from dying. Not exactly with this thought, but I think at the time I already found it strange the hypocrisy of creating to kill. A terrible paradox. I am now wondering how cow farmers surround care cattle, high-tech handling, vaccination and control, all to kill them later. It sounds like an infant thought, but in fact it is not. We all know that life ends when it encounters the crossing with death and that this is our final destination. There is no other future to the human being but the death, or for this or that reason, all of us die one day, this is certain and of this destiny they share all the forms of life, but gives to live paparicado, surrounded of cares and pampering knowing that all that is just preparation for a certain slaughter makes me think.
  Far more strange than to create for killing, a fact that is even justified, because if we had to feed humanity with the current animal population without reproducing them for it, fatally they would be extinct, but what justifies hunt animals to satiate morbid pleasure and of preying just to keep useless traditions from past generations? What justifies chasing and hurting a bull to death while an audience has fun with it? What justifies capturing and trafficking animals by removing them from their habitat to maintain a trade that will make it easier for them to live in captivity? How to explain the existence of zoos in the 21st century where curious humans take pleasure in seeing animals that could be free? How to explain the hunting and killing of whales to fuel the tradition and pleasure of the Asians? All this is very strange, very sinister and cruel.
  Then you think there's nothing worse than that. Yes, of course there is! Imagine a human being pointing a gun at another and firing because he wants to steal his cell phone. Imagine a Nation whose rulers submit their people to a war that it does not even know against whom it will fight. Imagine men, family parents or future family members who are maimed or even killed in strictly political wars and whose "enemies" they do not even know who they are. Has it occurred to you that politicians do not die of lost bullets? Why? Have you ever wondered why politicians are not busted? Or why are not politicians really arrested? Do you who are not formed want to know why you have no right to privileged forum or special arrest? Answer truthfully, in the present century do you really believe that Bourgeoisie is a thing of past centuries and that it does not exist in our times?
  But returning to the subject of animals, the irrational ones that are molested and killed by man, not enough to imprison, to traffic and to commercialize animals considered wild, many fire to their habitats and with this they manage to kill the human beings in the region together. If we are to think what causes a person to set fire to a forest reserve where thousands of species live, we might go mad, for there is no reason to justify such an atrocity. What justifies the slaughters or the robberies, the murder of relatives, the incapable, the children, what justifies all this? Anything! And the most serious of all is that it is adults who cause destruction while children are at the mercy of fate. A pity that we do not know how to enjoy life using the love that we are entitled to receive and more than that, to give as well.

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   Sociedad | Bajo la mirada de un niño.

  Por el extremo de su pureza de pensamientos, se cree que el niño vea el mundo de forma diferente a los adultos y de hecho yo veía así, viendo realidades, pero también permitiendo soñar con un mundo mejor, más humano, menos salvaje. Cuando yo era chico mamá solía irritarse conmigo a causa de mi amor incontenido por los animales, principalmente las gallinas que ella acostumbra a comprar cuando aún pintados y después que crecían, ya en el punto de sacrificio, ella tenía pretensiones de matarlas y yo no estaba de acuerdo. Hacía de todo para que mis gallinas no morir. No exactamente con este pensamiento, pero creo que en la época yo ya creía extraña la hipocresía de crear para matar. Una paradoja terrible. Me siento ahora imaginando cómo los ganaderos rodean el ganado de cuidados, alta tecnología de manejo, vacunación y control, todo para después matarlos. Parece un pensamiento infante, pero de hecho no lo es. Todos sabemos que la vida se cierra cuando encuentra el cruce con la muerte y que éste es nuestro destino final. No hay otro futuro al ser humano sino la muerte, sea por este o aquel motivo, todos morimos un día, esto es cierto y de este destino comparten todas las formas de vida, pero da a vivir paparicado, rodeado de cuidados y mimos sabiendo que todo eso es sólo preparación para un sacrificio seguro me hace pensar.
  Mucho más extraño que crear para matar, hecho que hasta se justifica, pues si tuviéramos que alimentar a la humanidad con la actual población animal sin reproducirlos para eso, fatalmente ellos serían extinguidos, pero lo que justifica cazar animales para saciar el placer mórbido y, cruel de la predación sólo para mantener tradiciones inútiles de generaciones pasadas? ¿Qué justifica perseguir y herir un toro hasta la muerte mientras una audiencia se divierte con eso? ¿Qué justifica capturar y traficar animales retirándolos de su hábitat para mantener un comercio que les facilitará que vivan en cautiverio? ¿Cómo explicar la existencia de jardines zoológicos en pleno siglo XXI donde humanos curiosos tienen placer en ver de cerca animales que podrían estar libres? ¿Cómo explicar la caza y la matanza de ballenas para abastecer la tradición y el placer de los asiáticos? Todo esto es muy extraño, muy siniestro y cruel.
  A ti piensas que no hay nada peor que eso. ¡Sí, claro que tiene! Imagínese un ser humano apuntando un arma a otro y disparando porque quiere robarle el celular. Imagínese una nación cuyos gobernantes someten a su pueblo a una guerra que ni siquiera sabe contra quién va a luchar. Imaginen hombres, padres de familia o futuros padres de familia que son mutilados o incluso muertos en guerras estrictamente políticas y cuyos "enemigos" ellos ni siquiera saben quiénes son. ¿Te ha ocurrido que políticos no mueren de balas perdidas? ¿Por qué usted nunca quiso saber por qué políticos no se asaltan en autobús? ¿O por qué políticos no son arrestados de hecho? Usted que no está formado quiere saber por qué usted no tiene derecho al foro privilegiado o prisión especial? Responde sinceramente, en el siglo actual usted cree incluso que Burguesía es cosa de siglos pasados ​​y que ella no existe en nuestros tiempos?
  Pero volviendo al asunto de los animales, los irracionales que son molestados y muertos por el hombre, no bastaría con aprisionar, traficar y comercializar animales considerados silvestres, muchos encienden sus hábitats y con eso logran matar juntos a los seres humanos en la región. Si pensamos lo que lleva a una persona a encender en una reserva forestal donde habitan miles de especies, podríamos estar locos, pues no hay razón alguna que pueda justificar tanta atrocidad. ¿Qué justifica las matanzas o los matrimonios, el asesinato de familiares, de incapaces, de niños, en fin, lo que justifica todo esto? ¡Nada! Y lo más grave de todo esto es que los adultos son los causantes de la destrucción mientras los niños se quedan a merced del destino. Una pena que no sepan aprovechar la vida utilizando el amor que tenemos derecho a recibir y más que eso, a dar también.

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Prosa | Aventura | Onde Começa o Céu.

  Vivia incomodado, pensando em como seria o encontro do céu e da terra, se isto acontecesse um dia. Pensava nas nuvens lambendo as montanhas e os picos invadindo o céu, como se fosse um evento colossal, algo que hoje um sonho, pudesse parecer normal. Mas ele mal sabia que isto de fato já acontecia nos picos mais altos da terra onde não é fácil de se chegar, quando céu e montanha se beijam e parecem saborosamente se amar. Um pensamento poético eu diria, mas que ele sonhou que contemplaria antes que a sua vida pudesse acabar.  Iria até os confins da terra, se fosso preciso, iria em busca do paraíso e veria finalmente, a imagem que te deixaria contente; céu e terra a se encontrar.
 Mas que faria quando visse um fenômeno tão magistral? Algo de tal porte, tão fenomenal que poucas visões alcançaram? Faria fotos por certo, registraria o momento e vibraria por dentro, vivendo seu episódio único do encontro dos elementos que fazem a vida acontecer.  Escreveria um livro talvez, contando sua aventura fantástica e nele incluiria as fotos para que todos vissem aquilo que ele viu. O dia em que a terra subiu para encontrar-se com o céu ou ainda quando o céu desceu para fazer um afago gentil na terra que o esperava. Na verdade estava tão encantado só com o sonho de ver a cena, que nem saberia o que ao certo escrever, mas de algo ele já sabia, um dia iria ver o lugar onde o encontro se daria.
  Ele jovem ainda, quase que um menino, não fossem seus 27 anos de história,  sonhava em viver aquela glória e ver o céu bem de pertinho do alto de uma montanha. Até então, uma visão que ele só imaginava e somente ter este sonho, de fato já lhe encantava, transportava seus pés do chão. Como seria afinal, tal acontecimento? Remoía em pensamentos aquele ideia principal que não lhe dava sossego. Era dia e noite pensando nisto e de como conseguiria realizar este feito. Mas estava decidido, faria de qualquer jeito, não importava quanto custasse, ele não desistiria de conhecer o lugar onde o céu e a terra se encontrariam.
  Um dia o jovem Rockfeller, assim se chamava o moço, descobriu um lugar que descrevia com perfeição o colosso daquele seu sonho incomum. Parecia lugar nenhum pelas fotos que ele via, mas de fato ele existia e o rapaz partiu até lá. Foram dias de viagem de ônibus e avião até de carro particular até que ele chegasse perto daquele lugar.  Quando de longe ele viu as montanhas e o céu se encontrando não se conteve, começou então a chorar. Era uma alegria incontida, destas que só se sente uma vez na vida para nunca mais esquecer. Decidiu então se aproximar o mais que podia e então contratou um guia que o levasse até lá. O guia experiente, contou dos perigos que havia e o moço disse que enfrentaria, mas gostaria de ir.
  Subiram a montanha de terreno acidentado, pouco ar para respirar e rara vegetação, a não a grama bem rala.  Viram animais pequenos, passarinhos e serpentes, mas não havia um pé de pessoa, nenhum sinal de gente. Quanto mais subiam mais o ar lhes faltava, no guia pelo falta de oxigênio, no moço pela visão que contemplava. Chegaram ao pico, ponto mais alto da montanha e diante do que via, Rockfeller nem falava. Só abria a boca encantado, quase hipnotizado enquanto seus olhos saltavam.  Pronto! Seu sonho estava realizado. Presenciou o encontro tão esperado e o beijo do céu na terra como romance sacramentado nos seus sonhos de muitos anos. Exatamente como previa, aquilo era algo que sonhara a vida inteira e neste momento realizava. Partiu dali satisfeito igual a criança contente, alegre e sorridente a brincar, pensando em qual seria finalmente, o próximo sonho a realizar.  

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    Prose | Adventure | Where Heaven Begins.

  He was troubled, thinking about what it would be like to meet heaven and earth, if it ever happened. He thought of the clouds licking the mountains and the peaks invading the sky, as if it were a colossal event, something that today a dream, might seem normal. But he barely knew that this was already happening on the highest peaks of the earth where it is not easy to get to, when heaven and mountain kiss and tastefully love each other. A poetic thought I would say, but that he dreamed he would contemplate before his life could end. I would go to the ends of the earth, if I had to, I would go in search of paradise and finally see the image that would make you happy; heaven and earth to meet.
 But what would he do when he saw such a masterful phenomenon? Something of such size, so phenomenal that few visions have reached? He would take pictures for sure, record the moment and vibrate inside, living his unique episode of meeting the elements that make life happen. He would write a book perhaps, telling his fantastic adventure and would include the photos in it so that everyone would see what he saw. The day the earth ascended to meet the sky or even when the sky came down to make a gentle caress in the land that awaited him. In fact he was so enchanted with only the dream of seeing the scene, he would not even know what to write, but something he already knew, one day he would see where the meeting would take place.
  He was still young, almost a boy, but for his 27-year history, he dreamed of living that glory and seeing the sky very close to the top of a mountain. Until then, a vision that he only imagined and only to have this dream, in fact already enchanted to him, transported his feet of the ground. What, then, would such an event be? He was reeling in thought that main idea that did not give him peace. It was day and night thinking about this and how he could accomplish this feat. But he was determined, he would do anyway, no matter how much it cost, he would not give up knowing the place where heaven and earth would meet.
  One day the young Rockefeller, that's the name of the young man, discovered a place that perfectly described the colossus of his unusual dream. It seemed nowhere near the pictures he saw, but in fact he existed and the boy left. It was days of travel by bus and plane to private car until he got close to that place. When from afar he saw the mountains and the sky found he could not contain himself, he began to cry. It was an uncontained joy, of which only one feels once in a lifetime never to forget. He decided to get as close as he could and then hired a guide to take him there. The experienced guide, told of the dangers that there was and the boy said he would face, but would like to go.
  They climbed the mountain of rugged terrain, little air to breathe, and rare vegetation, not the very sparse grass. They saw small animals, birds and snakes, but there was not a person's foot, no sign of people. The more they went up the air the more they lacked, the guide for the lack of oxygen, the boy by the sight he was watching. They reached the peak, the highest point of the mountain, and in front of what he saw, Rockfeller did not even speak. He only opened his enchanted mouth, almost hypnotized as his eyes leapt. Ready! His dream was fulfilled. He witnessed the long awaited meeting and the kiss of heaven on earth as a sacrament romance in his long-held dreams. Just as he foresaw, it was something he had dreamed his whole life, and now he was doing. Satisfied, happy, happy, smiling child jumped out of it, thinking of what would finally be the next dream.

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    Prosa | Aventura | Donde comienza el cielo.

  Vivía incomodado, pensando en cómo sería el encuentro del cielo y de la tierra, si esto sucediera un día. Pensaba en las nubes lamiendo las montañas y los picos invadiendo el cielo, como si fuera un evento colosal, algo que hoy un sueño, pudiera parecer normal. Pero él apenas sabía que esto de hecho ya ocurría en los picos más altos de la tierra donde no es fácil de llegar, cuando cielo y montaña se besan y parecen sabiamente amarse. Un pensamiento poético yo diría, pero que él soñó que contemplaría antes de que su vida pudiera acabar. Yo iría hasta los confines de la tierra, si fuese preciso, iría en busca del paraíso y vería finalmente la imagen que te dejaría contenta; cielo y tierra a encontrarse.
 Pero ¿qué haría cuando viera un fenómeno tan magistral? Algo de tal porte, tan fenomenal que pocas visiones alcanzaron? Faria fotos por cierto, registraría el momento y vibrar por dentro, viviendo su episodio único del encuentro de los elementos que hacen la vida suceder. En ese momento, escribía un libro tal vez, contando su aventura fantástica y en él incluiría las fotos para que todos vieran lo que él vio. El día en que la tierra subió para encontrarse con el cielo o aún cuando el cielo descendió para hacer un abrazo gentil en la tierra que lo esperaba. En realidad estaba tan encantado sólo con el sueño de ver la escena, que ni sabría lo que a escribir, pero de algo él ya sabía, un día iba a ver el lugar donde el encuentro se daría.
  El joven aún, casi un niño, no fueran sus 27 años de historia, soñaba con vivir aquella gloria y ver el cielo bien de cerca de una montaña. Hasta entonces, una visión que él sólo imaginaba y sólo tener este sueño, de hecho ya le encantaba, transportaba sus pies del suelo. ¿Cómo sería, después de todo, tal acontecimiento? Quitaba en pensamientos aquella idea principal que no le daba tranquilidad. Era día y noche pensando en esto y de cómo lograría realizar este hecho. Pero estaba decidido, haría de cualquier manera, no importa cuánto costara, él no desistiría de conocer el lugar donde el cielo y la tierra se encontrarían.
  Un día el joven Rockfeller, así se llamaba el mozo, descubrió un lugar que describía con perfección el coloso de aquel su sueño inusual. En el caso de las fotos que él veía, pero de hecho él existía y el muchacho partió hasta allí. Fueron días de viaje en autobús y avión hasta en coche privado hasta que llegase cerca de aquel lugar. Cuando de lejos él vio las montañas y el cielo se encontró no se contuvo, comenzó a llorar. Era una alegría incontenible, de las que sólo se siente una vez en la vida para nunca olvidar. Decidió entonces acercarse lo más que podía y entonces contrató una guía que lo llevara hasta allí. El guía experimentado, contó de los peligros que había y el mozo dijo que se enfrentaría, pero me gustaría ir.
  Subieron la montaña de terreno accidentado, poco aire para respirar y rara vegetación, a no la hierba bien rala. Vieron animales pequeños, pajaritos y serpientes, pero no había un pie de persona, ningún signo de gente. Cuanto más subían más el aire les faltaba, en el guía por la falta de oxígeno, en el mozo por la visión que contemplaba. Llegaron al pico, punto más alto de la montaña y delante de lo que veía, Rockfeller ni hablaba. Sólo abría la boca encantada, casi hipnotizada mientras sus ojos saltaban. ¡Listo! Su sueño estaba realizado. Presenció el encuentro tan esperado y el beso del cielo en la tierra como romance sacramentado en sus sueños de muchos años. Exactamente como preveía, aquello era algo que soñó la vida entera y en este momento realizaba. Se partió de allí satisfecho igual al niño alegre, alegre y sonriente a jugar, pensando en cuál sería finalmente, el próximo sueño a realizar.

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