Filosofia | Como se Constrói o Ser Humano?

  Nós já sabemos como são construídas as nossas casas, locais que nos abrigam e onde vivemos com nossas famílias, mas como são construídos os seres humanos? Claro que estudamos e aprendemos sobre fecundação, meiose, mitose e todas aquelas complexas equações que dão origem ao nosso corpo só que a pergunta inicial não refere-se exatamente ao corpo, mas ao ser como um todo. Imagine uma pessoa que possui sua estrutura física perfeita, com todos os seus movimentos e ações, mas sem emoções, sem vontades, sem objetivos. Pois é exatamente estas peças que compõe a estrutura humana que nós não vemos, mas que é responsável pela finalização da nossa construção. Não fosse assim seríamos como árvores secas, sem folhas, sem flores e sem frutos, apenas um velho tronco que apodreceria com o tempo sem que produzisse nada. 
  O homem não pode ter um corpo sem que tenha uma alma que possa mantê-lo vivo. Vamos então perceber como, ao longo dos nossos anos de vida, vamos agrupando elementos que construirão a nossa alma. Logo de início, quando ainda bebês, aprendemos a parte lógica das nossas vidas que se resumem em duas palavras: O Sim e o Não. Sendo o sim para o que podemos ou devemos, o não para o que podemos ou devemos ter ou fazer. É a chamada disciplina lógica e ela depende da nossa obediência para funcionar perfeitamente. Os comando sim e não serão os nossos grandes disciplinadores por toda nossa existência e enquanto a nossa consciência estiver perfeita, obedeceremos sempre a estes comandos auxiliares sob pena de arcarmos com as consequências da indisciplina.
  Neste processo inicial, os pais são responsáveis por nos transmitir aquilo que devemos e  podemos ou não fazer. Eles fazem isso embasados nas suas próprias vivências, experiências colhidas á partir dos erros e acertos cometidos, das tantas consequências agradáveis ou não que foram frutos das suas ações. Bons pais tendem a evitar que os filhos cometam seus erros e por isso ajudam o máximo que podem na construção do seu caráter, desta forma permitindo que cresçam e evoluam com segurança. A parte física do homem responde naturalmente aos processos biológicos, mas somos nós os grandes responsáveis pela segunda estrutura, a parte não visível que dá sustentação ao caráter humano.  Interiormente somos formados por exemplos, por um aglomerado de erros e acertos, por resultados de escolhas certas e erradas que vão nos modelando até chegarmos ao consenso de que somos infinitamente frágeis, não só fisicamente, mas interiormente também.
  Assim como em uma construção residencial é necessário reunir bons materiais, planejar e organizar previamente tudo que será útil e necessário  para construirmos, na formação do homem também precisamos ter os devidos cuidados nas escolhas afim de estarmos utilizando o melhor na construção dos que dependem de nós na sua formação.  Não podemos simplesmente delegar a outros uma construção deste nível sem no mínimo supervisionarmos tudo de perto. Construções não devem ser aleatórias, mas planejadas, organizadas e possuir o melhor material afim de garantir sua solidez. O ser humano é complexo e na mesma grandeza, frágil. Caso suas estruturas não tenham uma boa fundação, podem ruir facilmente. Manter a formação do caráter humano segura depende do nosso próprio caráter, dos nossos próprios exemplos e da nossa vontade.

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

Para saber mais sobre Tony Casanova e aquisição de suas publicações, acesse ESTE LINK
........................................................................................................................................   

Philosophy | How do you build the human being?


We already know how our homes are built, places that house us and where we live with our families, but how are humans built? Of course we study and learn about fertilization, meiosis, mitosis, and all those complex equations that give rise to our body, but the initial question does not refer exactly to the body, but to being as a whole. Imagine a person who has his perfect physical structure, with all his movements and actions, but without emotions, without wills, without goals. For it is precisely these pieces that make up the human structure that we do not see, but which is responsible for the completion of our construction. Otherwise we would be like dry trees, without leaves, without flowers and without fruit, only an old trunk that would rot with time without producing anything.
Man can not have a body without a soul that can keep him alive. Let us then understand how, throughout our years of life, we are grouping elements that will build our soul. From the beginning, when we are still babies, we learn the logical part of our lives that are summed up in two words: Yes and No. Being the yes to what we can or ought to do, not to what we can or should or should have or do. It is the so-called logical discipline and it depends on our obedience to function perfectly. The command yes and will not be our great disciplinarians throughout our existence and as long as our conscience is perfect, we will always obey these auxiliary commands or we will bear the consequences of indiscipline.
In this initial process, parents are responsible for giving us what we should and can and should not do. They do this based on their own experiences, experiences gathered from the mistakes and successes made, from the many pleasurable consequences that were the fruits of their actions. Good parents tend to prevent children from making their mistakes and therefore help them as much as they can in building their character, thereby enabling them to grow and evolve safely. The physical part of man responds naturally to biological processes, but we are responsible for the second structure, the non-visible part that gives support to human character. Inwardly we are shaped by examples, by a cluster of errors and correctness, by results of right and wrong choices that shape us until we come to the consensus that we are infinitely fragile, not only physically, but inwardly as well.
Just as in a residential construction it is necessary to gather good materials, to plan and to organize in advance everything that will be useful and necessary to construct, in the formation of the man also we must have the right care in the choices in order to be using the best in the construction of those that depend on us in their training. We can not simply delegate to others a construction of this level without at least supervising everything up close. Constructions should not be random, but planned, organized and have the best material to ensure their solidity. The human being is complex and in the same greatness, fragile. If their structures do not have a good foundation, they can collapse easily. Keeping the formation of human character secure depends on our own character, our own examples and our will.


The present work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of media or without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively responsible for the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.


To know more about Tony Casanova and the acquisition of his publications, visit THIS LINK
.................................................. .................................................. ....................................


Filosofía | ¿Cómo se construye el ser humano?


¿Ya sabemos cómo se construyen nuestras casas, lugares que nos albergan y donde vivimos con nuestras familias, pero cómo se construyen los seres humanos? Por supuesto que estudiamos y aprendemos sobre fecundación, meiosis, mitosis y todas aquellas complejas ecuaciones que dan origen a nuestro cuerpo sólo que la pregunta inicial no se refiere exactamente al cuerpo, sino al ser como un todo. Imagina una persona que posee su estructura física perfecta, con todos sus movimientos y acciones, pero sin emociones, sin voluntades, sin objetivos. Pues es precisamente estas piezas que componen la estructura humana que nosotros no vemos, pero que es responsable de la finalización de nuestra construcción. No sea así seríamos como árboles secos, sin hojas, sin flores y sin frutos, apenas un viejo tronco que se pudriría con el tiempo sin que produjera nada.
El hombre no puede tener un cuerpo sin tener un alma que pueda mantenerlo vivo. Entonces vamos a percibir cómo, a lo largo de nuestros años de vida, vamos agrupando elementos que construir nuestra alma. Al principio, cuando aún bebes, aprendemos la parte lógica de nuestras vidas que se resumen en dos palabras: El Sí y el No. Siendo el sí para lo que podemos o debemos, no para lo que podemos o debemos tener o hacer. Es la llamada disciplina lógica y ella depende de nuestra obediencia para funcionar perfectamente. Los comandos sí y no serán nuestros grandes disciplinadores por toda nuestra existencia y mientras nuestra conciencia sea perfecta, obedeceremos siempre a estos comandos auxiliares so pena de arcar con las consecuencias de la indisciplina.
En este proceso inicial, los padres son responsables de transmitir lo que debemos y podemos o no hacer. Ellos lo hacen embasados ​​en sus propias vivencias, experiencias recogidas a partir de los errores y aciertos cometidos, de las tantas consecuencias agradables o no que fueron fruto de sus acciones. Los buenos padres tienden a evitar que los hijos cometan sus errores y por eso ayudan lo máximo que pueden en la construcción de su carácter, de esta forma permitiendo que crezcan y evolucionen con seguridad. La parte física del hombre responde naturalmente a los procesos biológicos, pero somos los grandes responsables de la segunda estructura, la parte no visible que da sustentación al carácter humano. En el interior, estamos formados por ejemplos, por un aglomerado de errores y aciertos, por resultados de elecciones correctas y erróneas que nos van modelando hasta llegar al consenso de que somos infinitamente frágiles, no sólo físicamente, sino interiormente también.
Así como en una construcción residencial es necesario reunir buenos materiales, planificar y organizar previamente todo lo que será útil y necesario para construir, en la formación del hombre también necesitamos tener los debidos cuidados en las elecciones a fin de estar utilizando lo mejor en la construcción de los que dependen de nosotros en su formación. No podemos simplemente delegar a otros una construcción de este nivel sin al menos supervisar todo de cerca. Las construcciones no deben ser aleatorias, pero planificadas, organizadas y poseer el mejor material para garantizar su solidez. El ser humano es complejo y en la misma grandeza, frágil. Si sus estructuras no tienen una buena fundación, pueden deslizarse fácilmente. Mantener la formación del carácter humano seguro depende de nuestro propio carácter, de nuestros propios ejemplos y de nuestra voluntad.


La presente obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.


Para saber más sobre Tony Casanova y la adquisición de sus publicaciones, visite ESTE LINK


Filosofia | Pequenos Gravetos.

  Eu trago comigo várias memórias da época da minha infância. Boas lembranças que somente depois de adulto, eu pode absorver lições valiosas com cada situação vivida. Na vida de todos nós existem lembranças assim com lições ocultas nas situações e que se pararmos para observar com atenção, elas se aplicam aos dias atuais. É algo semelhante á pequena história que vou contar e a lição que ela me trouxe nestes dias. Houve tempos em que se falava muito em escotismo, isto nas décadas de 70 e 80, até os anos 90. Foi quando estouraram as vendas e a popularidade dos sobrinhos do famoso personagem de gibis Tio Patinhas. Huguinho, Zezinho e Luizinho, como se chamavam os sobrinhos do velho e conhecido muquirana, eram escoteiros e viviam aprontando peripécias nas suas aventuras. Minha história tem pouco a ver com os personagens, exceto pelo fato de serem escoteiros, mas é também uma boa recordação daquela época.

PEQUENOS GRAVETOS.

  Eu estudava em uma das escolas públicas estaduais de Aracaju no Estado de Sergipe e lembro-me bem de um professor da matéria Técnicas Comerciais que é um doas protagonistas deste meu relato. Na verdade nunca cheguei a ser escoteiro, não havia como pois mamãe dependia dos meus cuidados porque já estava enferma, mas ela manifestava assim mesmo desejos de que eu ingressasse em um dos grupos de escoteiros existentes na cidade. Nunca fui, porém o meu professor, que também era monitor de escoteiros, soube do fato e resolveu me dar uma forcinha. Sempre que podia, solicitava a permissão de mamãe e me conduzia nas aventuras do seu grupo. Foi em um destes acampamentos que o professor ensinou-me a fazer uma fogueira sem usar os fósforos ou isqueiro. 
  Eu garoto da cidade grande, aprendendo a se virar no meio do mato, utilizando apenas o que havia nas mochilas para garantir a nossa sobrevivência. Nos sentamos ali ao cair da tarde e seguindo as instruções do professor, começamos a juntar os elementos necessários para fazer uma fogueira. Catamos a lenha seca que havia disponível no local, mas não conseguíamos atear fogo nela. Não tínhamos permissão para levar nada semelhante a fósforos, isqueiros, papel ou qualquer outra coisa que nos auxiliasse na tarefa. Então o professor falou que precisávamos substituir o papel por capim seco e juntarmos também pequenos gravetos. A mata encheu-se do barulho das pedras que batíamos e como não conseguimos faíscas necessárias ao fogo, mudamos a tática. Usamos a técnica do atrito entre gravetos. Deu certo! 
   Após atritados, os gravetos ficaram aquecidos e viraram brasas que juntamos ao capim e sopramos.  Lá estava a fumaça e logo depois as chamas. Nossa fogueira estava acesa e todos nós orgulhosos pelo trabalho de equipe. As lições que extrai desta situação foram: Sozinhos tudo se torna mais difícil e vencer em grupo é bem mais fácil. Segundo que é possível encarar e enfrentar situações para as quais não estejamos preparados, desde que haja disposição. Terceiro: Éramos um grupo e todo grupo precisa de um líder experiente, sem o qual as decisões ficam impossíveis de serem tomadas e o objetivo ser alcançado. Quarto: É preciso respeitar a hierarquia e a disciplina do grupo. Porém a maior de todas as lições é a de que não importa o tamanho da árvore, ela não é mais importante que um simples graveto. 
  Aquele graveto largado ali no chão da mata, insignificante, aparentemente feio, teve uma importância vital na hora de acender a fogueira para nos iluminar e aquecer. E se tentássemos atear fogo na imponente e gigantesca árvore, certamente não conseguiríamos, portanto árvore e gravetos são especiais e cabe a nós olhar para ambos com extremo respeito, afinal todo graveto já foi uma árvore e toda árvore um dia será um graveto. Todos nós somos iguais em espécie, nascemos á partira da mesma semente e se hoje somos lindas árvores, não nos tornamos melhores que os magros gravetos. Eis a lição que aprendi com aquela situação observando-a nos dias de hoje.

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

Para saber mais sobre Tony Casanova e aquisição de suas publicações, acesse ESTE LINK
........................................................................................................................................

Philosophy | Small Sticks.

 I bring with me several memories from the time of my childhood. Good memories that only after adult, I can absorb valuable lessons with every situation lived. In all our lives there are memories like this with hidden lessons in situations and if we stop to observe with attention, they apply to the present day. It is something like the little story I'm going to tell and the lesson she brought me these days. There were times when there was a lot of scouting, in the 70's and 80's until the 90's. It was when the sales and popularity of the nephews of the famous cartoon character Tio Patinhas burst. Huguinho, Zezinho, and Luizinho, as the nephews of the old and well-known Quiquana were called, were scouts and lived on in adventures. My story has little to do with the characters except for being Scouts, but it's also a good reminder of that era.

SMALL GRAVES.

  I was studying at one of Aracaju's state public schools in the State of Sergipe, and I remember well a professor of the subject of Commercial Techniques who is one of the protagonists of this story. In fact, I never got to be a Boy Scout, there was no way that Mother depended on my care because she was already sick, but she expressed my wishes that I should join one of the scout groups in the city. I never went, but my teacher, who was also a scout monitor, knew the fact and decided to give me a little. Whenever I could, he would ask for my mother's permission and lead me on the adventures of his group. It was at one of these camps that the teacher taught me how to make a bonfire without using matches or a lighter.
  I was a kid from the big city, learning how to turn around in the woods, using only what was in the backpacks to ensure our survival. We sat there at dusk and following the teacher's instructions, we began to gather the elements necessary to build a fire. We dug the dry firewood that was available on the spot, but we could not set fire to it. We were not allowed to carry anything like matches, lighters, paper or anything else that would aid us in the task. Then the teacher said we needed to replace the paper with dry grass and we also had to add small sticks. The woods were filled with the noise of the stones we beat and as we did not get sparks needed to fire, we changed the tactic. We use the technique of friction between sticks. It worked!
   After rubbing, the sticks became warm and became embers that we joined the grass and we blow. There was the smoke and then the flames. Our campfire was lit and we were all proud of the teamwork. The lessons he draws from this situation were: Alone it all becomes more difficult and winning in a group is much easier. Secondly, it is possible to face and face situations for which we are not prepared, as long as there is provision. Third: We were a group and every group needs an experienced leader, without whom decisions are impossible to take and the goal to be achieved. Fourth: You have to respect the hierarchy and discipline of the group. But the greatest of all lessons is that no matter the size of the tree, it is no more important than a simple twig.
  That boulder lying there on the floor of the woods, insignificant, apparently ugly, was vitally important at the time of lighting the fire to light and warm us up. And if we tried to set fire to the imposing and gigantic tree, we certainly could not, so tree and sticks are special and it is up to us to look at each with extreme respect, after all every twig was already a tree and every tree will one day be a twig. We are all equal in kind, born of the same seed, and today we are beautiful trees, we have not become better than the thin sticks. This is the lesson I learned from that situation by observing it today.

The present work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of media or without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively responsible for the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.

To know more about Tony Casanova and the acquisition of his publications, visit THIS LINK
.................................................. .................................................. ....................................

  Filosofía | Pequeños Dibujos.

 Yo traigo conmigo varias memorias de la época de mi infancia. Buenos recuerdos que sólo después de adulto, puedo absorber lecciones valiosas con cada situación vivida. En la vida de todos nosotros existen recuerdos así con lecciones ocultas en las situaciones y que si paramos para observar con atención, ellas se aplican a los días actuales. Es algo semejante a la pequeña historia que voy a contar y la lección que me ha traído en estos días. Hubo tiempos en que se hablaba mucho de esculturas, esto en las décadas de 70 y 80, hasta los años 90. Fue cuando estallaron las ventas y la popularidad de los sobrinos del famoso personaje de cómic Tio Patinhas. Huguinho, Zezinho y Luizinho, como se llamaban los sobrinos del viejo y conocido muquirana, eran scouts y vivían aprontando peripecias en sus aventuras. Mi historia tiene poco que ver con los personajes, excepto por el hecho de ser scouts, pero es también un buen recuerdo de aquella época.

PEQUEÑOS GRAVETOS.

  Yo estudia en una de las escuelas públicas estatales de Aracaju en el Estado de Sergipe y recuerdo bien de un profesor de la materia Técnicas Comerciales que es un dones protagonistas de este mi relato. En realidad nunca llegué a ser scout, no había como pues mamá dependía de mis cuidados porque ya estaba enferma, pero ella manifestaba así deseos de que yo ingresara en uno de los grupos de scouts existentes en la ciudad. Nunca fui, pero mi profesor, que también era monitor de scouts, supo del hecho y resolvió darme una horca. Siempre que podía, pedía el permiso de mamá y me conducía en las aventuras de su grupo. Fue en uno de estos campamentos que el profesor me enseñó a hacer una hoguera sin usar los fósforos o encendedor.
  Yo chico de la gran ciudad, aprendiendo a girar en medio del bosque, utilizando sólo lo que había en las mochilas para garantizar nuestra supervivencia. Nos sentamos allí al caer la tarde y siguiendo las instrucciones del profesor, comenzamos a juntar los elementos necesarios para hacer una hoguera. Pasamos la leña seca que había disponible en el lugar, pero no conseguimos encender en ella. No teníamos permiso para llevar nada semejante a fósforos, encendedores, papel o cualquier otra cosa que nos ayudara en la tarea. Entonces el profesor habló que necesitábamos sustituir el papel por pasto seco y juntar también pequeños gravillas. La mata se llenó del ruido de las piedras que golpeábamos y como no conseguimos chispas necesarias al fuego, cambiamos la táctica. Usamos la técnica de la fricción entre los gravillas. ¡De cierto!
   Después de tumbados, los grabados se calentaron y se voltearon brasas que juntamos al pasto y soplamos. Allí estaba el humo y luego las llamas. Nuestra hoguera estaba encendida y todos nosotros orgullosos por el trabajo de equipo. Las lecciones que extrae de esta situación fueron: Solo todo se vuelve más difícil y ganar en grupo es mucho más fácil. Según que es posible encarar y enfrentar situaciones para las que no estamos preparados, siempre que haya disposición. Tercero: Éramos un grupo y todo grupo necesita un líder experimentado, sin el cual las decisiones quedan imposibles de ser tomadas y el objetivo ser alcanzado. Cuarto: Es necesario respetar la jerarquía y la disciplina del grupo. Pero la mayor de todas las lecciones es la de que no importa el tamaño del árbol, no es más importante que un simple grave.
  Aquel granito que se solía allí en el suelo de la mata, insignificante, aparentemente feo, tuvo una importancia vital a la hora de encender la hoguera para iluminarnos y calentar. Y si intentáramos prender fuego en el imponente y gigantesco árbol, ciertamente no conseguimos, por lo tanto, el árbol y los gravillas son especiales y cabe a nosotros mirar a ambos con extremo respeto, después de todo todo lo grave ya fue un árbol y todo árbol un día será un grave. Todos nosotros somos iguales en especie, nacemos a partir de la misma semilla y si hoy somos hermosos árboles, no nos hacemos mejores que los magros gravados. He aquí la lección que he aprendido con esa situación observándola en los días de hoy.

La presente obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.

Para saber más sobre Tony Casanova y la adquisición de sus publicaciones, visite ESTE LINK

Futebol | Fair Play no Esporte e na Vida.

   O mundo é dos esportes e eles atraem multidões apaixonadas que vibram e torcem por seus atletas preferidos, comemorando suas vitórias e lamentando suas perdas. São esportes variados e cada região possui o seu esporte predominante, como no caso do Brasil onde a maioria gosta do futebol. Os esportes estão ligados diretamente á cultura e a tradição local e costumam unir massas populares em torno das suas competições. Mas hoje eu gostaria de falar de uma parte destas competições que vez por outra é esquecida pelos atletas ou mesmo pelos torcedores, o chamado Fair Play. Símbolo da solidariedade esportiva, o Fair play consiste de ações de demonstração de respeito pelo adversário, mas que nem todos costumam praticar, muitos até deixando a paixão cega os conduzirem até o conhecido anti-jogo. A exibição de habilidade, preparo físico e concentração de um atleta não é tudo em uma disputa e seu preparo emocional é demonstrado justamente pela prática do Fair play na competição.
  No caso do futebol, quando um atleta em uma competição acidenta-se, de acordo com o Fair play, qualquer um dos jogadores em campo que perceba um companheiro caído, ainda que ele seja do clube adversário, deve interromper a partida chutando a bola que está em jogo para fora de uma das linhas de campo e a arbitragem paralisa a partida para que o jogador possa ser atendido. Após o atendimento o clube que será beneficiado pela cobrança do escanteio ou lateral ocasionada pela paralisação de emergência deve ceder a cobrança para o adversário que chutou a bola para fora afim de que o colega fosse atendido. Isto é Fair play. Mas nem sempre ele é praticado, infelizmente.
  Na vida a situação não é diferente dos esportes. E fato comum são notícias de torcedores envolvidos em brigas, quebra-quebra ou até mortos por outros que sentem prazer na agressão, desmoralização e desprezo pelos adversários. E tudo começa pelas rixas, provocações, acintes que são feitos por torcedores dentro do estádio ou fora dele. Movidos por uma paixão cega que muitas vezes não se limita aos respeito e muito menos conhece o significado da palavra Fair play, pessoas se agridem, se humilham, se matam por conta destes conturbados sentimentos. Ao final todos percebem que tudo levou á canto nenhum ou pior, levou á desgraça da própria vida ou da vida alguém. Durante a partida há um árbitro que rege a competição, mas quando fora dela cada um precisa observar os limites do respeito devido afim de que não hajam excessos que possam lhes custar caro.
  A grande realidade é que só acreditamos e valorizamos a vitória e quando estamos competindo ou torcendo por um clube ou atleta, passamos a ignorar o fato de que a integridade física e moral, a vida, devem ser respeitadas acima de qualquer coisa. Para a vida não há jogos e jogar com ela é perder na certa. Com ela não se deve fazer apostas, não se deve brincar ou banalizá-la por conta de uma partida de futebol ou seja lá do que for. Ela é o bem mais precioso que o ser humano possui e seu valor é inestimável, por isso respeitá-la é mais que um dever, mas uma obrigação de todos nós. Podemos torcer por nossos clubes e atletas preferidos sim, mas de maneira que isto não traga nenhum tipo de prejuízo aos demais. Devemos aprender a dividir as alegrias, lamentar pelas derrotas e respeitar a todos num exemplo máximo de um autêntico Fair play.

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

Para saber mais sobre Tony Casanova e aquisição de suas publicações, acesse ESTE LINK
........................................................................................................................................

 Football | Fair Play in Sport and Life.

 The world is about sports and they attract passionate crowds who thrill and cheer for their favorite athletes, celebrating their victories and mourning their losses. They are varied sports and each region has its predominant sport, as in the case of Brazil where the majority like football. Sports are linked directly to local culture and tradition and often unite popular masses around their competitions. But today I would like to talk about a part of these competitions that is occasionally forgotten by the athletes or even by the fans, called Fair Play. A symbol of sports solidarity, Fair Play consists of actions that show respect for the opponent, but not everyone usually practices, many even leaving the blind passion to lead them to the well-known anti-gambling. The display of skill, fitness and concentration of an athlete is not all in a contest and their emotional preparation is demonstrated by fair play practice in competition.
  In the case of football, when an athlete in a competition is injured, according to the Fair Play, any of the field players who notice a fallen teammate, even if he is from the opposing club, shall interrupt the game by kicking the ball which is in play out of one of the field lines and the referee stops the match so that the player can be served. After the attendance the club that will benefit from the charge of the corner or lateral caused by the emergency stoppage must yield the charge to the opponent who kicked the ball out in order that the colleague be attended. This is fair play. But it is not always practiced, unfortunately.
  In life, the situation is not different from sports. It is common news of fans involved in fights, break-breaking or even killed by others who take pleasure in aggression, demoralization and contempt for opponents. And it all starts with the brawls, taunts, accents that are made by fans inside or outside the stadium. Moved by a blind passion that often is not limited to the respect and much less know the meaning of the word Fair play, people attack, humiliate themselves, kill themselves because of these troubled feelings. In the end everyone realizes that everything has led to no song or worse, has led to the disgrace of one's own life or of one's life. During the match there is an umpire who rules the competition, but when outside it, each one must observe the limits of due respect so that there are no excesses that can cost them dearly.
  The great reality is that we only believe and value victory and when we are competing or cheering for a club or athlete, we ignore the fact that physical and moral integrity, life, must be respected above anything. For life there are no games and playing with it is to lose it for sure. With it one should not make bets, one should not play or trivialize it on account of a football match or whatever. It is the most precious possession that human beings possess and their value is invaluable, so respecting it is more than a duty, but an obligation of us all. We can cheer for our favorite clubs and athletes, yes, but in a way that does not bring any kind of harm to others. We must learn to share the joys, to mourn for defeats, and to respect everyone in the ultimate example of an authentic Fair Play.

The present work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of media or without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively responsible for the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.

To know more about Tony Casanova and the acquisition of his publications, visit THIS LINK
.................................................. .................................................. ....................................

 Fútbol | Fair Play en el deporte y la vida.

 El mundo es de los deportes y ellos atraen a multitudes apasionadas que vibran y tuercen por sus atletas preferidos, conmemorando sus victorias y lamentando sus pérdidas. Son deportes variados y cada región posee su deporte predominante, como en el caso de Brasil donde la mayoría le gusta el fútbol. Los deportes están ligados directamente a la cultura y la tradición local y suelen unir masas populares en torno a sus competiciones. Pero hoy me gustaría hablar de una parte de estas competiciones que de vez en cuando se olvida por los atletas o incluso por los aficionados, el llamado Fair Play. El símbolo de la solidaridad deportiva, el Fair play consiste en acciones de demostración de respeto por el adversario, pero que no todos suelen practicar, muchos hasta dejar la pasión ciega los conducen hasta el conocido anti-juego. La exhibición de habilidad, preparación física y concentración de un atleta no es todo en una disputa y su preparación emocional se demuestra justamente por la práctica del Fair play en la competición.
  En el caso del fútbol, ​​cuando un atleta en una competición se accidenta, de acuerdo con el Fair play, cualquiera de los jugadores en campo que percibe un compañero caído, aunque sea del club adversario, debe interrumpir la partida pateando la pelota que está en juego fuera de una de las líneas de campo y el arbitraje paraliza la partida para que el jugador pueda ser atendido. Después de la atención el club que será beneficiado por el cobro del escollo o lateral ocasionado por la paralización de emergencia debe ceder la cobranza para el adversario que pateó la pelota hacia afuera de que el compañero fuera atendido. Esto es Fair play. Pero no siempre es practicado, por desgracia.
  En la vida la situación no es diferente de los deportes. Y el hecho común son noticias de aficionados involucrados en peleas, quiebra-rompe o hasta muertos por otros que sienten placer en la agresión, desmoralización y desprecio por los adversarios. Y todo comienza por las riñas, provocaciones, acentos que son hechos por hinchas dentro del estadio o fuera de él. Movidos por una pasión ciega que muchas veces no se limita al respeto y mucho menos conoce el significado de la palabra Fair play, las personas se agreden, se humillan, se matan por cuenta de estos conturbados sentimientos. Al final todos perciben que todo llevó al canto ninguno o peor, llevó a la desgracia de la propia vida o de la vida a alguien. Durante el partido hay un árbitro que rige la competición, pero cuando fuera de ella cada uno necesita observar los límites del respeto debido a que no haya excesos que les puedan costar caro.
  La gran realidad es que sólo creemos y valoramos la victoria y cuando estamos compitiendo o torciendo por un club o atleta, pasamos a ignorar el hecho de que la integridad física y moral, la vida, deben ser respetadas por encima de cualquier cosa. Para la vida no hay juegos y jugar con ella es perder en la cierta. Con ella no se debe hacer apuestas, no se debe jugar o banalizarla por cuenta de un partido de fútbol o sea allá de lo que sea. Ella es el bien más precioso que el ser humano posee y su valor es inestimable, por lo que respetarla es más que un deber, pero una obligación de todos nosotros. Podemos torcer por nuestros clubes y atletas preferidos sí, pero de manera que esto no traiga ningún tipo de perjuicio a los demás. Debemos aprender a dividir las alegrías, lamentar por las derrotas y respetar a todos en un ejemplo máximo de un auténtico Fair play.

La presente obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.

Para saber más sobre Tony Casanova y la adquisición de sus publicaciones, visite ESTE LINK

Relações Humanas | O Valor da Solidariedade.

  A empatia é a capacidade humana de sentir emoções momentâneas e circunstanciais de outra pessoa. Quando dominados pela empatia move-se em nós um sentimento solidário, a necessidade de fazer algo de acordo com a urgência requerida no momento. Por padrão o ser humano teme a dor, o sofrimento, a tristeza e seu derivados, talvez por esta razão em alguns momentos em que percebemos alguém envolvido em sofrimento ou dor, sejamos movidos tão facilmente por um enorme sentimento de empatia e por consequência solidariedade. Por assim dizer, é o mover do amor oculto onde muitas vezes arriscamos a nossa própria vida para salvar a de outro. Ainda que pensemos o contrário, o ser humano desconhece sua capacidade de ação em momentos urgentes e tende a confundir-se com herói quando esta dinâmica vem á tona.
  Porém, mesmo que muitas pessoas tenham esta tendência empática, nem todos são assim e existem milhares de indivíduos que se resumem ás condolências, á piedade declarada, mas são incapazes de ações práticas. Em parte porque são de fato despreocupados com a situação de qualquer outra pessoa além daqueles que pertencem ao seu grupo selecionado ou até pelo medo do risco que podem correr por um desconhecido, mas o fato é que existem aqueles que solidariamente são inúteis declarados, incapazes de qualquer ação que possa mudar a situação anunciada. Há ainda outros que se promovem ás custas da situação alheia e colocam a solidariedade escrita em outdoor, citando apenas como exemplo o caso de alguns programas de mídia que valendo-se da lastimável situação de uns, aproveitam para aumentar seus índices de audiência.  
  Independente do meio que a prática, desde que seja legal e honesto, qualquer ação solidária é boa quando produz frutos para o assistido, logicamente que parte destes frutos tem a ver com a preservação da sua imagem e a conservação da sua autoestima. Mas deixemos de lado estas questões e vejamos a solidariedade global, quando ela trata não somente de indivíduos de uma mesma cidade, mas volta-se para populações mundiais. O Continente Africano tornou-se mundialmente conhecido pelas condições de vida simples do seu povo. Países ricos e emergentes com suas imprensas loucas por audiência, alardearam o planeta com imagens de mulheres, crianças e idosos africanos magérrimos, desnutridos e famintos. O mundo hoje ao pensar nos africanos tende a imaginá-los desta forma, como se fossem um povo miserável nas condições em que vivem. 
  Ao criarem esta imagem da África, modelada nos padrões burgueses do capitalismo onde a ostentação reina livre, esqueceu-se de mostrar que o povo africano é um povo feliz, apesar das dificuldades. Ele é um povo que se ajuda, portanto um povo solidário. O lado solidário da África envergonha os Países abastados porque não conseguem admitir que alguém mesmo em meio a carência, consiga dividir o pouco que possuem, enquanto tantos pelo mundo vivem sua glória de bens sem lembrar-se daqueles que estão necessitados. É óbvio que nem todos nestes Países são mesquinhos e muitos contribuem  como podem com a sobrevivência dos demais, mas que dizer dos que nada fazem? Dos que cruzam os braços?
  Não há nenhuma sombra de dúvida de que se o mundo somasse forças e se unisse em torno de Países carentes de apoio, certamente haveria uma melhor distribuição de rendas, melhores condições de vida e um enorme reflexo destas ações no mundo. Mas um ato deste nível exige renúncia de bens e riquezas, vontade política internacional excelente e o sacrifício de todos, a questão é que não há interesse no primeiro passo. Talvez até tenham tentado, mais como ato político público do que como ato solidário, com ações mínimas que ficaram nos papéis e acordos de cooperação, mas que de fato não chegam a existir na realidade.  Saber que enquanto tantos se preparam para degustar o peru de Natal enquanto outros morrem de fome é lastimável, quase que inacreditável em nosso século, mas uma realidade infeliz que temos que encarar. Não somente a África, mas tantos outros Países cujos povos sofrem com a falta de políticas públicas de saneamento básico, educação, segurança e cidadania nos levam a crer que a humanidade não evoluiu tanto quanto se diz e está bem menos humana que em séculos passados.

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

Para saber mais sobre Tony Casanova e aquisição de suas publicações, acesse ESTE LINK
.....................................................................................................................................................

 Human Relations | The Value of Solidarity.

  Empathy is the human capacity to feel momentary and circumstantial emotions of another person. When dominated by empathy, we have a sense of solidarity, the need to do something according to the urgency required at the moment. By default the human being fears pain, suffering, sadness and its derivatives, perhaps for this reason in some moments when we perceive someone involved in suffering or pain, we are moved so easily by an enormous feeling of empathy and consequently solidarity. So to speak, it is the movement of hidden love where we often risk our own life to save that of another. Even if we think the opposite, the human being does not know his capacity of action in urgent moments and tends to confuse with hero when this dynamic comes to surface.
  But even though many people have this empathic tendency, not all of them are like this, and there are thousands of individuals who are summed up in condolences, in declared piety, but are incapable of practical action. In part because they are in fact unconcerned with the situation of anyone else other than those who belong to their selected group or even the fear of risk that may run through a stranger, but the fact is that there are those who are jointly declared useless, incapable of any action that may change the situation announced. There are still others who promote themselves at the expense of the situation of others and place solidarity written outdoors, citing only as an example the case of some media programs that using the pitiful situation of some, use to increase their ratings.
  Irrespective of the medium that practice, as long as it is legal and honest, any solidarity action is good when it produces fruits for the assisted, logically that part of these fruits has to do with the preservation of its image and the conservation of its self-esteem. But let us leave aside these questions and look at global solidarity, when it addresses not only individuals from the same city, but turns to world populations. The African Continent has become known worldwide for the simple living conditions of its people. Rich and emerging countries with their mad press by audience, they boasted the planet with images of skinny, malnourished, hungry African women, children, and seniors. The world today in thinking of Africans tends to imagine them this way, as if they were a miserable people under the conditions in which they live.
  In creating this image of Africa modeled on the bourgeois standards of capitalism where ostentation reigns free, it has failed to show that the African people are a happy people despite the difficulties. He is a people who help themselves, therefore a people of solidarity. The united side of Africa shames affluent Countries because they can not admit that even in the midst of want, they can share their little while, while so many people in the world live their glory of goods without remembering those who are in need. It is obvious that not all in these countries are petty and many contribute as they can with the survival of others, but what of those who do nothing? Of those who fold their arms?
  There is no doubt that if the world strengthened and united around Countries lacking in support, there would certainly be a better distribution of incomes, better living conditions, and an enormous reflection of these actions in the world. But an act of this level requires renunciation of wealth and wealth, excellent international political will and the sacrifice of all, the point is that there is no interest in the first step. Perhaps they have tried, more as a public political act than as a solidarity act, with minimal actions that have remained in the roles and agreements of cooperation, but which in fact do not actually exist. Knowing that while so many prepare to taste the Christmas turkey while others starve to death is regrettable, almost unbelievable in our century, but an unfortunate reality that we have to face. Not only Africa, but so many other countries whose peoples suffer from the lack of public policies of basic sanitation, education, security and citizenship lead us to believe that humanity has not evolved as much as people say and is much less human than in past centuries.

The present work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of media or without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively responsible for the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.

To know more about Tony Casanova and the acquisition of his publications, visit THIS LINK
.................................................. ...............................................................................................

 Relaciones Humanas | El Valor de la Solidaridad.

  La empatía es la capacidad humana de sentir emociones momentáneas y circunstanciales de otra persona. Cuando dominados por la empatía se mueve en nosotros un sentimiento solidario, la necesidad de hacer algo de acuerdo con la urgencia requerida en el momento. Por defecto el ser humano teme el dolor, el sufrimiento, la tristeza y sus derivados, tal vez por esta razón en algunos momentos en que percibimos a alguien involucrado en sufrimiento o dolor, seamos movidos tan fácilmente por un enorme sentimiento de empatía y por consecuencia solidaridad. Por así decirlo, es el mover del amor oculto donde muchas veces arriesgamos nuestra propia vida para salvar la de otro. Aunque pensemos lo contrario, el ser humano desconoce su capacidad de acción en momentos urgentes y tiende a confundirse con héroe cuando esta dinámica viene a la superficie.
  Sin embargo, aunque muchas personas tengan esta tendencia empática, no todos son así y hay miles de individuos que se resumen a las condolencias, a la piedad declarada, pero son incapaces de acciones prácticas. En parte porque son de hecho despreocupados con la situación de cualquier otra persona aparte de aquellos que pertenecen a su grupo seleccionado o incluso por el miedo al riesgo que pueden correr por un desconocido, pero el hecho es que existen aquellos que solidariamente son inútiles declarados, incapaces de cualquier acción que pueda cambiar la situación anunciada. Hay otros que se promueven a costa de la situación ajena y ponen la solidaridad escrita en outdoor, citando apenas como ejemplo el caso de algunos programas de medios que valiéndose de la lamentable situación de unos, aprovechan para aumentar sus índices de audiencia.
  Independiente del medio que la práctica, siempre que sea legal y honesto, cualquier acción solidaria es buena cuando produce frutos para el asistido, lógicamente que parte de estos frutos tiene que ver con la preservación de su imagen y la conservación de su autoestima. Pero dejemos de lado estas cuestiones y veamos la solidaridad global, cuando trata no sólo de individuos de una misma ciudad, sino que se vuelve a las poblaciones mundiales. El continente africano se ha conocido mundialmente por las condiciones de vida de su pueblo. Países ricos y emergentes con sus imprudencias locas por audiencia, alardearon al planeta con imágenes de mujeres, niños y ancianos africanos magérrimos, desnutridos y hambrientos. El mundo hoy al pensar en los africanos tiende a imaginarlos de esta forma, como si fueran un pueblo miserable en las condiciones en que viven.
  Al crear esta imagen de África, modelada en los patrones burgueses del capitalismo donde la ostentación reina libre, se olvidó de mostrar que el pueblo africano es un pueblo feliz, a pesar de las dificultades. Él es un pueblo que se ayuda, por tanto, un pueblo solidario. El lado solidario de África avergüenza a los países ricos porque no logran admitir que alguien en medio de la carencia, pueda dividir lo poco que poseen, mientras que tantos por el mundo viven su gloria de bienes sin acordarse de aquellos que están necesitados. Es obvio que no todos en estos países son mezquinos y muchos contribuyen como pueden con la supervivencia de los demás, pero ¿qué decir de los que nada hacen? ¿De los que cruzan los brazos?
  No hay ninguna sombra de duda de que si el mundo suma fuerzas y se uniera en torno a países carentes de apoyo, seguramente habría una mejor distribución de rentas, mejores condiciones de vida y un enorme reflejo de estas acciones en el mundo. Pero un acto de este nivel exige renuncia de bienes y riquezas, voluntad política internacional excelente y el sacrificio de todos, la cuestión es que no hay interés en el primer paso. Tal vez incluso hayan intentado, más como acto político público que como acto solidario, con acciones mínimas que quedaron en los papeles y acuerdos de cooperación, pero que de hecho no llegan a existir en la realidad. Saber que mientras tantos se preparan para degustar el pavo de Navidad mientras que otros mueren de hambre es lamentable, casi increíble en nuestro siglo, pero una realidad infeliz que tenemos que encarar. No sólo África, sino tantos otros países cuyos pueblos sufren con la falta de políticas públicas de saneamiento básico, educación, seguridad y ciudadanía nos llevan a creer que la humanidad no evolucionó tanto como se dice y está mucho menos humana que en siglos pasados.

La presente obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.

Para saber más sobre Tony Casanova y la adquisición de sus publicaciones, visite ESTE LINK

O Bem e o Mal | Cargas Opostas.

  De acordo com a ciência o mundo é regido por dois tipos de energia, sendo uma positiva e a outra negativa. São duas cargas opostas que seguem seu curso em direções contrárias. Se formos representar o bem e o mal com estas cargas, o bem seria a energia positiva enquanto o mal seria seu oposto, ou seja a carga negativa de energia. Há quem só acredite na energia presente nos eletrodomésticos ou nas tempestades quando surge os raios, uma tendência natural humana que é condicionado a só acreditar naquilo que consegue ver, mas o fato de não vermos tais energias como um raio presente em uma descarga de tempestade ou acendo lâmpadas e fazendo funcionar eletrodomésticos não quer dizer que estas energias não existam no ser humano. Se pararmos para observar atentamente veremos que a energia quando se desprende do seu meio gerador e se desloca em direção a outro, de alguma maneira produz alguma alteração. Assim ocorre com as pessoas. Algumas possuem tanta energia negativa que se assemelham á nuvens de tempestades descarregando raios a todo instante e caso não estejamos protegidos contra isso, seremos facilmente atingidos pelas descargas.
  Este fato ocorre até mesmo naqueles que costumam possuir um auto-controle regular. Ninguém está livre de vez por outra começar a emitir algumas descargas, mas a normalidade possui um limite. É óbvio que para termos energia precisamos captá-la de alguma fonte e é ai onde entram as relações humanas. Não é preciso estudo científico para comprovar que o ser humano absorve as cargas de pessoas do ambiente em que se encontra. Quanto maior o convívio com energias opostas, maior a possibilidade de contagio e absorção. Assim toda vez que recebemos descargas com energias opostas ás nossas há um choque e um confronto e se não houver resistência, fatalmente uma carga tende a dominar a outra fechando seu ciclo.
  Alguns estudiosos destes fenômenos tem conhecimento desta possibilidade de transferência e mudança de uma polaridade para outra. Durante uma tempestade, o flash luminoso ou o raio que vemos antecede o barulho produzido pelo trovão, que é consequência do encontro de duas cargas de polaridades opostas. Logicamente nós não liberamos raios ou produzimos estrondo, mas os estragos são enormes quando somos atingidos por descargas vindas de pessoas negativas. No princípio é só um desconforto, mas depois começamos a perceber que este desconforto não passa, que de alguma forma a nossa paz está ameaçada por pensamento maldosos plantados em nós como sementes de algo ruim. A contaminação é instantânea, imperceptível.
  Infelizmente o homem tem pré-disposição á qualquer tipo de carga e muitas vezes permite-se influenciar perigosamente por cargas negativas. Estamos constantemente expostos ás descargas e para livrar delas é preciso estarmos positivamente carregados afim de neutralizar os opostos. Esta é uma luta infinita e incessante. Quando estamos vazios de carga, poderemos estar condenados a absorver as descargas negativas e nos tornamos reféns dela. Quando isto acontece passamos da condição de contaminados para contaminantes e nos tornamos completamente negativos.

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

Para saber mais sobre Tony Casanova e aquisição de suas publicações, acesse ESTE LINK
.....................................................................................................................................................

 Good and Evil | Opposite Loads.

 According to science the world is governed by two types of energy, one being positive and the other negative. They are two opposing charges that follow their course in opposite directions. If we are to represent good and evil with these charges, good would be the positive energy while evil would be its opposite, ie the negative charge of energy. There are those who only believe in the energy present in home appliances or in storms when lightning strikes, a natural human tendency that is conditioned to believe only what you can see, but the fact that we do not see such energies as a ray present in a storm or lighting bulbs and running appliances does not mean that these energies do not exist in the human being. If we stop to watch closely we will see that the energy, when it comes out of its generating medium and moves towards another, somehow produces some change. So it is with people. Some have so much negative energy that they resemble storm clouds discharging rays at all times and if we are not protected against it, we will be easily hit by the discharges.
  This fact occurs even in those who usually have a regular self-control. No one is free from time to time to begin to emit some discharges, but normality has a limit. It is obvious that in order to have energy we need to get it from some source and that is where human relations enter. No scientific study is required to prove that the human being absorbs the loads of people from the environment in which he is. The greater the coexistence with opposing energies, the greater the possibility of contagion and absorption. So every time we receive discharges with energies opposite ours there is a shock and a confrontation and if there is no resistance, fatally one charge tends to dominate the other closing its cycle.
  Some scholars of these phenomena are aware of this possibility of transference and change from one polarity to another. During a storm, the light flash or lightning we see precedes the noise produced by thunder, which is the result of the encounter of two charges of opposite polarities. Of course we do not release lightning or produce bang, but the damage is huge when we are hit by discharges from negative people. At first it is only a discomfort, but then we begin to realize that this discomfort does not pass, that somehow our peace is threatened by evil thoughts planted in us as the seeds of something bad. Contamination is instantaneous, imperceptible.
  Unfortunately man has a pre-disposition to any kind of charge and is often allowed to influence dangerously by negative charges. We are constantly exposed to the discharges and to get rid of them we must be positively charged in order to neutralize the opposites. This is an endless and incessant struggle. When we are empty of cargo, we may be doomed to absorb the negative discharges and become hostages of it. When this happens we move from the condition of contaminated to contaminants and we become completely negative.

The present work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of media or without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively responsible for the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.

To know more about Tony Casanova and the acquisition of his publications, visit THIS LINK
.................................................. .................................................. .................................................

 El Bien y el Mal | Cargas opuestas.

 De acuerdo con la ciencia el mundo está regido por dos tipos de energía, siendo una positiva y la otra negativa. Son dos cargas opuestas que siguen su curso en direcciones contrarias. Si representamos el bien y el mal con estas cargas, el bien sería la energía positiva mientras el mal sería su opuesto, o sea la carga negativa de energía. Hay quien sólo cree en la energía presente en los electrodomésticos o en las tempestades cuando surge los rayos, una tendencia natural humana que está condicionado a sólo creer en lo que puede ver, pero el hecho de no ver tales energías como un rayo presente en una descarga de tempestad o y en el caso de las lámparas y haciendo funcionar electrodomésticos no quiere decir que estas energías no existan en el ser humano. Si paramos para observar atentamente veremos que la energía cuando se desprende de su medio generador y se desplaza hacia otro, de alguna manera produce alguna alteración. Así ocurre con las personas. Algunas tienen tanta energía negativa que se asemejan a las nubes de tormentas descargando rayos en todo instante y si no estamos protegidos contra eso, seremos fácilmente alcanzados por las descargas.
  Este hecho ocurre incluso en aquellos que suelen poseer un autocontrol regular. Nadie está libre de vez en cuando para empezar a emitir algunas descargas, pero la normalidad tiene un límite. Es obvio que para tener energía necesitamos captarla de alguna fuente y es ahí donde entran las relaciones humanas. No es necesario un estudio científico para comprobar que el ser humano absorbe las cargas de personas del ambiente en que se encuentra. Cuanto mayor es la convivencia con energías opuestas, mayor es la posibilidad de contagio y absorción. Así cada vez que recibimos descargas con energías opuestas a las nuestras hay un choque y una confrontación y si no hay resistencia, fatalmente una carga tiende a dominar la otra cerrando su ciclo.
  Algunos estudiosos de estos fenómenos tienen conocimiento de esta posibilidad de transferencia y cambio de una polaridad a otra. Durante una tempestad, el flash luminoso o el rayo que vemos antecede al ruido producido por el trueno, que es consecuencia del encuentro de dos cargas de polaridades opuestas. Lógicamente no liberamos rayos o producimos explosión, pero los estragos son enormes cuando somos golpeados por descargas venidas de personas negativas. En el principio es sólo una incomodidad, pero luego empezamos a percibir que esta incomodidad no pasa, que de alguna forma nuestra paz está amenazada por pensamientos malvados plantados en nosotros como semillas de algo malo. La contaminación es instantánea, imperceptible.
  Desafortunadamente el hombre tiene pre-disposición a cualquier tipo de carga y muchas veces se permite influenciar peligrosamente por cargas negativas. Estamos constantemente expuestos a las descargas y para liberar de ellas hay que estar positivamente cargados para neutralizar los opuestos. Esta es una lucha infinita e incesante. Cuando estamos vacíos de carga, podremos estar condenados a absorber las descargas negativas y nos volvemos rehenes de ella. Cuando esto sucede, pasamos de la condición de contaminados a contaminantes y nos volvemos completamente negativos.

La presente obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.

Para saber más sobre Tony Casanova y la adquisición de sus publicaciones, visite ESTE LINK

Relacionamentos | Narrativa | Somos Nós e o Amor.

  Antes éramos dois que buscavam e que a vida aproximou e o amor uniu. Dois que o amor tornou em um. Nossas vidas se uniram, se misturaram e assim conhecemos um sentimento maior que nós e passamos a vivê-lo. Todas as lutas se tornaram mais fáceis de serem vencidas, os problemas, antes enormes, pareciam menores e já não havia medo de enfrentá-los. As alegrias eram divididas, assim como todas as emoções vividas. Sorríamos de tudo e de tudo brincávamos, como se as tristezas fossem reduzidas á zero e um sorriso bastasse. A noite se tornava curta para nossas conversas e o silêncio era rompido pelas gargalhadas. Não havia hora para rir, porque ali, éramos eu, você e o amor. Não éramos dois, mas um.
  Apesar da simplicidade da condição, tínhamos permissão para ser felizes e éramos. Sempre, independente do que estivesse acontecendo, encontrávamos um jeito de dar a volta e sorrir, de encontrar esperanças e certezas que só nós víamos. Só nós curtíamos como se aquele mundo fosse um espaço privado e nele só coubesse um; eu e você. Água e óleo não se unem, mas não éramos assim. Sempre fomos da mesma matéria; o amor. O amor que nos modelou, nos uniu e nos prometeu um ao outro. Unidos por uma liga indestrutível que não pode ser rompida ou arranhada por nada. Algo tão maravilhoso que chega a ser surpreendente. Que foge á compreensão humana. Nossos dias eram mais claros, mesmo quando nublados e neles havia luz forte, a forte luz do nosso sentimento.
  Conseguimos, através desta magia, alcançar a adolescência que parecia ter ficado para trás, mas não ficou. Descobrimos juntos que a adolescência sempre estivera conosco e com ela nossos sorrisos, nossa vontade de fazer coisas que adultos já não fazem pela vergonha que sentem. Coisas simples, mas extremamente importantes. Coisas naturais e belas como observar ondas quebrando na praia em um indo e vindo infinito, como descreve Lulú Santos na sua canção. Também descobrimos que nada do que foi será do jeito que já foi um dia, por isso precisávamos criar, inventar e reinventar novas maneiras de encontrar sorrisos. Descobrimos que um abraço tem muito valor quando o mundo está desabando. Sentir o calor do corpo quentinho nos ajuda a manter acesa a chama da esperança. 
  Quando misturamos nossas vidas, misturamos tudo em nós. Misturamos sorrisos e choros, alegrias e tristezas, decepções, mágoas e rancores, transformamos tudo em felicidade. Fizemos isso porque a vida assim nos ensinou. Assim nos ensinou o amor e assim fizemos. Não fizemos apostas porque não há jogo. Não fizemos sacrifício, fizemos entrega voluntária. Nos doamos um ao outro e nos completamos. Vimos em cada nova luta mais uma oportunidade para vitória e passamos a encarar cada desafio como uma chance de vencer juntos. E a cada vitória um abraço, um novo sorriso e nossas esperanças. Crescemos juntos e quando diminuímos fizemos isto juntos também. Mas jamais permitimos que nos diminuíssem.
  Provamos e vivemos o amor assim, em sua essência, como ele deve ser vivido, com fé e determinação e por assim ser, acabamos por descobrir que não há distância, barreira ou obstáculo capaz de separar aquilo que o verdadeiro amor uniu. E nós não fomos unidos por palavras, por promessas e declarações, mas pelas ações que nos ajudaram e ajudam a vencer todas as barreiras que atravessam nossos caminhos, sempre com o aval do nosso criador, aquele que é Senhor do amor e que por amor conseguiu perdoar todos os erros que cometemos e mais ainda, consegue nos proteger de todas as investidas e setas que o inimigo possa lançar em nossa direção. Assim, pela fé, somos nós e o amor, mais que vitoriosos.

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

Para saber mais sobre Tony Casanova e aquisição de suas publicações, acesse ESTE LINK
.....................................................................................................................................................

 Relationships | Narrative | It's Us and Love.

 Before we were two who sought and that life came and love united. Two that love has become one. Our lives have merged, blended together and thus we know a greater feeling than ourselves and come to live it. All the struggles became easier to overcome, the problems, once enormous, seemed smaller and there was no longer any fear of facing them. The joys were divided, as were all the emotions experienced. We laughed at everything and everything we played, as if the sorrows were reduced to zero and a smile was enough. The night became short for our conversations, and the silence was broken by laughter. There was no time to laugh, because there, it was me, you and love. We were not two, but one.
  Despite the simplicity of the condition, we were allowed to be happy and we were. Whatever was happening, we always found a way to turn around and smile, to find hopes and certainties that only we saw. Only we enjoyed ourselves as if this world were a private space and only one of them; you and me. Water and oil do not come together, but we were not. We have always been of the same material; love. The love that shaped us, united us and promised us each other. United by an indestructible league that can not be broken or scratched by anything. Something so wonderful that it comes as astonishing. That escapes human understanding. Our days were clearer, even when cloudy and in them there was strong light, the strong light of our feeling.
  Through this magic we managed to reach the adolescence that seemed to have lagged behind, but it was not. We discovered together that adolescence had always been with us and with it our smiles, our willingness to do things that adults no longer do because of the shame they feel. Simple things, but extremely important. Natural and beautiful things like watching waves crashing on the beach in an endless coming and going, as Lulú Santos describes in his song. We also discovered that nothing was as it was a day, so we had to create, invent and reinvent new ways to find smiles. We find that a hug is very valuable when the world is falling apart. Feeling the warmth of the warm body helps us keep the flame of hope alive.
  When we mix our lives, we mix everything in ourselves. We mix smiles and cries, joys and sorrows, disappointments, sorrows and grudges, we turn everything into happiness. We did this because life taught us so. This is how love taught us and we did. We did not make bets because there is no game. We did not sacrifice, we did voluntary surrender. We donate each other and we complete each other. We saw in each new fight another opportunity for victory and we came to face each challenge as a chance to win together. And with each victory a hug, a new smile and our hopes. We grew up together and when we slowed down we did it together as well. But we never allowed them to diminish us.
  We prove and live love in its essence, how it must be lived, with faith and determination and so to be, we find out that there is no distance, barrier or obstacle capable of separating what true love has united. And we were not united by words, by promises and declarations, but by the actions that helped us and help overcome all the barriers that cross our paths, always with the endorsement of our creator, the Lord of love and who for love forgiving all the mistakes we have made and even more, can protect us from all the attacks and arrows that the enemy can throw towards us. So by faith, it is us and love, more than victorious.

The present work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of media or without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively responsible for the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.

To know more about Tony Casanova and the acquisition of his publications, visit THIS LINK
.................................................. .................................................. .................................................

 Relaciones | Narrativa | Somos nosotros y el amor.

 Antes éramos dos que buscaban y que la vida se acercó y el amor unió. Dos que el amor hizo en uno. Nuestras vidas se unieron, se mezclaron y así conocemos un sentimiento mayor que nosotros y pasamos a vivirlo. Todas las luchas se hicieron más fáciles de vencer, los problemas, antes enormes, parecían más pequeños y ya no había miedo de enfrentarlos. Las alegrías se dividían, así como todas las emociones vividas. Nos fuimos de todo y de todo jugábamos, como si las tristezas fueran reducidas a cero y una sonrisa bastara. La noche se hacía corta para nuestras conversaciones y el silencio se rompía por las carcajadas. No había hora para reír, porque allí, éramos yo, tú y el amor. No éramos dos, sino uno.
  A pesar de la simplicidad de la condición, teníamos permiso para ser felices y éramos. Siempre, independientemente de lo que ocurría, encontrábamos una manera de dar la vuelta y sonreír, de encontrar esperanzas y certezas que sólo nosotros veníamos. Sólo nosotros cortamos como si aquel mundo fuera un espacio privado y en él sólo cabría uno; tú y yo. Agua y aceite no se unen, pero no éramos así. Siempre fuimos de la misma materia; el amor. El amor que nos modeló, nos unió y nos prometió el uno al otro. Unidos por una aleación indestructible que no puede romperse o arañada por nada. Algo tan maravilloso que llega a ser sorprendente. Que huye a la comprensión humana. Nuestros días eran más claros, incluso cuando nublados y en ellos había luz fuerte, la fuerte luz de nuestro sentimiento.
  Conseguimos, a través de esta magia, alcanzar la adolescencia que parecía haber quedado atrás, pero no se quedó. Descubrimos juntos que la adolescencia siempre estuvo con nosotros y con ella nuestras sonrisas, nuestra voluntad de hacer cosas que los adultos ya no hacen por la vergüenza que sienten. Cosas simples, pero extremadamente importantes. Cosas naturales y bellas como observar las olas rompiendo en la playa en un ir y venido infinito, como describe Lulú Santos en su canción. También descubrimos que nada de lo que fue será de la manera que ya fue un día, por eso necesitábamos crear, inventar y reinventar nuevas maneras de encontrar sonrisas. Descubrimos que un abrazo tiene mucho valor cuando el mundo se está desmoronando. Sentir el calor del cuerpo calentito nos ayuda a mantener encendida la llama de la esperanza.
  Cuando mezclamos nuestras vidas, mezclamos todo en nosotros. Mezclamos sonrisas y lloras, alegrías y tristezas, decepciones, penas y rencores, transformamos todo en felicidad. Lo hicimos porque la vida nos enseñó. Así nos enseñó el amor y así lo hicimos. No hicimos apuestas porque no hay juego. No hicimos sacrificios, hicimos entrega voluntaria. Nos damos el uno al otro y nos completamos. Vimos en cada nueva lucha más una oportunidad para ganar y pasamos a encarar cada desafío como una oportunidad de vencer juntos. Y a cada victoria un abrazo, una nueva sonrisa y nuestras esperanzas. Crecimos juntos y cuando disminuimos lo hicimos juntos también. Pero jamás permitimos que nos disminuir.
  Hemos probado y vivimos el amor así, en su esencia, cómo debe ser vivido, con fe y determinación y por así ser, acabamos por descubrir que no hay distancia, barrera o obstáculo capaz de separar aquello que el verdadero amor unió. Y nosotros no fuimos unidos por palabras, por promesas y declaraciones, sino por las acciones que nos ayudaron y ayudan a vencer todas las barreras que atravesan nuestros caminos, siempre con el aval de nuestro creador, aquel que es Señor del amor y que por amor logró perdonar todos los errores que cometemos y más aún, nos puede proteger de todas las embestidas y flechas que el enemigo pueda lanzar hacia nosotros. Así, por la fe, somos nosotros y el amor, más que victoriosos.

La presente obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.

Para saber más sobre Tony Casanova y la adquisición de sus publicaciones, visite ESTE LINK

Amizades | Leitoras em Destaque.

  Cada leitor representa para o Projeto Roda Cultural um presente de valor inestimável, são os leitores o nosso maior patrimônio, razão pela qual os trabalhos continuam sendo realizados e por isso eu nunca esqueço de mencioná-los sempre que posso nos encartes e matérias. Cada um possui fundamental importância e confere grande relevo para mim pessoalmente e poder contar com sua ajuda, sua presença nas Fan Pages do Facebook, no perfil do Instagram, no Twitter ou no Tumblr é muito gratificante. É com imensa alegria que recebo seus comentários nos blogs ou nas páginas disponíveis e por esta razão minha gratidão é eterna. Aqui segue o meu muito obrigado a cada uma de vocês que representam todo  o conjunto de leitores e leitoras que temos no mundo inteiro. Meninas e meninos, muito obrigado de coração.

Maria Oliveira.  Ela que carinhosamente eu chamo de curica do Projeto Roda Cultural, amiga de anos e é também a minha leitora número um, já que adquiriu todos os livros que publiquei. Curica, muito, muito obrigado a você querida.

Neusa Lopes Palermo. Foi eleita nossa embaixadora de campanhas por ser extremamente ativa nas atividades do Projeto Roda Cultural, se fazendo presente sempre nas páginas das fan pages e dos grupos no Facebook. Obrigado minha querida.

Vivi Silveira. Sempre simpática e autêntica, ela é uma das nossas colaboradoras mais ativas e participantes, sempre se dispondo á qualquer convocação do Projeto. Pela amizade, pela participação e pelo carinho de sempre, Vivi, muito obrigado.

Miriam Vicentino da Silva. Esta é a nossa segunda leitora mais ativa. Sempre presente nos blogs, comentando e inserindo opiniões de relevo, se mostrando participativa nos perfis e grupos. Lady Miriam, como carinhosamente a chamo, muito obrigado por tudo.

Tatyane Felix.  A musa eleita do Projeto Roda Cultural, colaboradora sempre disposta e que representa a família Theodoro, cuja matriarca é a artista plástica carioca Solange Theodoro. Amiga, simpática e participativa, Taty como é chamada pelos familiares e amigos, representa um divisor de águas na história do Projeto e sua escolha como musa não foi atoa. Tatiane muito, muito obrigado por tudo querida.

Nadja Figueiredo. Amiga de anos no Facebook, ela se faz presente em todas as atividades do Projeto e sempre disposta a colaborar, disponibiliza seu tempo para visitas e comentários e também imagens para a produção de encartes. Nadja querida, eu só tenho a te agradecer, de coração muito obrigado.

Solange Theodoro. Artista plástica do Rio de Janeiro, especialista em pinturas, esculturas miniaturizadas e desenhos entre outras formas de arte. Sua importância para o Projeto Roda Cultural foi vital e hoje ela possui integrada aos nossos blogs uma página com apresentação do seu trabalho. Também a Sol, como a conhecemos, representa os Theodoros, uma família abençoada e a quem nós queremos muito bem. Muito, muito, muito obrigado Solange.

Carla de Los Santos. Uruguaia, feliz e sempre simpática. Uma pessoa cujas raízes estão ligadas fortemente ás artes e a as tradições culturais, principalmente á música. Carla é a nossa colaboradora sempre disposta e ativa em todas as redes sociais que estamos e em momento algum deixou de se fazer presente em nossos apelos para a produção de encartes. Carla, querida obrigado pela amizade carinhosa e pela disposição em nos ajudar.

....................................................................................................................................................

 Friends | Featured Readers.

 Each reader represents for the Cultural Wheel Project a priceless gift, the readers are our greatest asset, which is why the work continues being carried out and so I never forget to mention them whenever I can in the inserts and materials. Each one has fundamental importance and gives great importance to me personally and to be able to count on your help, your presence in the Fan Pages of Facebook, the profile of Instagram, Twitter or Tumblr is very gratifying. It is with great joy that I receive your comments on the blogs or on the pages available and for this reason my gratitude is eternal. Here follows my many thanks to each one of you who represent the whole set of readers and readers that we have in the whole world. Girls and boys, thank you from the heart.

Maria Oliveira. She, who I affectionately call the Cultural Wheel Project, a friend of years, is also my number one reader, since she has acquired all the books I have published. Curica, thank you very much, my dear.

Neusa Lopes Palermo. She was elected our campaign ambassador for being extremely active in the activities of the Cultural Wheel Project, always being present in the pages of fan pages and groups on Facebook. Thank you my dear.

Vivi Silveira. Always friendly and authentic, she is one of our most active collaborators and participants, always making herself available to any call of the Project. For the friendship, the participation and the affection of always, Vivi, thank you.

Miriam Vicentino da Silva. This is our second most active reader. Always present in the blogs, commenting and inserting opinions of relief, being shown participatory in the profiles and groups. Lady Miriam, as I affectionately call her, thank you very much for everything.

Tatyane Felix. The elected muse of Projeto Roda Cultural, a collaborator always willing and representing the family Theodoro, whose matriarch is the artist from Rio de Janeiro, Solange Theodoro. Amiga, friendly and participative, Taty as she is called by her family and friends, represents a watershed in the history of the Project and her choice as muse was not atoa. Tatiane very much, thank you for everything dear.

Nadja Figueiredo. A friend of years on Facebook, she is present in all the activities of the Project and is always willing to collaborate, makes her time for visits and comments and also images for the production of inserts. Nadja dear, I just have to thank you, from the bottom of my heart, thank you very much.

Solange Theodoro. Plastic artist of Rio de Janeiro, specialist in paintings, miniaturized sculptures and drawings among other art forms. Its importance for the Cultural Wheel Project was vital and today it has integrated with our blogs a page with presentation of its work. Also the Sun, as we know it, represents the Theodoros, a family blessed and whom we love very well. Very, very, very thank you Solange.

Carla de Los Santos. Uruguayan, happy and always friendly. A person whose roots are strongly linked to the arts and cultural traditions, especially to music. Carla is our collaborator who is always willing and active in all the social networks that we are and at any moment is no longer present in our calls for the production of inserts. Carla, dear, thank you for the kind friendship and willingness to help us.
............................................................................................................................................................

 Amistad | Lectoras Destacadas.

 Cada lector representa para el Proyecto Roda Cultural un regalo de valor inestimable, son los lectores nuestro mayor patrimonio, razón por la cual los trabajos continúan siendo realizados y por eso nunca olvido mencionarlos siempre que puedo en los encartes y materias. Cada uno tiene fundamental importancia y confiere gran relieve para mí personalmente y poder contar con su ayuda, su presencia en las Fan Pages de Facebook, en el perfil del Instagram, en Twitter o en el Tumblr es muy gratificante. Es con inmensa alegría que recibo sus comentarios en los blogs o en las páginas disponibles y por esta razón mi gratitud es eterna. Aquí sigue mi muchas gracias a cada uno de ustedes que representan a todo el conjunto de lectores y lectores que tenemos en el mundo entero. Muchachas y niños, muchas gracias de corazón.

María Oliveira. Ella que cariñosamente yo llamo curica del Proyecto Roda Cultural, amiga de años y es también mi lector número uno, ya que adquirió todos los libros que publiqué. Curica, mucho, muchas gracias a ti querida.

Neusa Lopes Palermo. Fue elegida nuestra embajadora de campañas por ser extremadamente activa en las actividades del Proyecto Roda Cultural, haciéndose presente siempre en las páginas de las fan pages y de los grupos en Facebook. Gracias mi querida.

Vivi Silveira. Siempre simpática y auténtica, ella es una de nuestras colaboradoras más activas y participantes, siempre dispuesta a cualquier convocatoria del Proyecto. Por la amistad, por la participación y el cariño de siempre, Vivi, muchas gracias.

Miriam Vicentino da Silva. Esta es nuestra segunda lectora más activa. Siempre presente en los blogs, comentando e insertando opiniones de relieve, mostrándose participativa en los perfiles y grupos. Lady Miriam, como cariñosamente la llamo, muchas gracias por todo.

Tatyane Felix. La musa elegida del Proyecto Roda Cultural, colaboradora siempre dispuesta y que representa a la familia Theodoro, cuya matriarca es la artista plástica carioca Solange Theodoro. Amiga, simpática y participativa, Taty como es llamada por los familiares y amigos, representa un divisor de aguas en la historia del Proyecto y su elección como musa no fue atoa. Tatiane mucho, muchas gracias por todo querida.

Nadja Figueiredo. Amiga de años en Facebook, ella se hace presente en todas las actividades del Proyecto y siempre dispuesta a colaborar, ofrece su tiempo para visitas y comentarios y también imágenes para la producción de encartes. Nadja querida, sólo tengo que darle las gracias, de corazón muchas gracias.

Solange Theodoro. Artista plástica de Río de Janeiro, especialista en pinturas, esculturas miniaturizadas y dibujos entre otras formas de arte. Su importancia para el Proyecto Rueda Cultural fue vital y hoy ella posee integrada a nuestros blogs una página con presentación de su trabajo. También a Sol, como la conocemos, representa a los Theodoros, una familia bendecida ya la que queremos muy bien. Muy, mucho, muchas gracias Solange.

Carla de Los Santos. Uruguaia, feliz y siempre simpática. Una persona cuyas raíces están ligadas fuertemente a las artes ya las tradiciones culturales, principalmente a la música. Carla es nuestra colaboradora siempre dispuesta y activa en todas las redes sociales que estamos y en ningún momento dejó de hacerse presentes en nuestros llamamientos para la producción de encartes. Carla, querida gracias por la amistad cariñosa y por la disposición a ayudarnos.