Cidadania | Cidadão de Fato e de Direito.

  Por trás do pomposo título Cidadão do Mundo esconde-se uma responsabilidade que muitos indivíduos ignoram. Não basta apenas ser cidadão do mundo e usufruir do que o mundo oferece como por direito, mas é preciso consciência de que estes direitos implicam em deveres e cabe a nós administrarmos o planeta em que vivemos. Se virmos a terra como nossa casa, iremos entender que é preciso cuidar dela para que se mantenha agradável e ideal para nosso convívio nela. Esta é uma questão complicada porque exige união e esforço conjunto não só dos cidadãos, mas também das autoridades. O planeta necessita urgente de novas políticas de manutenção e preservação e principalmente da cooperação dos seus cidadãos. É preciso explorar menos e preservar mais.

  Alguns filmes cujo tema são catástrofes tem em sua maioria a visão de que a ameaça da terra vem dos alienígenas invasores, uma visão utópica típica da Sétima Arte, mas que oculta uma realidade cruel e de difícil digestão: Aqueles que estão destruindo o planeta não são alienígenas, mas a destruição vem dos próprios humanos. Imaginemos que a cada segundo as indústrias produzem o lixo futuro sob a forma de embalagens, muitas delas não recicláveis. Não estou falando de quilos de embalagens, mas de milhares de toneladas delas no mundo sendo jogadas ou reaproveitadas para se tornarem o que? Mais embalagens e assim cria-se o vicioso ciclo poluidor que alimenta um mercado cuja única preocupação é a obtenção de lucros sob o pretexto de estar "salvando" o planeta. Estas embalagens produzidas ás toneladas diariamente, quando chegam ao consumidor final possuem um destino certo: O lixo e dele para as matas, lixões, rios, enfim meio ambiente.

  Então observemos que embalagens recicláveis são a grande solução para parte do problema da degradação ambiental, a questão aqui é a hipocrisia de produzir embalagens politicamente corretas em indústrias que continuam poluindo e degradando o ambiente. De igual hipocrisia são as ações governamentais que se pautam nos inflamados discursos, muitos deles mundiais, mas continuam lançando o lixo das grandes metrópoles á céu aberto. Mudemos então o foco e vamos para o saneamento, onde a água de uso doméstico é lançada nos esgotos e se misturam a toda sorte de resíduos e dejetos e conclui sua jornada nos rios. Falando em rios, como as autoridades podem explicar a miserabilidade de um rio que já fora tão próspero e produtivo como o rio Tietê? Ou como explicar a ausência de ações no assoreamento  do Rio São Francisco? Então Governo Federal, vamos explicar a degradação ambiental com a Copa do Mundo? Só que não!

  Quando o assunto é campanha política surge dinheiro não se sabe de onde para bancá-las, mas faltam verbas para todos os outros serviços básicos como saneamento e saúde. Infelizmente estamos atrasados demais quando a questão é meio ambiente e isso não ocorre por falta de informação, mas de vontade cidadã e política. É difícil entender como as autoridades ainda não perceberam, se é que não perceberam de fato, que cuidar do planeta é cuidar da humanidade e que estas ações não são favores e sim cumprimento do dever de cidadão? Preservar o mar, os rios e matas, o ar e todo meio ambiente e sua biodiversidade são ações que resultarão em benefícios diretos á saúde humana e não só isso, toda a vida do planeta será beneficiada também.

  O indivíduo, enquanto cidadão tem um papel fundamental nas questões ambientais quando cumpre seu papel evitando jogar lixo nas ruas, matas e locais inadequados, cobrando ações políticas da sociedade, evitando o consumo de produtos que possam degradar o ambiente, procurando informar-se e informar a outros sobre a importância de se preservar o planeta, enfim há tanto a ser feito, não só pelas autoridades, mas principalmente por nós cidadãos de fato e de direito.

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

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  Citizenship | Citizen of Fact and Law.

 Behind the pompous title Citizen of the World lies a responsibility that many individuals ignore. It is not enough just to be a citizen of the world and to enjoy what the world offers as by right, but we must be aware that these rights imply duties and it is up to us to administer the planet we live in. If we see the land as our home, we will understand that it is necessary to take care of it so that it remains pleasant and ideal for our conviviality in it. This is a complicated issue because it requires joint and joint effort not only with the citizens, but also with the authorities. The planet urgently needs new policies of maintenance and preservation and, above all, the cooperation of its citizens. We need to explore less and preserve more.

  Some films whose theme is catastrophe mostly have the view that the threat of the earth comes from the alien invaders, a utopian vision typical of the Seventh Art, but that hides a cruel reality and difficult digestion: Those who are destroying the planet are not aliens, but the destruction comes from humans themselves. Imagine that every second the industries produce future waste in the form of packaging, many of which are not recyclable. I'm not talking about kilos of packaging, but thousands of tons of them in the world being thrown or reused to become what? More packaging and thus creates the vicious cycle of pollution that fuels a market whose only concern is to make profits under the pretext of being "saving" the planet. These packages produced to the tons daily, when they arrive at the final consumer have a certain destination: The garbage and of him to the forests, dumps, rivers, finally environment.

  So let's note that recyclable packaging is the great solution to part of the problem of environmental degradation, the point here is the hypocrisy of producing politically correct packaging in industries that continue to pollute and degrade the environment. Of equal hypocrisy are the governmental actions that are based on the inflamed speeches, many of them world-wide, but continue throwing the garbage of the great metropolis in the open sky. So let's change our focus and go to sanitation, where domestic water is dumped in the sewers and mixes with all kinds of waste and waste and concludes its journey in the rivers. Speaking of rivers, how can authorities explain the miserableness of a river that was once as prosperous and productive as the Tietê River? Or how to explain the absence of actions in the São Francisco River sedimentation? So the Federal Government, let's explain the environmental degradation with the World Cup? Only not!

  When the issue is political campaign comes money is not known where to bank them, but lack funds for all other basic services like sanitation and health. Unfortunately we are too late when the issue is environment and this does not occur for lack of information, but of citizen and political will. Is it difficult to understand how the authorities have not yet realized, if they did not really realize, that caring for the planet is to take care of humanity and that these actions are not favors but fulfillment of the duty of citizens? Preserving the sea, rivers and forests, air and all the environment and its biodiversity are actions that will result in direct benefits to human health and not only that, the whole life of the planet will also benefit.

  The individual, as a citizen, has a fundamental role in environmental issues when he fulfills his role by avoiding throwing garbage in the streets, forests and inappropriate places, taking political actions of society, avoiding the consumption of products that can degrade the environment, seeking to inform and inform to others on the importance of preserving the planet, finally there is so much to be done, not only by the authorities, but mainly by us citizens of fact and law.

The present work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of media or without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively responsible for the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.

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  Ciudadanía | Ciudadanía de hecho y de derecho.

 Por detrás del pomposo título Ciudadano del mundo se esconde una responsabilidad que muchos individuos ignoran. No basta sólo ser ciudadano del mundo y gozar de lo que el mundo ofrece como por derecho, pero es preciso conciencia de que estos derechos implican en deberes y corresponde a nosotros administrar el planeta en que vivimos. Si vemos la tierra como nuestra casa, vamos a entender que hay que cuidar de ella para que se mantenga agradable e ideal para nuestra convivencia en ella. Esta es una cuestión complicada porque exige unión y esfuerzo conjunto no sólo de los ciudadanos, sino también de las autoridades. El planeta necesita urgentemente nuevas políticas de mantenimiento y preservación y principalmente de la cooperación de sus ciudadanos. Es necesario explorar menos y preservar más.

  Algunas películas cuyo tema son catástrofes tienen en su mayoría la visión de que la amenaza de la tierra viene de los alienígenas invasores, una visión utópica típica del Séptimo Arte, pero que oculta una realidad cruel y de difícil digestión: Aquellos que están destruyendo el planeta no son alienígenas, pero la destrucción viene de los propios humanos. Imaginemos que cada segundo las industrias producen la basura futura en forma de envases, muchas de ellas no reciclables. No estoy hablando de kilos de envases, sino de miles de toneladas de ellas en el mundo siendo jugadas o reaprovechadas para convertirse en lo que? Más envases y así se crea el vicioso ciclo contaminante que alimenta un mercado cuya única preocupación es la obtención de beneficios bajo el pretexto de estar "salvando" al planeta. Estos envases producidos a las toneladas diariamente, cuando llegan al consumidor final poseen un destino correcto: La basura y de él para los bosques, basurales, ríos, ríos, por el medio ambiente.

  Entonces, observamos que los envases reciclables son la gran solución para parte del problema de la degradación ambiental, la cuestión aquí es la hipocresía de producir envases políticamente correctos en industrias que continúan contaminando y degradando el ambiente. De igual hipocresía son las acciones gubernamentales que se pautan en los inflamados discursos, muchos de ellos mundiales, pero continúan lanzando la basura de las grandes metrópolis a cielo abierto. Cambiemos entonces el foco y vamos al saneamiento, donde el agua de uso doméstico es lanzada en las alcantarillas y se mezclan a toda suerte de residuos y desechos y concluye su jornada en los ríos. Hablando en ríos, ¿cómo las autoridades pueden explicar la miserabilidad de un río que ya fuera tan próspero y productivo como el río Tietê? ¿O cómo explicar la ausencia de acciones en el asentamiento del Río São Francisco? Entonces Gobierno Federal, vamos a explicar la degradación ambiental con la Copa del Mundo? ¡Solo que no!

  Cuando el asunto es campaña política surge dinero no se sabe de dónde para bancarlas, pero faltan fondos para todos los otros servicios básicos como saneamiento y salud. Lamentablemente, estamos atrasados ​​demasiado cuando la cuestión es medio ambiente y eso no ocurre por falta de información, sino de voluntad ciudadana y política. Es difícil entender cómo las autoridades aún no percibieron, si es que no percibieron de hecho, que cuidar del planeta es cuidar de la humanidad y que estas acciones no son favores y sí cumplimiento del deber de ciudadano? Preservar el mar, los ríos y bosques, el aire y todo el medio ambiente y su biodiversidad son acciones que resultarán en beneficios directos a la salud humana y no sólo eso, toda la vida del planeta se beneficiará también.

  El individuo, en cuanto ciudadano tiene un papel fundamental en las cuestiones ambientales cuando cumple su papel evitando arrojar basura en las calles, bosques y lugares inadecuados, cobrando acciones políticas de la sociedad, evitando el consumo de productos que puedan degradar el ambiente, buscando informarse e informar a otros sobre la importancia de preservar el planeta, en fin hay tanto que hacer, no sólo por las autoridades, sino principalmente por nosotros ciudadanos de hecho y de derecho.

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