Arte de Pensar | Eu e Meus Botões.

   Sim e não, senão também não sei o que dizer posto que a vida me propõe absurdos como amar ser ver ou ver sem conhecer. Quem sabe de tantas propostas  desaforadas, a vida então me traga algum alento, alguma coisa mais concreta como a poesia da lua ou a verdade nua e crua dos meus sentimentos. Quem sabe eu não seja mais um fanático em viver e crescer e querer experimentar sabores que me desafiam a mente. Coitado de mim então, que vez por outra me acho inocente das minhas maldades e me torno escravo das minhas vontades, estas que se escondem em lugar tão bem guardado dentro de mim que eu nem sei onde estão. 

  Sim e não, talvez eu queira descobrir os mistérios desta vida e não saiba por onde começar, apesar da lógica indicar que tudo começa pelo começo, mas que fazer se de repente tudo parece fim e assim, o começo está perdido, sabe Deus aonde. Por que será que a vida me deu este jeito? Este modo maluco de pensar nas coisas e tentar descobrí-las? Talvez para que eu enlouqueça mais ainda ou quem sabe para me consumir, mas como saber sem ter que inquirir?

  Eu e esta mania de querer de tudo a resposta, saber porque se odeia, por que se ama, por que se gosta. E nesta ideia doida de sair buscando, vou aprendendo e errando, assim como deve ser com todo ser humano. Acho que a vida quer me mostrar que a resposta não está onde procuro, mas em mim, só assim posso descobrir por que sou assim, deste jeito. Tenho mãos, tenho pés, tenho boca e tenho peito, mas parece que só o peito funciona. Ele manda mais em mim do que eu mesmo!

  E a coisa de ficar observando, minuciando, detalhando cada movimento, cada passo? E com isso, o que eu faço? Esta vontade doentia de explicar para mim mesmo que tudo tem uma resposta, mesmo que não seja aquela que a gente gosta, a que desejamos ouvir, mas a resposta está sempre ali, presente. A gente é que as vezes nem sente a vida nos responder. A vida é feita de perguntas e respostas e quanto mais temos uma, mais queremos a outra, tanto mais temos, mais desejamos ter.

   As vezes penso que a vida sabe capoeira e penso assim pela quantidade de rasteiras que já tomei. Uma após outra, assim como se cair fosse o melhor para  que se aprenda a levantar. Deve ser porque se tem alguém que aprendeu a se erguer, este alguém sou eu.  Até já falei comigo mesmo: Desta vez não caio mais! Termino de dizer e já estou me levantando da queda.  Isso mesmo! Temos que cair porque cair é próprio da vida - Digo para mim. Mas se é assim, por que não aprendemos logo a levantar. Indelicado, olho para mim e respondo: - Porque ninguém levanta se não houver caído.

  Pensei nisso carinhosamente e conclui: Realmente! Ao nascermos não sabemos andar, portanto temos que nos por de pé e é justamente por querer estar de pé que aprendemos a cair e depois a levantar. Neste momento meu pensamento filosófico entra em ação: A vida nos ensina que se quisermos estar de pé, precisamos saber  das possibilidades de queda. Não há como não amar a vida e aprender com ela, esta senhora sábia e disciplinadora que nos ensina tanto. "Viver é uma Arte e saber viver é uma Arte á parte".  Tenho dito.

   Texto do Escritor e Autor brasileiro Tony Casanova. Todos os Direitos estão Reservados sendo proibida a cópia, colagem, reprodução ou divulgação do todo ou parte dele, para qualquer fim, utilizando-se qualquer meio, sem a autorização prévia e expressa do autor. A violação destes Direitos incorre em Crime contra os Direitos de Propriedade Intelectual previsto nas Legislações Nacionais e Internacionais de Proteção aos Direitos do Autor e está passiva das punições legais cabíveis.

  Tony Casanova é Autor das obras: Panorama Das Artes, O amor segundo a Bíblia, No Litoral das Relações - Aprendendo com os Erros, Relações Instáveis - Como Evitar Decepções e O Amor Fala Francês. Você poderá adquirir uma ou mais obras do autor acessando ESTE LINK

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    Art of Thinking | Me and My Buttons.

   Yes and no, but also I do not know what to say because life proposes me absurd like loving to be seeing or seeing without knowing. Who knows of so many bitter proposals, life then brings me some encouragement, something more concrete like the poetry of the moon or the naked truth of my feelings. Maybe I'm no longer a fanatic about living and growing up and wanting to try out flavors that challenge my mind. Poor thing of me then, that every now and then I find myself innocent of my evils and become enslaved to my wills, the ones that hide in a place so well kept inside of me that I do not even know where they are.

  Yes and no, perhaps I want to discover the mysteries of this life and do not know where to start, although the logic indicates that everything begins at the beginning, but what to do if suddenly everything seems to end and thus, the beginning is lost, God knows where. Why did life give me this? This crazy way of thinking about things and trying to find them? Maybe so that I go crazy even more or maybe to consume myself, but how to know without having to inquire?

  I am this craze of wanting the answer, knowing why you hate yourself, why you love yourself, why you love yourself. And in this crazy idea of ​​going out searching, I am learning and going wrong, just as it should be with every human being. I think life wants to show me that the answer is not where I look, but in me, only then can I find out why I am like this, this way. I have hands, I have feet, I have mouth and I have chest, but it seems that only the chest works. He commands me more than I do!

  And the thing of watching, minute, detailing every movement, every step? And with that, what do I do? This unhealthy will to explain to myself that everything has an answer, even if it is not the one we like, the one we want to hear, but the answer is always there, present. We sometimes do not even feel life respond to us. Life is made up of questions and answers and the more we have one, the more we want the other, the more we have, the more we want to have.

   Sometimes I think that life knows capoeira and I think for the amount of creeps I have already taken. One after another, just as if falling was the best for you to learn to get up. It must be because if there is someone who has learned to stand up, this is me. I've even talked to myself: I'm not falling for this time! I finish saying and I'm already rising from the fall. That's it! We have to fall because falling is proper to life - I say to myself. But if this is so, why do not we learn to rise soon. Unkindly, I look at myself and answer, "Because no one rises if he has not fallen.

  I thought about it lovingly and concluded: Really! When we are born we do not know how to walk, so we have to stand up and it is precisely because we want to stand that we learn to fall and then to rise. At this moment my philosophical thought comes into play: Life teaches us that if we are to stand, we need to know the possibilities of falling. There is no way not to love life and learn from it, this wise and disciplined lady who teaches us so much. "Living is an Art and knowing how to live is an Art apart". I have said.

   Text of the Author and Author Tony Casanova. All Rights Reserved. The copying, collage, reproduction or disclosure of all or part of it, for any purpose, by any means, without the express prior authorization of the author, is prohibited. The violation of these Rights incurs Crime against Intellectual Property Rights provided in the National and International Copyright Laws and is liable to legal punishments.

  Tony Casanova is an author of works: Panorama of the Arts, Love according to the Bible, On the Coast of Relationships - Learning from Mistakes, Unstable Relationships - How to Avoid Disappointments and Love French. You may purchase one or more of the author's works by accessing THIS LINK

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    Arte del Pensamiento | Yo y Mis Botones.

   Sí y no, pero no sé qué decir ya que la vida absurda que me propone cómo amar es ver o no saben. Quién sabe tantas propuestas desaforadas, a continuación, la vida me traiga algo de aliento, algo más concreto como poesía de la luna o la verdad desnuda y cruda mis sentimientos. Tal vez ya no sea un fanático de vivir y crecer y quieres probar sabores que desafían mi mente. Ten piedad de mí entonces, que de vez en cuando me encuentro inocente de mis malas acciones y convertirse en un esclavo de mis deseos, estas ocultando en su lugar por lo mantenía dentro de mí que no sé dónde están.

  Sí y no, tal vez quiero descubrir los misterios de la vida y no sabes por dónde empezar, aunque la lógica indica que se inicia en el comienzo, pero debe hacer si de repente todo parece terminar y por lo tanto se pierde el principio, Dios sabe dónde. ¿Por qué es que la vida me ha dado de esta manera? De esta manera loco para pensar en las cosas y tratar de descubrirlos? Tal vez así que asuste aún más o tal vez me consumir, pero cómo sé sin tener que pedir?

  I y esa manía de toda la respuesta, sé por qué te odio, el amor por eso, ¿por qué te gusta. Y esta idea loca a cabo la búsqueda, estoy aprendiendo y cometer errores, como debe ser, con todo hombre. Creo que la vida me quiere mostrar que la respuesta no es donde miro, pero yo, para que yo pueda averiguar por qué estoy tan así. Tengo las manos, tengo los pies, la boca y tengo el pecho, pero parece que sólo funciona el pecho. Él me envía más de mí mismo!

  Y lo que hay que seguir viendo, minuciando, detallando cada movimiento, cada paso? Y con eso, ¿qué hago? Este morboso deseo de explicar a mí mismo que todo tiene una respuesta, incluso si no es uno que nos gusta, queremos escuchar, pero la respuesta siempre está ahí, presente. Una de ellas es que a veces ni siquiera se siente la vida en la respuesta. La vida está llena de preguntas y respuestas y cuanto más tenemos, más queremos que la otra, cuanto más tenemos, más queremos tener.

   A veces pienso que la vida sabe capoeira y cree así por la cantidad de maleza que he tomado. Uno tras otro, como si cayera eran los mejores para hacer que aprenda a levantarse. Que debe ser porque usted tiene a alguien que ha aprendido a elevarse, soy yo. Hasta que haya hablado a mí mismo, esta vez no se caiga! Fin decirlo y ya estoy levantarse de la caída. ¡Eso mismo! Tenemos a caer debido a la caída es propia vida - quiero decir para mí. Pero si es así, ¿por qué no aprender pronto estar de pie. Mala educación, mirarme y decir: - Debido a que nadie plantea si no hubieran caído.

  Pensaba en ello con cariño y concluye: ¿En serio! Cuando nacemos no sabemos piso, por lo que tenemos que caminar por y es simplemente por querer pararse aprendemos a caer y luego subir. En este momento mi pensamiento filosófico en acción: La vida nos enseña que si nos encontramos, necesitamos saber la posibilidad de caídas. No hay manera de no amar la vida y aprender de ella, y esta señora disciplina sabia que tanto nos enseña. "Vivir es un arte y saber vivir es un arte a la parte". He dicho.

   Escritor de texto y autor brasileño, Tony Casanova. Reservados todos los derechos están siendo prohibido copiar, pegar, reproducción o divulgación total o parcial, para cualquier propósito, por cualquier medio, sin la autorización previa y expresa del autor. La violación de estos derechos incurre Delito contra derechos de propiedad intelectual establecidos en la legislación nacional y de la Protección Internacional de los Derechos de Autor y pasiva es el castigo legal apropiado.

   Tony Casanova es autor de obras: Panorama del arte, el amor, según la Biblia, Las Relaciones costeras - Aprender de los errores, relaciones inestables - Cómo evitar decepciones y Habla francés del amor. Usted puede comprar una o más obras del autor, visita ESTE ENLACE

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