Mulher | Gravidez | O Ser mãe e Ser Mãe.

  Biologicamente toda mulher é naturalmente preparada para a concepção e esta preparação não é apenas orgânica, mas também emocional e psicológica e toda esta estrutura já está disponível desde o nascimento e vai amadurecendo ao longo dos anos até a fase em que fisicamente a mulher esteja pronta para a gestação. isto as torna emocionalmente aptas quando chega o período da gestação. Ser mãe é algo de certa forma tão espetacular que durante o período da gravidez ocorre grandes transformações físicas, emocionais e psicológicas com as mulheres, aumentando a sua sensibilidade e tornando-as mais emotivas, provocando mudanças nas suas cargas hormonais e preparando o organismo para adaptar-se á nova presença, gerando fatores psicológicos que dão ás mulheres o senso da proteção e responsabilidade com seu filho. 
  É óbvio que uma coisa é ser mãe e outra é o ser mãe, ou seja, toda mulher está predestinada a ser mãe, mas nem toda mulher deseja ser mãe de fato.  Ser mãe é mais que estar grávida, mas ter consciência de que não haverá mais vida individual e nenhuma mais consegue mais viver para si, mas para o filho. Aliás, a cada filho que surge, vem uma esperança de unificação da família. Mãe e pai unem-se e cercam os rebento de cuidados, carinho e proteção. Mas há algo que é vital, imprescindível para que uma criança tenha uma estrutura de crescimento perfeita: O amor dos seus pais. Muitas vezes só o carinho e a dedicação não bastam, mas é preciso que o amor seja completo e é exatamente ai onde entra a razão de muitas mulheres engravidarem, mas se tornarem mães.
  É correto afirmar que a gravidez não torna nenhuma mulher em mãe, principalmente aquelas que não estão dispostas a renunciar seus desejos pessoais, seu tempo  e suas vidas em função de seu filhos. De forma irresponsável muitas mulheres engravidam sem ter noção da responsabilidade exigida para ser mãe e diante das primeiras dificuldades cometem o aborto, por esta razão nem toda mulher, apesar de estarem aptas á concepção, se tornarão de fato mães. Tão banalizada quanto o casamento, a gestação, principalmente entre os jovens tornou-se um problema social, levando muitas mulheres inexperientes e irresponsáveis a sofrer e até mesmo perderem a vida enquanto tentam abortar seus filhos.
  Sempre disse e torno a repetir aqui que ser mamãe é entrega, renúncia, doação de tempo, de vida, de si mesmo. Não trata-se de ter a criança e entregá-la aos pais para cuidar, mas de encarar com amor, carinho e dedicação exigidas pelo filho. É comum hoje as mães verem seus filhos como empecilhos aos seus objetivos, mas o ideal é que caso as pessoas tenham objetivos que consideram valiosos, não tenham filhos, planeje-os para mais tarde. Existem vários métodos contraceptivos que impedirão a mulher de uma gravidez não desejada, mas ao que parece os jovens teimam em arriscar-se e logo após a gravidez tomarem medidas extremas. Em contrapartida, não são todas as jovens que agem desta forma, ainda que tenham sido inconsequentes e agido de maneira irresponsável, muitas procuram encontrar no filho uma forma de repararem seu erro e com o tempo adquirem a aptidão necessária para serem mães de fato.
  O ser mãe refere-se á toda mulher pela sua aptidão natural da concepção enquanto que o ser mãe baseia-se na escolha individual da mulher em assumir e amar seu filho independente da condição em que foi dada a gestação. São posições que podem ser encontradas na mesma mulher, mas que não é uma regra, havendo neste caso muitas exceções. Ser mãe não é um título de honra ou mesmo uma herança, mas a escolha feita pela mulher de perpetuar a sua espécie e continuar sua família. É um sonho de muitas mulheres, mas o objetivo de poucas, por isso antes de agir sem analisar as consequências, vale saber se um filho é realmente aquilo que deseja e se ele não irá atrapalhar seus objetivos futuros. 

Texto do Escritor e Autor Tony Casanova. Todos os Direitos Reservados e garantidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual. Proibida a cópia, colagem, reprodução ou divulgação de qualquer natureza, do todo ou parte dele, independente dos meios ou fins. A violação destes Direitos constitui-se crime e está passiva das punições legais cabíveis. 
Saiba mais do autor NESTE LINK
............................................................................................................. 

    Women | Pregnancy | Being a mother and being a Mother.

   Biologically every woman is naturally prepared for conception and this preparation is not only organic but also emotional and psychological, and this whole structure is already available from birth and will mature over the years until the stage when the woman is physically ready to Gestation. This makes them emotionally apt when the gestation period arrives. Being a mother is something so spectacular that during the period of pregnancy there are major physical, emotional and psychological transformations with women, increasing their sensitivity and making them more emotional, causing changes in their hormonal loads and preparing the body to adapt The new presence, generating psychological factors that give women a sense of protection and responsibility with their child.
  It is obvious that it is one thing to be a mother and another to be a mother, that is, every woman is predestined to be a mother, but not every woman wants to be a mother in fact. Being a mother is more than being pregnant, but being aware that there will be no more individual life and no longer can live for oneself but for the child. In fact, to every child that comes, there comes a hope of unification of the family. Mother and father unite and surround the sap of care, care and protection. But there is something that is vital, essential for a child to have a perfect growth structure: The love of his parents. Often love and dedication alone are not enough, but love must be complete and that is where the reason for many women getting pregnant becomes mothers.
  It is correct to say that pregnancy does not make any woman a mother, especially those who are not willing to give up their personal desires, their time and their lives for their children. Irresponsibly many women become pregnant with no idea of ​​the responsibility required to be a mother, and in the face of the first difficulties they commit abortion. For this reason, not every woman, although capable of conception, will become mothers. As commonplace as marriage, gestation, especially among young people, has become a social problem, leading many inexperienced and irresponsible women to suffer and even lose their lives while trying to abort their children.
  I have always said and I repeat here that being a mother is surrender, renunciation, giving of time, of life, of oneself. It is not about having the child and giving it to the parents to take care of, but to face with love, care and dedication demanded by the child. It is common today for mothers to see their children as hindrances to their goals, but the ideal is that if people have goals that they find valuable, do not have children, plan for later. There are several contraceptive methods that will prevent the woman from an unwanted pregnancy, but it seems that young people are stubborn to take risks and soon after pregnancy take extreme measures. It is not all young women who act in this way, although they have been inconsequential and act irresponsibly, many seek to find in the child a way to repair their error and eventually acquire the aptitude necessary to be mothers in fact.
  The being mother refers to all women by their natural aptitude of the conception whereas the being mother is based on the individual choice of the woman to assume and to love its son independent of the condition in which the gestation was given. These are positions that can be found in the same woman, but that is not a rule, in which case there are many exceptions. Being a mother is not a title of honor or even an inheritance, but the choice made by the woman to perpetuate her species and continue her family. It is a dream of many women, but the goal of a few, so before acting without analyzing the consequences, it is worth knowing if a child is really what they want and if it will not disrupt their future goals.

Writer Text and Author Tony Casanova. All Rights Reserved and guaranteed by the National and International Laws for the Protection of Intellectual Property Rights. No part of it may be copied, collated, reproduced or disseminated, regardless of its means or purpose. The violation of these Rights constitutes a crime and is passive of the applicable legal punishments.
Learn more about the author IN THIS LINK
.................................................. ..................................................

        Mujer | Embarazo | El ser madre y ser madre.

   Biológicamente toda mujer está naturalmente preparada para la concepción y esta preparación no es sólo orgánica, sino también emocional y psicológica y toda esta estructura ya está disponible desde el nacimiento y va madurando a lo largo de los años hasta la fase en que físicamente la mujer esté lista para La gestación. Las hace emocionalmente aptas cuando llega el período de la gestación. Ser madre es algo de cierta forma tan espectacular que durante el período del embarazo se producen grandes transformaciones físicas, emocionales y psicológicas con las mujeres, aumentando su sensibilidad y haciéndolas más emotivas, provocando cambios en sus cargas hormonales y preparando el organismo para adaptarlo A la nueva presencia, generando factores psicológicos que dan a las mujeres el sentido de la protección y responsabilidad con su hijo.
  Es obvio que una cosa es ser madre y otra es el ser madre, o sea, toda mujer está predestinada a ser madre, pero no toda mujer desea ser madre de hecho. Ser madre es más que estar embarazada, pero tener conciencia de que no habrá más vida individual y ninguna más logra más vivir para sí, sino para el hijo. Por otra parte, a cada hijo que surge, viene una esperanza de unificación de la familia. Madre y padre se unen y rodean los brotes de cuidados, cariño y protección. Pero hay algo que es vital, imprescindible para que un niño tenga una estructura de crecimiento perfecta: el amor de sus padres. Muchas veces sólo el cariño y la dedicación no bastan, pero es necesario que el amor sea completo y es precisamente ahí donde entra la razón de que muchas mujeres se queden embarazadas, pero se vuelvan madres.
  Es correcto afirmar que el embarazo no hace ninguna mujer en madre, principalmente aquellas que no están dispuestas a renunciar a sus deseos personales, su tiempo y sus vidas en función de sus hijos. De forma irresponsable muchas mujeres quedan embarazadas sin tener noción de la responsabilidad exigida para ser madre y ante las primeras dificultades cometen el aborto, por esta razón no toda mujer, a pesar de estar aptas a la concepción, se convertirán de hecho en madres. En el caso de la boda, la gestación, principalmente entre los jóvenes, se ha convertido en un problema social, llevando a muchas mujeres inexpertas e irresponsables a sufrir e incluso perder la vida mientras tratan de abortar a sus hijos.
  Siempre he dicho y vuelvo a repetir aquí que ser mamá es entrega, renuncia, donación de tiempo, de vida, de sí mismo. No se trata de tener al niño y entregarlo a los padres para cuidar, pero de encarar con amor, cariño y dedicación exigidos por el hijo. Es común que las madres ven a sus hijos como impedimentos a sus objetivos, pero lo ideal es que si las personas tienen objetivos que consideran valiosos, no tienen hijos, planifíquelos para más tarde. Hay varios métodos anticonceptivos que impedir a la mujer de un embarazo no deseado, pero al parecer los jóvenes se atreven a arriesgarse y poco después del embarazo tomar medidas extremas. En cambio, no son todas las jóvenes que actúan de esta forma, aunque hayan sido inconsecuentes y actuadas de manera irresponsable, muchas buscan encontrar en el hijo una forma de reparar su error y con el tiempo adquieren la aptitud necesaria para ser madres de hecho.
  El ser madre se refiere a toda mujer por su aptitud natural de la concepción mientras que el ser madre se basa en la elección individual de la mujer en asumir y amar a su hijo independiente de la condición en que se dio la gestación. Son posiciones que se pueden encontrar en la misma mujer, pero que no es una regla, habiendo en este caso muchas excepciones. Ser madre no es un título de honor o incluso una herencia, sino la elección hecha por la mujer de perpetuar su especie y continuar su familia. Es un sueño de muchas mujeres, pero el objetivo de pocas, por lo que antes de actuar sin analizar las consecuencias, vale saber si un hijo es realmente lo que desea y si no va a obstaculizar sus objetivos futuros.

Texto del Escritor y Autor Tony Casanova. Todos los Derechos Reservados y garantizados por las Leyes Nacionales e Internacionales de Protección a los Derechos de Propiedad Intelectual. Prohibida la copia, collage, reproducción o divulgación de cualquier naturaleza, del todo o parte de él, independientemente de los medios o fines. La violación de estos derechos se constituye en delito y está pasiva de las sanciones legales.
Más información del autor EN ESTE LINK

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixou um comentário? Amei! Vou verificar e liberar já para você. Obrigado. Abração.