Liberdade | O Encontro de Dois Mundos | Crianças x Net

  Liberdade! Eis a palavra que me arremete á infância.  Uma palavra que está tão extinta quanto as brincadeiras que praticávamos quando meninos. Negar meu saudosismo daquela época eu não posso. Era possível ver crianças nas ruas e não somente nas escolas. Vê-las sorrindo, correndo, brincando, era algo que fazia bem aos olhos dos pais e amigos. Uma visão infelizmente reduzida ás poucas aparições em que é possível ver uma criança em público. A entrada maciça das redes sociais e da internet nos tornou prisioneiros da informática, mas o tiro de misericórdia veio através das falhas no Sistema de Segurança Pública e no aumento da violência urbana. Um quadro que vai se alastrando pelos Países mais desenvolvidos onde o acesso aos celulares e equipamentos de informática é cada vez maior. Hoje nos perguntamos: Onde andam as crianças? Estão crescendo presas nos ambientes virtuais e nas redes chamadas de sociais, mas que enclausuram o ser humano e acaba contribuindo para impedir o contato real das pessoas com aqueles que estão em seus círculos cotidianos.
  A parte mais afetada de todo este processo são as nossas crianças que crescem em lares cujos pais estão sempre conectados e consequentemente desatentos aos detalhes do seu desenvolvimento.  É óbvio que o mundo virtual compete diretamente com o mundo real e cada amigo que recebe a nossa atenção acaba, muitas vezes ocupando a atenção que poderia ser dada a alguém que pode estar do nosso lado, como os filhos por exemplo. Ainda que consigamos dar alguma atenção aos nossos filhos enquanto estamos conectados, esta atenção está abaixo do que deveria porque tornamos as redes sociais prioridade nas nossas vidas. O tempo, obviamente vai passando e as crianças vão buscando alternativas para a falta da devida atenção dos pais e que fazem elas? Seguem o exemplo dos pais e entram no mesmo mundo virtual, fechando assim o ciclo vicioso que destrói as relações familiares reais.
  Infelizmente não só os pais, mas os Governos, de maneira direta e indireta contribuíram para que este quadro evoluísse a este ponto e não foi algo rápido, mas gradativo e lento que foi ganhando corpo aos poucos á benefício da indústria da informática e aparelhos celulares. Não se pode negar que houve um crescimento vertiginoso neste setor, gerou-se emprego e renda, aumentou-se a receita e beneficiou populações, mas a que preço? O preço do instabilidade familiar, do declínio da sociabilização real? Não seria interessante, proveitoso e útil utilizar todo o dinheiro arrecadado nestes setores para garantir ás famílias a sociabilidade que antes possuíam? Para garantir a Segurança Pública que levaria nossas crianças para as ruas e o convívio social com amigos e vizinhos?
  É deveras mais fácil fomentar setores e conseguir altos ganhos de receita do que investir nas áreas que estão deficitárias e carentes de vontade política para avançarem e garantirem o retorno a uma vida social mais efetiva. E agora, como eximir-se da culpa pelos fatos expostos? Afirmar que iniciativas governamentais deste nível influenciam diretamente a vida dos cidadãos é mentira. As consequências sociais são enormes e desastrosas e as provas estão diante dos nossos olhos. A internet tem afastado pais e filhos, amigos, parentes e todos que fazem parte de círculos próximos porque rouba para si e seu mundo virtual, momentos importantes para nossa sociedade e obviamente nossas famílias.
  Texto do Escritor e Autor Tony Casanova. Todos os Direitos Reservados e garantidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual. Proibida a cópia, colagem, reprodução ou divulgação de qualquer natureza, do todo ou parte dele, independente dos meios ou fins. A violação destes Direitos constitui-se crime e está passiva das punições legais cabíveis. 

Saiba mais do autor NESTE LINK
........................................................................................................................

 Freedom | The Meeting of Two Worlds | Children x Net

 Freedom! That's the word that drives me to childhood. A word that is as extinct as the jokes we practiced as boys. Deny my longing of that time I can not. It was possible to see children on the streets and not just in schools. To see them smiling, running, joking, was something that did well in the eyes of parents and friends. A vision sadly reduced to the few apparitions in which it is possible to see a child in public. The massive entry of social networks and the internet has made us prisoners of computer science, but the shot of mercy came through the failures in the Public Security System and the increase in urban violence. A picture that is spreading through the more developed countries where access to cell phones and computer equipment is increasing. Today we ask ourselves: Where are the children? They are growing prey in the virtual environments and in the so-called social networks, but that enclausura the human being and ends up contributing to prevent the real contact of the people with those who are in their daily circles.
  The most affected part of this process is our children who grow up in homes whose parents are always connected and consequently unaware of the details of their development. It is obvious that the virtual world competes directly with the real world and every friend who receives our attention ends up often occupying the attention that could be given to someone who might be on our side, like children for example. Although we can give some attention to our children while we are connected, this attention is lower than it should because we make social networks a priority in our lives. The time is obviously going by and the children are looking for alternatives for the lack of parental attention and what do they do? They follow the example of their parents and enter the same virtual world, thus closing the vicious cycle that destroys real family relationships.
  Unfortunately, not only the parents, but the governments, directly and indirectly, contributed to the development of this situation, and it was not something fast but gradual and slow, gradually gaining ground for the benefit of the computer industry and the handsets. It can not be denied that there was a vertiginous growth in this sector, it generated employment and income, it increased the revenue and it benefited populations, but at what price? The price of family instability, the decline of real socialization? Would not it be interesting, useful and useful to use all the money raised in these sectors to guarantee to the families the sociability they once had? To ensure Public Safety that would take our children to the streets and socializing with friends and neighbors?
  It is easier to promote sectors and achieve high revenue gains than to invest in areas that are lacking and lack the political will to move forward and ensure a return to a more effective social life. And now, how can one extricate oneself from guilt by the facts? To say that government initiatives of this level directly influence the lives of citizens is a lie. The social consequences are enormous and disastrous and the evidence is before our eyes. The internet has taken away parents and children, friends, relatives and everyone who is part of close circles because it robs you and your virtual world, important moments for our society and obviously our families.
  Writer Text and Author Tony Casanova. All Rights Reserved and guaranteed by the National and International Laws for the Protection of Intellectual Property Rights. No part of it may be copied, collated, reproduced or disseminated, regardless of its means or purpose. The violation of these Rights constitutes a crime and is passive of the applicable legal punishments.

Learn more about the author IN THIS LINK
.................................................. .................................................. ....................

 Libertad | El Encuentro de Dos Mundos | Niños x Net

 ¡Libertad! He aquí la palabra que me arremete a la infancia. Una palabra que está tan extinta como las bromas que practicábamos cuando los niños. Negar mi saludo de aquella época no puedo. Era posible ver a los niños en las calles y no sólo en las escuelas. Verlas sonriendo, corriendo, jugando, era algo que hacía bien a los ojos de los padres y amigos. Una visión desgraciadamente reducida a las pocas apariciones en que es posible ver a un niño en público. La entrada masiva de las redes sociales y de Internet nos hizo prisioneros de la informática, pero el tiro de misericordia vino a través de las fallas en el Sistema de Seguridad Pública y en el aumento de la violencia urbana. Un cuadro que se va extendiendo por los países más desarrollados donde el acceso a los celulares y equipos de informática es cada vez mayor. Hoy nos preguntamos: ¿Dónde andan los niños? Se están creciendo presas en los ambientes virtuales y en las redes llamadas sociales, pero que enclausuran al ser humano y acaba contribuyendo a impedir el contacto real de las personas con aquellos que están en sus círculos cotidianos.
  La parte más afectada de todo este proceso son nuestros niños que crecen en hogares cuyos padres están siempre conectados y consecuentemente desatentos a los detalles de su desarrollo. Es obvio que el mundo virtual compite directamente con el mundo real y cada amigo que recibe nuestra atención acaba, a menudo ocupando la atención que podría ser dada a alguien que puede estar de nuestro lado, como los hijos por ejemplo. Aunque podemos prestar cierta atención a nuestros hijos mientras estamos conectados, esta atención está por debajo de lo que debería, porque hacemos las redes sociales prioridad en nuestras vidas. ¿El tiempo, obviamente va pasando y los niños van buscando alternativas para la falta de la debida atención de los padres y que las hacen? Siguen el ejemplo de los padres y entran en el mismo mundo virtual, cerrando así el ciclo vicioso que destruye las relaciones familiares reales.
  Desgraciadamente no sólo los padres, pero los Gobiernos, de manera directa e indirecta, contribuyeron a que este cuadro evolucionara a este punto y no fue algo rápido, pero gradual y lento que fue ganando cuerpo poco a poco a beneficio de la industria de la informática y aparatos celulares. No se puede negar que hubo un crecimiento vertiginoso en este sector, se generó empleo y renta, se aumentó la receta y benefició a las poblaciones, pero a qué precio? El precio de la inestabilidad familiar, del declive de la socialización real? ¿No sería interesante, provechoso y útil utilizar todo el dinero recaudado en estos sectores para garantizar a las familias la sociabilidad que antes poseían? Para garantizar la Seguridad Pública que llevaría a nuestros niños a las calles y la convivencia social con amigos y vecinos?
  Es de hecho más fácil fomentar sectores y conseguir altos ingresos de ingresos que invertir en las áreas que están deficitarias y carentes de voluntad política para avanzar y garantizar el retorno a una vida social más efectiva. Y ahora, ¿cómo eximirse de la culpa por los hechos expuestos? Afirmar que las iniciativas gubernamentales de este nivel influyen directamente en la vida de los ciudadanos es mentira. Las consecuencias sociales son enormes y desastrosas y las pruebas están ante nuestros ojos. La Internet tiene lejos a padres e hijos, amigos, parientes y todos que forman parte de círculos cercanos porque se roba para sí y su mundo virtual, momentos importantes para nuestra sociedad y obviamente nuestras familias.
  Texto del Escritor y Autor Tony Casanova. Todos los Derechos Reservados y garantizados por las Leyes Nacionales e Internacionales de Protección a los Derechos de Propiedad Intelectual. Prohibida la copia, collage, reproducción o divulgación de cualquier naturaleza, del todo o parte de él, independientemente de los medios o fines. La violación de estos derechos se constituye en delito y está pasiva de las sanciones legales.

Más información del autor EN ESTE LINK

      

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixou um comentário? Amei! Vou verificar e liberar já para você. Obrigado. Abração.