Amor | Ele é Mente ou Coração?

  Não há nenhuma dúvida quanto á resposta para esta pergunta, antes porém vou iluminar algumas questões referentes a isto. Não se sabe ao certo os nomes e as datas em que os escritores começaram a usar o coração como símbolo do amor, obviamente uma representação poética que tornou-se forte ao longo dos séculos e é aceita até nossos dias, mas isto não significa que de fato o amor seja um produto do coração. Evidentemente que não estou aqui para desmistificar a imagem já criada do coração. É lógico que você pode continuar acreditando que o amor nasce no coração, mas não podemos esquecer que o amor é razão, não é inconsequente e não se curva ás emoções a menos que sejam benéficas ao ser humano, do contrário não terá sido amor, apenas um surto de paixão momentânea.
  O coração produz entre suas funções, a condução do elemento chave para a vida que é o sangue, mas ele age em correspondência aos comandos da mente, não podendo desta forma executar "ordens" ao homem, mas obedecê-las tão logo as receba do cérebro. Ainda que um coração consiga continuar pulsando após a morte cerebral, ele apenas manteria o corpo em estado de vegetação, sem funções, mas é possível a continuidade da vida por certo período, ainda que curto, mesmo sem que o coração funcione. Este tempo pode ser suficiente para que haja um transplante e se mantenha o indivíduo vivo. Compreendeu porque não se transplanta cérebros? Pelo menos não na vida real.
  Enfim, deixando de lado as questões médicas, vamos ás questões emocionais relacionadas ao amor. Nos três campos distintos do ser humano que são o corpo, a alma e o espírito, encontramos três diferentes formas de amor cada uma beneficiando a um destes elementos. Como são elementos em dimensões diferentes não há contato entre eles. Desta forma um é o amor de corpos, outro é o amor conjugal e outro ainda o amor humanitário.  Nos desejos corpóreos notem que aqui o conceito de amor não se refere exatamente ao seu verdadeiro contexto, mas a uma forma de expressão, tendo em vista que o amor é bem mais amplo e profundo que o desejo carnal entre dois seres. Tampouco as emoções traduzem de fato o amor, já que se resumem ao amor conjugal entre as espécies, mas quando entramos no contexto espiritual encontramos o amor em sua plenitude, aquele que é por sua natureza humanitário e que visa a todos e não apenas a dois.
 Não obstante tudo que sabemos acerca do amor, é fácil entender por que encontramos tanta dificuldade para entendê-lo, já que ao pensarmos nele, nós o observamos de forma egoísta e ambiciosa, pensando exclusivamente nos nossos benefícios pessoais. Assim o amor deixa de ser compreendido por não ser vivido de forma razoável, apenas carnal ou emocionalmente. O coração é responsável pela vida sim, isto é um fato incontestável, mas o cérebro é ou pelo menos deveria ser, o centro de comando das nossas ações. Podemos viver nossos desejos sim, de forma que haja equilíbrio e moderação de atitudes e que não comprometamos o campo espiritual. 
  O que não podemos permitir que aconteça é confundirmos os campos entre si. Saber diferenciar e mais que isso, respeitar os limites de cada esfera em sua dimensão nos faz provar da maturidade de amar sem perder nenhum dos seus benefícios. Lembrando que o campo espiritual é sobre todos os outros em grau de importância e relevo. Cada campo possui sua distinção de valores e sua importância, obviamente, mas o campo espiritual exerce excelência sobre os demais. Assim, respondendo a pergunta inicial, o amor é mente sim, não coração.

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

Para saber mais sobre Tony Casanova e aquisição de suas publicações, acesse ESTE LINK
...................................................................................................................................................

 Love | Is it Mind or Heart?

 There is no doubt as to the answer to this question, but I will shed some light on this. The names and dates when writers began to use the heart as a symbol of love are not known, obviously a poetic representation that has become strong over the centuries and is accepted to this day, but this does not mean that fact love is a product of the heart. Of course I am not here to demystify the already created image of the heart. It is logical that you can continue to believe that love is born in the heart, but we can not forget that love is reason, is not inconsequent and does not bend to the emotions unless they are beneficial to the human being, otherwise it would not have been love, only an outbreak of momentary passion.
  The heart produces among its functions the conduction of the key element to the life which is the blood, but it acts in correspondence to the commands of the mind, not being able to execute "orders" to the man, but to obey them as soon as he receives them brain. Although a heart can continue pulsing after brain death, it would only keep the body in a state of vegetation, without functions, but it is possible the continuity of the life for a certain period, although short, even without the heart works. This time may be sufficient for a transplant to be kept alive. Understand why you do not transplant brains? At least not in real life.
  Anyway, let alone the medical issues, let's go to the emotional issues related to love. In the three distinct fields of the human being which are body, soul and spirit, we find three different forms of love each benefiting one of these elements. Since they are elements in different dimensions there is no contact between them. In this way one is the love of bodies, another is conjugal love and another still is humanitarian love. In corporeal desires note that here the concept of love does not refer exactly to its true context, but to a form of expression, since love is much broader and deeper than the carnal desire between two beings. Neither do emotions really translate to love, since they are limited to the conjugal love between species, but when we enter into the spiritual context we find love in its fullness, the one that is humanitarian in nature and is aimed at all and not just two .
 Notwithstanding all that we know about love, it is easy to understand why we find it so difficult to understand it, for as we think of it, we observe it selfishly and ambitiously, thinking exclusively of our personal benefits. Thus love ceases to be understood because it is not lived reasonably, only carnally or emotionally. The heart is responsible for life, yes, this is an indisputable fact, but the brain is, or at least should be, the command center of our actions. We can live our desires, so that there is balance and moderation of attitudes and we do not compromise the spiritual field.
  What we can not allow to happen is to confuse the fields with each other. Knowing to differentiate and more than that, respecting the limits of each sphere in its dimension makes us prove the maturity of loving without losing any of its benefits. Remembering that the spiritual field is above all others in degree of importance and relief. Each field has its distinction of values ​​and its importance, obviously, but the spiritual field exerts excellence on the others. So, answering the initial question, love is mind yes, not heart.

The present work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of media or without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively responsible for the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.

To know more about Tony Casanova and the acquisition of his publications, visit THIS LINK
.................................................. .................................................. ...............................................

 Amor | ¿Es Mente o Corazón?

 No hay ninguna duda en cuanto a la respuesta a esta pregunta, antes, pero voy a aclarar algunas cuestiones referentes a esto. No se sabe con certeza los nombres y las fechas en que los escritores empezaron a usar el corazón como símbolo del amor, obviamente una representación poética que se hizo fuerte a lo largo de los siglos y es aceptada hasta nuestros días, pero esto no significa que el amor es un producto del corazón. Evidentemente, no estoy aquí para desmitificar la imagen ya creada del corazón. Es lógico que usted puede seguir creyendo que el amor nace en el corazón, pero no podemos olvidar que el amor es razón, no es inconsecuente y no se curva a las emociones a menos que sean beneficiosas al ser humano, de lo contrario no habrá sido amor, sólo un brote de pasión momentánea.
  El corazón produce entre sus funciones, la conducción del elemento clave para la vida que es la sangre, pero él actúa en correspondencia a los mandos de la mente, no pudiendo de esta forma ejecutar "órdenes" al hombre, sino obedecerlas tan pronto como las reciba del mismo, cerebro. Aunque un corazón consiga continuar pulsando después de la muerte cerebral, él sólo mantendría el cuerpo en estado de vegetación, sin funciones, pero es posible la continuidad de la vida por cierto período, aunque corto, incluso sin que el corazón funcione. Este tiempo puede ser suficiente para que haya un trasplante y se mantenga el individuo vivo. ¿Comprendió por qué no se trasplante de cerebros? Al menos no en la vida real.
  En fin, dejando de lado las cuestiones médicas, vamos a las cuestiones emocionales relacionadas al amor. En los tres campos distintos del ser humano que son el cuerpo, el alma y el espíritu, encontramos tres diferentes formas de amor cada una beneficiándose a uno de estos elementos. Como son elementos en dimensiones diferentes no hay contacto entre ellos. De esta forma uno es el amor de cuerpos, otro es el amor conyugal y otro aún el amor humanitario. En los deseos corpóreos noten que aquí el concepto de amor no se refiere exactamente a su verdadero contexto, sino a una forma de expresión, teniendo en vista que el amor es mucho más amplio y profundo que el deseo carnal entre dos seres. Tampoco las emociones traducen de hecho el amor, ya que se resumen al amor conyugal entre las especies, pero cuando entra en el contexto espiritual encontramos el amor en su plenitud, aquel que es por su naturaleza humanitaria y que apunta a todos y no sólo a dos .
 A pesar de todo lo que sabemos acerca del amor, es fácil entender por qué encontramos tanta dificultad para entenderlo, ya que al pensar en él, lo observamos de forma egoísta y ambiciosa, pensando exclusivamente en nuestros beneficios personales. Así el amor deja de ser comprendido por no ser vivido de forma razonable, sólo carnal o emocionalmente. El corazón es responsable de la vida sí, esto es un hecho incontestable, pero el cerebro es o al menos debería ser, el centro de mando de nuestras acciones. Podemos vivir nuestros deseos sí, de forma que haya equilibrio y moderación de actitudes y que no comprometemos el campo espiritual.
  Lo que no podemos permitir que suceda es confundir los campos entre sí. Saber diferenciar y más que eso, respetar los límites de cada esfera en su dimensión nos hace probar la madurez de amar sin perder ninguno de sus beneficios. Recordando que el campo espiritual es sobre todos los demás en grado de importancia y relieve. Cada campo posee su distinción de valores y su importancia, obviamente, pero el campo espiritual ejerce excelencia sobre los demás. Así, respondiendo la pregunta inicial, el amor es mente sí, no corazón.

La presente obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.

Para saber más sobre Tony Casanova y la adquisición de sus publicaciones, visite ESTE LINK

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixou um comentário? Amei! Vou verificar e liberar já para você. Obrigado. Abração.