Humanidade | A Vida e o Perigo das Estradas.

  Não é difícil se constatar que neste século, nascer é relativamente fácil, complicado é manter-se vivo. Chegamos em um ponto onde vivemos margeando todos os limites possíveis para garantir a sobrevivência. Se somarmos todas as mortes humanas independente da causa, veremos números estarrecedores que comprovam aos poucos, a nossa civilização está sendo engolida por si mesma. O ser humano moderno vive em uma espécie de gangorra que perigosamente só sobe e cujo momento da descida resultará em um impacto tão forte que nos acordará de um pesadelo que começa em nossos sonhos.

  Imagine uma estrada cuja paisagem é espetacularmente linda e aprazível, mas que esconde um perigo a cada metro que teremos que percorrer. Acontece que estamos viajando por esta estrada no limite da velocidade, ignorando os perigos existentes e suas consequências. Acreditamos na máquina, desprezamos as possibilidades das suas eventuais falhas, afinal nos consideramos perfeitos! E se falharmos? Fácil, nós iremos corrigir, claro. Nós somos o Homo Sapiens, seres dotados de alta capacidade de inteligência e raciocínio. Mas na estrada da vida não é bem assim que as coisas funcionam e por conta disso nos entregamos aos deleites, aos prazeres, ás realizações sem nos importarmos com mais nada além de nós mesmos.
  Estamos nos entregando demais á citação que muitos atribuem autoria a Nicolau Maquiavel; "Os fins justificam os meios". Como assim? Tudo é legal, mas e a legitimidade das ações, como fica? O que esta ocorrendo é que estamos focados em atacar problemas e não a combater suas causas. Simples assim como tomar um analgésico afim de evitar a visita ao médico e descobrir a sua causa. É algo semelhante a tão famosa operação tapa-buracos realizada pelas prefeituras e que consiste em fechar buracos e não em substituir a pavimentação inteira da via. Ora, isto custaria muito caro! O que pode ser mais caro que a vida? 
  Com todo o dinheiro que há no mundo, independente da moeda em questão, o que poderia ser feito pelo próprio mundo para evitar a morte de humanos? Ainda não percebemos que nos voltamos tanto para os investimento, para o mercado, para as riquezas que esquecemos da vida, nosso maior patrimônio. Nenhuma vida tem valor superior á outra, toda possuem valor igual. Observando um incêndio de proporções gigantescas ocorrido na Europa, pensei nas pessoas correndo, em pânico tentando fugir das chamas. Os animais virando cinzas, árvores sendo consumidas pelo fogo e o  ar sendo invadido pelo cheiro fétido da morte. Estamos neste século vivendo sob um calor insuportável, quase na iminência de um incêndio de uma magnitude catastrófica, mas infelizmente não nos preocupamos com isso. Para nós hoje custa menos remediar do que prevenir e assim várias vidas são ceifadas, interrompidas do seu curso.
  Não estou aqui referindo-me a esta ou aquela ação humana específica, mas a todas as ações que resultam em mortes, seja a violência urbana, os acidentes de trânsito, as guerras, homicídios, enfim. Quanto vale uma vida hoje? Parou para pensar nisso? Talvez ainda não tenhamos nos dado conta de que esta estrada por onde estamos viajando está nos conduzindo a um despenhadeiro infinito. A velocidade com que cada vez mais pessoas estão morrendo no planeta é absurdamente grande, mas tratamos tudo como casos isolados e ainda não percebemos que estamos surtando e não estamos sozinhos, no mundo inteiro é cada vez maior o número de casos de stress, depressão e desequilíbrio emocional. Tico e Teco não estão suportando a pressão externa e já começam a se agredir. O mundo precisa urgentemente de paz, de sossego e menos problemas sociais. Para isso precisamos parar num acostamento seguro, observar as condições da estrada e consultar um mapa que informa para onde exatamente ela está nos conduzindo.

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

Para saber mais sobre Tony Casanova e aquisição de suas publicações, acesse ESTE LINK
.....................................................................................................................................................

 Humanity | The Life and Danger of Roads.

 It is not difficult to see that in this century, being born is relatively easy, it is complicated to stay alive. We have arrived at a point where we live, bordering on all possible limits to ensure survival. If we add up all human deaths regardless of the cause, we will see staggering numbers that slowly prove, our civilization is being swallowed up by itself. The modern human being lives in a kind of seesaw that dangerously only rises and whose moment of descent will result in such a strong impact that it will awaken us from a nightmare that begins in our dreams.

  Imagine a road whose landscape is spectacularly beautiful and pleasant, but that hides a danger every meter that we have to go. It turns out that we are traveling down this road at the speed limit, ignoring the dangers and their consequences. We believe in the machine, we despise the possibilities of its eventual failures, after all we consider ourselves perfect! What if we fail? Easy, we'll fix it, of course. We are Homo Sapiens, beings endowed with high capacity of intelligence and reasoning. But on the road to life, things do not work out, and we give ourselves to delights, pleasures, accomplishments without caring for anything but ourselves.
  We are giving ourselves too much to the quotation that many attribute authorship to Niccolo Machiavelli; "The ends justify the means." As well? Everything is legal, but the legitimacy of actions, how is it? What is happening is that we are focused on tackling problems rather than tackling their causes. Simple as well as taking a painkiller in order to avoid visiting the doctor and find out its cause. It is somewhat similar to so famous operation tap-hole performed by prefectures and that consists of closing holes and not in replacing the entire paving of the track. Now this would cost a lot! What can be more expensive than life?
  With all the money in the world, regardless of the currency in question, what could be done by the world itself to avoid the death of humans? We still do not realize that we have turned so much to the investment, the market, the riches that we forget about life, our greatest asset. No life has value superior to another, all have equal value. Watching a fire of gigantic proportions in Europe, I thought of people running in panic trying to escape from the flames. The animals turning ashes, trees being consumed by fire and the air being invaded by the stench of death. We are in this century living under unbearable heat, almost on the verge of a fire of catastrophic magnitude, but unfortunately we do not care about it. For us today it costs less to remedy than to prevent and so several lives are harvested, interrupted of its course.
  I am not here referring to this or that specific human action, but to all actions that result in deaths, be it urban violence, traffic accidents, wars, homicides, in short. How much is a life worth today? Did you stop to think about it? Perhaps we have not yet realized that this road we are traveling on is leading us to an infinite cliff. The speed with which more and more people are dying on the planet is absurdly great, but we treat everything as isolated cases and we still do not realize that we are freaking out and we are not alone, the world is increasing the number of cases of stress, depression and emotional imbalance. Tico and Teco are not supporting the external pressure and are already starting to attack. The world urgently needs peace, quiet and fewer social problems. For this we need to stop on a safe shoulder, observe the road conditions and consult a map that tells us exactly where it is leading us.

The present work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of media or without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively responsible for the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.

To know more about Tony Casanova and the acquisition of his publications, visit THIS LINK
.................................................. .................................................. .................................................

 Humanidad | La vida y el peligro de las carreteras.

 No es difícil constatar que en este siglo, nacer es relativamente fácil, complicado es mantenerse vivo. Llegamos a un punto donde vivimos bordeando todos los límites posibles para garantizar la supervivencia. Si sumamos todas las muertes humanas independientes de la causa, veremos números aterrorizados que demuestran poco a poco, nuestra civilización está siendo tragada por sí misma. El ser humano moderno vive en una especie de gangorra que peligrosamente sólo sube y cuyo momento del descenso resultará en un impacto tan fuerte que nos despertar de una pesadilla que comienza en nuestros sueños.

  Imagina una carretera cuyo paisaje es espectacularmente hermoso y apacible, pero que esconde un peligro a cada metro que tendremos que recorrer. Sucede que estamos viajando por esta carretera en el límite de la velocidad, ignorando los peligros existentes y sus consecuencias. Creemos en la máquina, despreciamos las posibilidades de sus eventuales fallas, después de todo nos consideramos perfectos! ¿Y si fallamos? Fácil, vamos a corregir, por supuesto. Nosotros somos el Homo Sapiens, seres dotados de alta capacidad de inteligencia y raciocinio. Pero en el camino de la vida no es así como las cosas funcionan y por cuenta de ello nos entregamos a los deleites, a los placeres, a las realizaciones sin importar nada más allá de nosotros mismos.
  Nos estamos entregando demasiado a la cita que muchos atribuyen autoría a Nicolás Maquiavelo; "El fin justifica los medios". ¿Como asi? Todo es legal, pero y la legitimidad de las acciones, ¿cómo queda? Lo que esta ocurriendo es que estamos enfocados en atacar problemas y no a combatir sus causas. Simple, así como tomar un analgésico para evitar la visita al médico y descubrir su causa. Es algo semejante a la tan famosa operación de apertura de agujeros realizada por los ayuntamientos y que consiste en cerrar agujeros y no en sustituir la pavimentación entera de la vía. Ahora bien, esto costaría muy caro. ¿Qué puede ser más caro que la vida?
  Con todo el dinero que hay en el mundo, independientemente de la moneda en cuestión, ¿qué podría ser hecho por el propio mundo para evitar la muerte de humanos? Todavía no percibimos que nos volvemos tanto para las inversiones, para el mercado, para las riquezas que olvidamos de la vida, nuestro mayor patrimonio. Ninguna vida tiene valor superior a la otra, todo tiene valor igual. Observando un incendio de proporciones gigantescas ocurrido en Europa, pensé en las personas corriendo, en pánico tratando de huir de las llamas. Los animales girando cenizas, árboles siendo consumidos por el fuego y el aire siendo invadido por el olor fétido de la muerte. Estamos en este siglo viviendo bajo un calor insoportable, casi en la inminencia de un incendio de una magnitud catastrófica, pero desafortunadamente no nos preocupamos por ello. Para nosotros hoy cuesta menos remediar que prevenir y así varias vidas son segadas, interrumpidas de su curso.
  No estoy aquí refiriéndome a esta o aquella acción humana específica, sino a todas las acciones que resultan en muertes, sea la violencia urbana, los accidentes de tránsito, las guerras, los homicidios, en fin. ¿Cuánto vale una vida hoy? ¿Paró para pensar en eso? Tal vez no nos hayamos dado cuenta de que esta carretera por donde estamos viajando nos está conduciendo a un despeñadero infinito. La velocidad con que cada vez más personas están muriendo en el planeta es absurdamente grande, pero tratamos todo como casos aislados y aún no percibimos que estamos surtando y no estamos solos, en el mundo entero es cada vez mayor el número de casos de estrés, depresión y depresión desequilibrio emocional. Tico y Teco no soportan la presión externa y ya empiezan a agredirse. El mundo necesita urgentemente paz, tranquilidad y menos problemas sociales. Para ello necesitamos parar en un acoso seguro, observar las condiciones de la carretera y consultar un mapa que nos indica dónde nos está conduciendo.

La presente obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.

Para saber más sobre Tony Casanova y la adquisición de sus publicaciones, visite ESTE LINK

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixou um comentário? Amei! Vou verificar e liberar já para você. Obrigado. Abração.