Planeta | Quem Afinal é o Homo Sapiens?

  A natureza humana é sem dívida uma incessante sede de conhecimentos de onde brotam dúvidas acerca de tudo. Questionamos sobre a terra, sobre o mar, o céu, o sol e as estrelas, mas principalmente sobre o universo. Perdidos em nossas indagações, buscamos respostas para inúmeras perguntas que ao longo da nossa existência, ficaram sem respostas. Tudo que sabemos, supomos e tentamos a todo custo provar que estamos certos na tentativa de provar o improvável. Damos nomes á filhos que não são nossos, como as estrelas, que batizamos com o orgulho de tê-las descoberto como se estivessem ali atoa e tivessem partido do nada. Pretensiosa a espécie humana tenta elevar-se em grau de conhecimento, mas não consegue ao certo explicar a sua própria existência. No caso das estrelas, cada uma perfeitamente alinhada no céu e mantendo uma organização surpreendente, cabe-nos observar como elas são harmoniosas e que de maneira alguma poderiam ser produtos de mãos humanas. 
  O homem tem dificuldades ou medo talvez, de admitir a existência de alguém que possa ser superior a ele e descarta todas as possibilidades que possam sugerir ou insinuar algo parecido. Vale fazer uma observação muito importante e que trata de uma realidade cruel e incontestável; o ser humano está destruindo seu próprio planeta e faz isso em nome do seu egoísmo agigantado. É possível afirmar que pouco, muito pouco do que o ser humano fez ou faz tem real utilidade ao planeta senão ao próprio homem e que tudo que ele vem fazendo ao longo de séculos é tentar reparar os próprios danos que causa á terra. 
 Obviamente nenhum de nós deste século pode estar presente para presenciar, mas pensemos em como eram os rios no século XIX  e comparemos com o estado em que estão hoje. Tentemos imaginar como eram as regiões de mata nesta época e vamos perceber o estrago que foi feito nelas. Nossos mares, a bio-adversidade, os ecossistemas, a natureza em si, como eram naquele século e como estão no século de hoje? Você seria capaz de afirmar que não houve mudanças ou que estas mudanças beneficiaram o planeta e não somente á espécie humana?  
 Não há nada que justifique as ações destruidoras do homem senão o seu egoísmo, a ganância, a incompetência e a irresponsabilidade na administração do meio-ambiente. Agora imaginemos que em uma politicamente correta ação de corrigir erros que levaram á poluição de um rio o governo local, o mesmo que falhou e permitiu a poluição, tenha que gastar muito dinheiro na recuperação. Você acredita realmente que algum governo vá colocar á disposição destes gastos a verba necessária para fazer isso ou alegará que não possui recursos disponíveis para a intervenção? A resposta é óbvia, claro. 
 Durante o século XIX houve muita exploração de pedras e metais preciosos, fato que aliás já vinha sendo feito muitos séculos antes e para fazer a extração, quanto se poluiu e destruiu do meio-ambiente e dos mananciais? Quantas árvores caíram naquelas época e vem caindo até hoje em nome da produção de derivados de madeira como móveis e papel? Quanto resíduo industrial, hospitalar e doméstico vem durante séculos sendo lançado nos rios, nos mares e nascentes? E a indústria automobilística quanto contribuiu e ainda contribui para a poluição atmosférica? E a extração e exploração petrolífera que retira gás e óleo do subsolo e deixa em seu lugar enormes lacunas cheias de nada?
 Estranho pensarmos que somos a intitulada raça de animais racionais e perceber como derrapamos na nossa própria hipocrisia quando tentamos desfilar pagando de heróis quando na verdade somos responsáveis pelo maior paradoxo da nossa história. Definitivamente não somos criadores, mas destruidores daquilo que já fora criado. Agimos no mundo como se dele não fizéssemos parte já possuímos em nossos planos, a ideia de migrar para a lua assim que tivermos destruído a terra  e então lá, na Vênus platinada, começara tudo de novo, vamos destruir a criação de outro como se ela fosse nossa.

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

Para saber mais sobre Tony Casanova e aquisição de suas publicações, acesse ESTE LINK
...................................................................................................................................................

 Planet | Who is Homo Sapiens?

 Human nature is without debt an incessant thirst for knowledge from which doubts arise about everything. We question about the earth, about the sea, the sky, the sun and the stars, but mainly about the universe. Lost in our inquiries, we seek answers to countless questions that throughout our existence have remained unanswered. All we know, we suppose and we try at all costs prove that we are right in trying to prove the improbable. We give names to children who are not ours, like the stars, whom we baptize with the pride of having discovered them as if they were there and gone out of nowhere. Pretentious the human species tries to raise itself in degree of knowledge, but it can not be certain to explain its own existence. In the case of the stars, each perfectly aligned in the sky and maintaining an amazing organization, it is for us to observe how harmonious they are and that in no way could be products of human hands.
  Man has difficulties or fear, perhaps, of admitting the existence of someone who may be superior to him, and dismisses all possibilities that may suggest or imply something similar. It is worth making a remark very important and that it deals with a cruel and incontestable reality; the human being is destroying his own planet and does so in the name of his gigantic selfishness. It is possible to affirm that little, very little of what the human being has done or does have real utility to the planet, but to the man himself, and that all he has been doing for centuries is to try to repair his own damage to the earth.
 Obviously none of us in this century can be present to witness, but let us think of what rivers were like in the nineteenth century and compare them to the state they are in today. Let us try to imagine what the forest regions were like at this time and we will realize the damage done to them. Our seas, bio-adversity, ecosystems, nature itself, as they were in that century and how they are in the present century? Could you state that there were no changes or that these changes benefited the planet and not only the human species?
 There is nothing to justify the destructive actions of man other than his selfishness, greed, incompetence, and irresponsibility in the management of the environment. Now imagine that in a politically correct action to correct errors that have led to the pollution of a river the local government, the same that failed and allowed the pollution, have to spend a lot of money on the recovery. Do you really believe that any government will put at the disposal of these expenditures the necessary funds to do so, or will it claim that it has no resources available for intervention? The answer is obvious, of course.
 During the nineteenth century there was much exploration of precious stones and metals, a fact that had already been done many centuries before and to make extraction, how much pollution and destruction of the environment and fountains? How many trees fell in those days and has been falling to this day in the name of producing wood derivatives such as furniture and paper? How much industrial, hospital and domestic waste has been coming for centuries in the rivers, in the seas and in the springs? And how has the auto industry contributed to and still contributes to air pollution? And oil extraction and exploitation that takes gas and oil out of the ground and leaves in its place huge gaps full of nothing?
 Strange to think that we are the so-called race of rational animals and realize how we skid on our own hypocrisy when we try to parade paying for heroes when in fact we are responsible for the greatest paradox in our history. We are definitely not creators, but destructive of what had already been created. We act in the world as if we were not part of it. We already have in our plans the idea of ​​migrating to the moon as soon as we have destroyed the earth and then there, on the platinum Venus, we will start all over again, we will destroy the creation of another as if it it was ours.

The present work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of media or without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively responsible for the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.

To know more about Tony Casanova and the acquisition of his publications, go to THIS LINK
.................................................. .................................................. ...............................................

 Planeta | ¿Quién es el Homo Sapiens?

 La naturaleza humana es sin deuda una incesante sed de conocimientos de donde surgen dudas acerca de todo. Cuestionamos sobre la tierra, sobre el mar, el cielo, el sol y las estrellas, pero sobre todo sobre el universo. Perdidos en nuestras indagaciones, buscamos respuestas para innumerables preguntas que a lo largo de nuestra existencia, quedaron sin respuestas. Todo lo que sabemos, suponemos e intentamos a toda costa probar que estamos seguros en intentar probar lo improbable. Damos nombres a hijos que no son nuestros, como las estrellas, que bautizamos con el orgullo de haberlas descubierto como si estuvieran allí y que hubieran partido de la nada. Pretensiosa la especie humana intenta elevarse en grado de conocimiento, pero no logra precisamente explicar su propia existencia. En el caso de las estrellas, cada una perfectamente alineada en el cielo y manteniendo una organización sorprendente, cabe observar cómo ellas son armoniosas y que de ninguna manera podrían ser productos de manos humanas.
  El hombre tiene dificultades o miedo tal vez de admitir la existencia de alguien que pueda ser superior a él y descarta todas las posibilidades que puedan sugerir o insinuar algo parecido. Vale hacer una observación muy importante y que trata de una realidad cruel e incontestable; el ser humano está destruyendo su propio planeta y lo hace en nombre de su egoísmo agigantado. Es posible afirmar que poco, muy poco de lo que el ser humano hizo o hace tiene real utilidad al planeta sino al propio hombre y que todo lo que viene haciendo a lo largo de siglos es intentar reparar los propios daños que causa a la tierra.
 Obviamente ninguno de nosotros de este siglo puede estar presente para presenciar, pero pensemos en cómo eran los ríos en el siglo XIX y comparemos con el estado en que están hoy. Intentamos imaginar cómo eran las regiones de mata en esta época y vamos a percibir el estrago que se hizo en ellas. Nuestros mares, la bio-adversidad, los ecosistemas, la naturaleza en sí, como eran en aquel siglo y como están en el siglo de hoy? ¿Usted sería capaz de afirmar que no hubo cambios o que estos cambios beneficiaron al planeta y no sólo a la especie humana?
 No hay nada que justifique las acciones destructoras del hombre sino su egoísmo, la codicia, la incompetencia y la irresponsabilidad en la administración del medio ambiente. Ahora imaginemos que en una políticamente correcta acción de corregir errores que llevaron a la contaminación de un río el gobierno local, el mismo que falló y permitió la contaminación, tenga que gastar mucho dinero en la recuperación. ¿Usted cree realmente que algún gobierno va a poner a disposición de estos gastos la cantidad necesaria para hacer esto o alegará que no posee recursos disponibles para la intervención? La respuesta es obvia, por supuesto.
 Durante el siglo XIX hubo mucha exploración de piedras y metales preciosos, hecho que ya venía siendo hecho muchos siglos antes y para hacer la extracción, cuánto se contaminó y destruyó del medio ambiente y de los manantiales? ¿Cuántos árboles cayeron en aquella época y viene cayendo hasta hoy en nombre de la producción de derivados de madera como muebles y papel? ¿Cuánto residuo industrial, hospitalario y doméstico viene durante siglos siendo arrojado en los ríos, en los mares y manantiales? Y la industria automotriz ha contribuido y contribuye a la contaminación atmosférica? Y la extracción y explotación petrolífera que retira gas y aceite del subsuelo y deja en su lugar enormes lagunas llenas de nada?
 Es extraño pensar que somos la titulada raza de animales racionales y percibir cómo derrapamos en nuestra propia hipocresía cuando intentamos desfilar pagando de héroes cuando en verdad somos responsables por la mayor paradoja de nuestra historia. Definitivamente no somos creadores, sino destructores de lo que ya había sido creado. Agimos en el mundo como si de él no hiciéramos parte ya poseemos en nuestros planes, la idea de migrar a la luna tan pronto como hayamos destruido la tierra y entonces allí, en la Venus platinada, empezamos todo de nuevo, vamos a destruir la creación de otro como si ella era nuestra.

La presente obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.

Para saber más sobre Tony Casanova y la adquisición de sus publicaciones, visite ESTE LINK

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixou um comentário? Amei! Vou verificar e liberar já para você. Obrigado. Abração.