Reflexão | Quanto Devemos e a Quem Devemos?

  Quando falamos em dívida a primeira coisa que nos vem á cabeça são as finanças. Pensamos nos compromissos financeiros tão somente e esquecemos que dívidas não são apenas relacionadas ás faturas, boletos e duplicatas, mas há uma espécie de dívida naturalmente assumida por cada um de nós. Quando o assunto é dinheiro que devemos nossas mentes ficam conturbadas, opostamente ao que ocorre quando o débito se refere ao amor. É isso mesmo, existem dívidas como o amor social que jamais pagaremos porque são crescentes e pela sua própria natureza, por mais que julguemos ter pago, ainda estaremos devendo. Dentro do conceito das dívidas morais estão o respeito, a fidelidade, a generosidade, a fraternidade, enfim uma série de débitos morais que temos com o nosso semelhante.
  Se você ainda não entendeu porque deve é porque está associando dívida aos negócios, mas quando a dívida é moral ela não se origina de negócios e gera uma espécie de constrangimento á retribuição do valor recebido. Atente que usei o termo valor e não preço, pois preço se aplica aos débitos financeiros onde são utilizadas palavras como juros, vencimento e prazo. Débitos morais não possuem nada disso, pois são constituídos de doações voluntárias para a honra do compromisso, não sendo um parâmetro econômico ou financeiro que envolva cédulas ou moedas como indexadores de pagamento. 
  Conforme dito anteriormente, devemos sim, em compromisso solidário e ato voluntário, isento de negociações e sem uso de moeda, sendo a forma de pagamento a retribuição do mesmo valor recebido, sendo esta a garantia de continuidade do que se recebeu e a multiplicação destes valores para as ações futuras. O uso dos termos aplicação ou investimento não é aplicável  aos débitos morais tendo em vista que a ação só é verdadeira quando não é aplicada como investimento, ou seja na espera da sua retribuição, devendo ela ser espontânea e voluntária para que se multiplique entre os indivíduos.
  Um outro ponto importante é que não há necessidade alguma de estarmos na posição de pagadores ou devedores, já que todos devemos de form natural e consequente uns aos outros. Particularmente em relação ao amor e seus sentimentos auxiliares como o respeito, a lealdade, a honestidade, generosidade e afins, estes são débitos naturais e vitalícios que nunca serão pagos, pois quanto mais retribuímos, mais estaremos devendo e é excelente que assim seja, pois gera um ciclo de manutenção perfeito que jamais se encerrará. Assim amor que se divide é amor que se multiplica. Mas mesmo com toda esta explanação  a respeito das dívidas morais, são as dívidas financeiras que mais nos preocupam e nos tiram a paz. Perder a paz por causa das finanças nos impede de exercer o pagamento dos débitos morais.
  Precisamos torcer para que nos tornemos pagadores fiéis do amor que devemos e assim evitarmos massacres, violência, guerras e tantos comportamentos fúteis e inúteis que banalizam a nossa existência. Temos potencial para amar? Sim, temos! Temos potencial para amar mais? Sim temos! E por que assim não fazemos? Porque em lugar disso permitimos ás coisas materiais ocuparem um lugar importante das nossas vidas. Deixamos que a nossa ganância pessoal, nossa avareza, nossa ambição domine a nossa vontade, desta forma não amamos a quem deveríamos amar, mas passamos apenas e tão somente a amar a nós mesmos. Reflita sobre isso. 

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

Para saber mais sobre Tony Casanova e aquisição de suas publicações, acesse ESTE LINK
...................................................................................................................................................

   Reflection | How Much Should We and Who Should We?

  When we talk about debt the first thing that comes to mind is finances. We think of financial commitments only and forget that debts are not just related to invoices, bills and duplicates, but there is a kind of debt naturally assumed by each one of us. When the subject is money we owe our minds are troubled, in opposition to what occurs when debt refers to love. That's right, there are debts like social love that we will never pay because they are increasing and by their very nature, however much we think we have paid, we still owe. Within the concept of moral debt are respect, fidelity, generosity, fraternity, and finally a series of moral debts that we have with our fellow man.
  If you still do not understand why it is because you are associating debt to business, but when debt is moral it does not originate from business and it generates a kind of embarrassment to the retribution of the value received. Notice that I used the term value and not price, because price applies to financial debits where words like interest, maturity and term are used. Moral debts do not have any of that, since they are voluntary donations for the honor of commitment, not being an economic or financial parameter that involves bills or coins as payment indexers.
  As previously stated, we must, in a joint and several commitment and voluntary act, free of negotiations and without the use of currency, the payment method being the payment of the same value received, being this the guarantee of continuity of what was received and the multiplication of these values for future actions. The use of the terms application or investment is not applicable to moral debts since the action is only true when it is not applied as investment, that is, in the waiting for its retribution, and it must be spontaneous and voluntary so that it multiplies among individuals .
  Another important point is that there is no need to be in the position of payers or debtors, since we must all naturally and consequently each other. Particularly in relation to love and its auxiliary feelings such as respect, loyalty, honesty, generosity and the like, these are natural and lifelong debts that will never be paid, for the more we repay, the more we owe and it is excellent that so be it. generates a perfect maintenance cycle that will never end. So love that divides is love that multiplies. But even with all this explanation about moral debts, it is the financial debts that most concern us and take us out of peace. Losing peace because of finances prevents us from exercising the payment of moral debts.
  We need to hope that we become faithful payers of the love that we owe and thus avoid massacres, violence, wars and so many futile and useless behaviors that trivialize our existence. Do we have the potential to love? Yes, we have! Do we have the potential to love more? Yes, we have! And why do not we? Because instead we allow material things to occupy an important place in our lives. We let our personal greed, our covetousness, our ambition dominate our will, in this way we do not love who we should love, but we pass only and only to love ourselves. Think about it.

The present work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of media or without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively responsible for the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.

To know more about Tony Casanova and the acquisition of his publications, go to THIS LINK
.................................................. .................................................. ...............................................

    Reflexión | ¿Cuánto Debemos ya quién debemos?

  Cuando hablamos de deuda la primera cosa que nos viene a la cabeza son las finanzas. Pensamos en los compromisos financieros tan sólo y olvidamos que las deudas no son sólo relacionadas con las facturas, los boletos y los duplicados, pero hay una especie de deuda naturalmente asumida por cada uno de nosotros. Cuando el asunto es dinero que debemos nuestras mentes quedan conturbadas, contrariamente a lo que ocurre cuando el débito se refiere al amor. Es eso mismo, hay deudas como el amor social que jamás pagaremos porque son crecientes y por su propia naturaleza, por más que juzguemos haber pagado, todavía estaremos debiendo. Dentro del concepto de las deudas morales están el respeto, la fidelidad, la generosidad, la fraternidad, en fin una serie de débitos morales que tenemos con nuestro semejante.
  Si usted todavía no entiende porque debe es porque está asociando deuda a los negocios, pero cuando la deuda es moral no se origina de negocios y genera una especie de constreñimiento a la retribución del valor recibido. En el caso de que se trate de un contrato de arrendamiento, el precio se aplicará a los débitos financieros donde se utilizan palabras como intereses, vencimiento y plazo. Las deudas morales no poseen nada de eso, pues están constituidas de donaciones voluntarias para el honor del compromiso, no siendo un parámetro económico o financiero que involucra billetes o monedas como indexadores de pago.
  Como se ha dicho anteriormente, debemos, en compromiso solidario y acto voluntario, exento de negociaciones y sin uso de moneda, siendo la forma de pago la retribución del mismo valor recibido, siendo ésta la garantía de continuidad de lo que se recibió y la multiplicación de estos valores para las acciones futuras. El uso de los términos aplicación o inversión no es aplicable a los débitos morales teniendo en vista que la acción sólo es verdadera cuando no se aplica como inversión, o sea en espera de su retribución, debiendo ser espontánea y voluntaria para que se multiplique entre los individuos .
  Otro punto importante es que no hay necesidad alguna de estar en la posición de pagadores o deudores, ya que todos debemos de form natural y consecuente unos a otros. En particular, en relación con el amor y sus sentimientos auxiliares como el respeto, la lealtad, la honestidad, la generosidad y los afines, estos son débitos naturales y vitalicios que nunca serán pagados, pues cuanto más retribuimos, más estaremos debiendo y es excelente que así sea, pues. genera un ciclo de mantenimiento perfecto que nunca se apagará. Así amor que se divide es amor que se multiplica. Pero incluso con toda esta explicación acerca de las deudas morales, son las deudas financieras que más nos preocupan y nos quitan la paz. Perder la paz a causa de las finanzas nos impide ejercer el pago de las deudas morales.
  Necesitamos torcer para que seamos pagadores fieles del amor que debemos y así evitar masacres, violencia, guerras y tantos comportamientos fútiles e inútiles que banalizan nuestra existencia. ¿Tenemos potencial para amar? ¡Si tenemos! ¿Tenemos potencial para amar más? ¡Si tenemos! ¿Y por qué no lo hacemos? Porque en lugar de eso permitimos a las cosas materiales ocupar un lugar importante de nuestras vidas. Dejamos que nuestra avaricia personal, nuestra avaricia, nuestra ambición domine nuestra voluntad, de esta forma no amamos a quien deberíamos amar, pero pasamos sólo y tan sólo a amarnos a nosotros mismos. Refleja sobre eso.

La presente obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.

Para saber más sobre Tony Casanova y la adquisición de sus publicaciones, visite ESTE LINK

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixou um comentário? Amei! Vou verificar e liberar já para você. Obrigado. Abração.