Comportamento | Por Que Tememos? | Quais os Nossos Medos?

   O ser humano é composto de uma série de sentimentos, muitos deles opostos, como a alegria e a raiva, o amor e o ódio,  mas nenhum sentimento afeta tanto o homem quanto o medo. Apresentado de diversas formas, o medo é capaz de arrancar a calma e levar ao desespero além de motivar ações inconsequentes e até mesmo perigosas. Quando expostos ao medo nos tornamos reféns e frágeis, em certas situações incapazes de algumas reação. Falarei um pouco sobre este sentimento presente no homem desde o seu nascimento. Este é o tema da matéria de hoje. Aproveite para deixar seu comentário, compartilhar a matéria e seguir o blog. Para saber mais sobre o medo continue lendo...

   Medo de cair, de perder, de lutar, de errar, estes são medos comuns do ser humano.  O maior medo, porém é o medo da morte. Independente do que se mostre de coragem, de valentia, todo ser humano teme a morte. Não pelo fato de imaginarem uma figura imaginária, armada de foice e vestida de negro. Não é isso, mas porque a morte significa o final da vida. A extinção  definitiva do ser. Se o ser humano encontrar-se em situação de risco iminente e isto signifique para ele a morte, imediatamente dispara o sinal de alerta do medo. Como um animal sem saída aparente, o homem tende a defender-se e quando sente que suas defesas são inúteis e sua situação é de vulnerabilidade ele fragiliza-se. Nós teremos a partir deste medo, duas situações que poderão ocorrer, na primeira reagimos desesperada e perigosamente, na segunda nos entregamos por completo.

  Há quem relute diante de uma oportunidade que surge por medo de arriscar-se e perder tudo. No entanto existem pessoas que seguem em contra-mão de direção e vivem se arriscando desnecessariamente. Em qualquer situação existe um ponto de equilíbrio e este ponto deve ser buscado afim de que controle-se o medo e evite-se o pânico. Nossos medos são nossos grandes limitadores, são a barreira que nos separam do perigo. Sem o medo estaríamos expostos a todos os tipos de perigos. Ao sentirmos medo somos alertados e podemos nos defender evitando o risco ou enfrentado-o. A sensação de medo já nasce conosco e se observarmos uma criança em seus primeiros passos, poderemos perceber que ela é cautelosa nas passadas e quando consegue colocar-se de pé, involuntariamente exibe seu medo de cair. 

  Na verdade ao temermos cair, não é a queda que tememos, mas a dor que ela pode provocar. A dor é o segundo maior medo do ser humano. Dores sejam elas físicas ou emocionais sempre provocam o medo humano e como um grande paradoxo, a morte representa exatamente o fim destas dores, mas esta não é bem a solução desejada por nós. Uma morte é uma perda e perdas provocam dores, não para aqueles que perdem a vida, mas para os que ainda a possuem. O terceiro maior medo que possuímos é o sofrimento, sentimento que está um passo atrás das dores, mas que se une com ela e torna-se um tormento na vida humana. O medo de sofrer é apavorante e chega a ser insuportável a depender da sua intensidade. Mal controlado, o temor do sofrimento nos faz sofrer por antecipação e ai chegam as dores. Equilibrar estes sentimentos é a saída, não permitindo que ultrapassem os limites aceitáveis e nos afetem de maneira importante. Forte abraço e até a próxima.

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

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Behavior | Why Do We Fear? | What are our fears?

  The human being is composed of a series of feelings, many of them opposed, such as joy and anger, love and hate, but no feeling affects both man and fear. Presented in various ways, fear is able to wrest calm and lead to despair as well as motivate inconsequential and even dangerous actions. When exposed to fear we become hostage and fragile, in certain situations incapable of some reaction. I will speak a little about this feeling present in man since his birth. This is the theme of today's story. Enjoy to leave your comment, share the story and follow the blog. To learn more about fear keep reading ...

   Fear of falling, of losing, of fighting, of erring, these are common fears of the human being. The greatest fear, however, is the fear of death. Regardless of courage, bravery, every human being fears death. Not because they imagined an imaginary figure, armed with sickle and dressed in black. It is not that, but because death means the end of life. The definitive extinction of being. If the human being is in imminent risk and this means death for him, he immediately triggers the warning signal of fear. As an animal with no apparent outlet, man tends to defend himself and when he feels that his defenses are useless and his situation is of vulnerability he becomes weak. We will have from this fear, two situations that may occur, at first we respond desperately and dangerously, the second we surrender completely.

  Some are reluctant to face an opportunity that arises out of fear of risking and losing everything. However, there are people who go against the direction of the hand and live unnecessarily risky. In any situation there is a point of balance and this point must be sought in order to control fear and avoid panic. Our fears are our great limiters, they are the barrier that separates us from danger. Without fear we would be exposed to all sorts of dangers. When we feel fear we are alerted and we can defend ourselves by avoiding the risk or confronting it. The feeling of fear is already born with us and if we observe a child in its first steps, we can realize that she is cautious in the past and when she can stand up, she involuntarily exhibits her fear of falling.

  In fact when we fear falling, it is not the fall that we fear, but the pain it can cause. Pain is the second greatest fear of the human being. Pains be they physical or emotional always provoke human fear and as a great paradox, death represents exactly the end of these pains, but this is not quite the solution desired by us. A death is a loss and losses cause pain, not for those who lose their lives, but for those who still have them. The third greatest fear we have is suffering, a feeling that is a step behind the pains, but which unites with it and becomes a torment in human life. The fear of suffering is terrifying and unbearable depending on its intensity. Badly controlled, the fear of suffering causes us to suffer in anticipation and the pains come. Balancing these feelings is the way out, not allowing them to go beyond acceptable limits and affect us in an important way. Strong hug and see you next time.

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 Comportamiento | ¿Por qué tememos? | ¿Cuáles son nuestros miedos?

  El ser humano está compuesto de una serie de sentimientos, muchos de ellos opuestos, como la alegría y la rabia, el amor y el odio, pero ningún sentimiento afecta tanto al hombre como al miedo. Presentado de diversas formas, el miedo es capaz de arrancar la calma y llevar a la desesperación además de motivar acciones inconsecuentes e incluso peligrosas. Cuando expuestos al miedo nos volvemos rehenes y frágiles, en ciertas situaciones incapaces de alguna reacción. Hablaré un poco sobre este sentimiento presente en el hombre desde su nacimiento. Este es el tema de la materia de hoy. Aprovecha la oportunidad de dejar sus comentarios, compartir el asunto y seguir el blog. Para saber más sobre el miedo sigue leyendo ...

   Miedo de caer, de perder, de luchar, de errar, estos son miedos comunes del ser humano. El mayor miedo, sin embargo, es el miedo a la muerte. Independiente de lo que se muestre de coraje, de valentía, todo ser humano teme la muerte. No por el hecho de imaginar una figura imaginaria, armada de hoz y vestida de negro. No es eso, sino porque la muerte significa el final de la vida. La extinción definitiva del ser. Si el ser humano se encuentra en una situación de riesgo inminente y esto significa para él la muerte, inmediatamente dispara la señal de alerta del miedo. Como un animal sin salida aparente, el hombre tiende a defenderse y cuando siente que sus defensas son inútiles y su situación es de vulnerabilidad se fragiliza. Nosotros tendremos a partir de este miedo, dos situaciones que pueden ocurrir, en la primera reaccionamos desesperada y peligrosamente, en la segunda nos entregamos por completo.

  Hay quienes se resisten ante una oportunidad que surge por miedo de arriesgarse y perderlo todo. Sin embargo, hay personas que siguen en contra-mano de dirección y viven arriesgando innecesariamente. En cualquier situación existe un punto de equilibrio y este punto debe ser buscado a fin de que se controle el miedo y se evite el pánico. Nuestros miedos son nuestros grandes limitadores, son la barrera que nos separan del peligro. Sin el miedo estaríamos expuestos a todo tipo de peligros. Al sentirnos miedo somos alertados y podemos defendernos evitando el riesgo o enfrentándolo. La sensación de miedo ya nace con nosotros y si observamos a un niño en sus primeros pasos, podremos percibir que es cautelosa en las pasadas y cuando consigue ponerse de pie, involuntariamente exhibe su miedo a caer.

  En realidad, al temer caer, no es la caída que tememos, sino el dolor que puede provocar. El dolor es el segundo mayor miedo al ser humano. Los dolores son físicos o emocionales siempre provocan el miedo humano y como una gran paradoja, la muerte representa exactamente el fin de estos dolores, pero esta no es la solución deseada por nosotros. Una muerte es una pérdida y pérdidas provocan dolores, no para aquellos que pierden la vida, sino para los que aún la poseen. El tercer mayor miedo que poseemos es el sufrimiento, sentimiento que está un paso atrás de los dolores, pero que se une con ella y se convierte en un tormento en la vida humana. El miedo a sufrir es aterrorizado y llega a ser insoportable a depender de su intensidad. Mal controlado, el temor del sufrimiento nos hace sufrir por anticipación y ahí llegan los dolores. Equilibrar estos sentimientos es la salida, no permitiendo que sobrepasen los límites aceptables y nos afecten de manera importante. Fuerte abrazo y hasta la próxima.

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