Comportamento | Pétalas de Vida | Onde Começa o Amor.

  Onde começa o amor? Esta é uma excelente pergunta para início de matéria. Para respondê-la eu gostaria que o leitor observasse, assim como eu, alguns detalhes da vida que muitas vezes nos passam despercebidos: Primeiro é que o amor não existe para ser guardado, mas para ser doado, semeado, distribuído, do contrário ele passa a inexistir, torna-se inútil para seus propósitos. Segundo que o amor não é um valor calculável ou finito, portanto não se extingue e muito menos pode ser calculado por um ato. Em uma metáfora perfeita poderíamos comparar o amor a uma árvore frutífera cujos frutos geram sementes que produzirão novos árvores da mesma espécie, garantindo assim que ele nunca seja extinto, desta forma podemos perceber que quanto mais amor plantamos, mais amor colheremos. Terceiro que não há diversas formas de amor, mas diversas maneiras de amar onde o amor é sempre um doador em potencial que prima pela verdade, pela justiça, pelo respeito, pelo benefício, bem estar e integridade do outro. Você quer saber mais? Vem comigo, continue lendo...

 

 Seria muito fácil se o amor fosse resumido a algumas palavras ou alguns atos, mas não é.  Amar é e sempre será a renúncia de si mesmo em função do outro, semelhante ás mães que por diversas vezes comem menos para garantir que seus filhos comam mais, aquelas que cansadas se mantém acordadas zelando para que seus filhos descansem ou ainda aquelas que sofrem literalmente as dores sentidas por seus filhos. Mas o amor existe apenas nos pais? Claro que não. Este exemplo é para que percebamos como a renúncia é importante para provar a existência do amor. Há pelo mundo variados exemplos de esposos ou esposas que demonstram de forma convincente o amor que sentem por seus pares, também muitos filhos que demonstram um amor incontestável por seus pais. Amigos que se desdobram em ações que não deixam dúvidas em relação ao amor que sentem, pessoas que se tornaram célebres por suas ações em defesa da humanidade, provando desta forma o seu amor.

  Lembrei-me de um fato marcante para mim onde eu na companhia de amigos acompanhava as crianças enquanto brincavam. De repente, eu diria em uma fração de segundos, o filho do meu amigo caiu da pequena bicicleta. Por um breve momento ele soltou a bicicleta que segurava e a criança caiu. Nada grave, apenas um susto, mas daquele leve acidente eu tirei uma grande lição. Mais tarde em conversa com os pais, veio á tona o assunto da queda, onde ambos apavorados correram em socorro do filho. Aquilo me chamou a atenção. Primeiro a forma como eles correram em direção ao garoto com o semblante de culpa do pai. Segundo a fisionomia no olhar da criança como se recriminasse a sua desatenção. Era como se ele dissesse: "Olha eu confiei no Sr, nos seus cuidados comigo, no seu amor por mim, mas o Sr desatento me deixou cair e eu me machuquei". 

  Amor é isto. Sabermos que existem aqueles que confiam em nós, nos nossos cuidados, no nosso amor e se sentem seguros conosco, por esta razão não podemos estar, em momento algum, desatentos. A segurança que transmitimos depende da confiança que existe á partir daqueles a quem amamos. Sempre que desapontamos aqueles que confiam em nós, o sentimento que fica é o mesmo daquele garoto que acreditou que seu pai jamais soltaria a bicicleta e permitiria assim sua queda. Permitir a queda é uma falha que destrói a segurança e rompe a confiança depositada em nós. No caso dos pais daquele menino, a pedido deles, eu os orientei a resgatar a confiança do garoto e frisei que esta ação deveria partir do pai que deveria retomar a mesma ação, mas desta vez garantindo e cumprindo a palavra de que não soltaria a bicicleta. Assim fizeram e hoje sorrimos do pequeno incidente. 

  "Eu te amo"é uma confissão, uma declaração que só deixará de ser palavra quando as atitudes realmente demonstrarem isso. Em meio a tantos exemplos de pessoas que mesmo tendo declarado amor agiram de forma oposta ao que se esperava, todos nós sabemos que o amor requer bem mais que palavras para provar sua existência e como vimos acima, para que nos sintamos amados de verdade é preciso estar confiante, seguro, protegido. Se o que vir após a palavra não fizer jus a ela, certamente não será provado o amor e o resultado será o desapontamento, a decepção de quem acreditou. A palavra "Eu Te Amo" deve ser motivadora, geradora de confiança, mas isto só ocorre se as ações forem condizentes com a palavra.

    O presente texto é de autoria do escritor e autor Tony Casanova a quem cabem todos os Direitos Autorais, sendo portanto proibidas as colagens e cópias, reprodução ou divulgação de qualquer natureza em qualquer meio sem autorização prévia e expressa do autor. As violações destas condições corresponderão ao desrespeito das Leis Nacionais e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais de Propriedade Intelectual e estão passivas das punições legais cabíveis.

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 Behavior | Petals of Life | Where Love begins.

 Where does love begin? This is an excellent question for beginning matter. In order to answer it I would like the reader to observe, as I do, some details of life that often go unnoticed: First, love does not exist to be kept, but to be donated, sown, distributed, otherwise it passes to be nonexistent, becomes useless for his purposes. Second, love is not a calculable or finite value, so it is not extinguished and much less can be calculated by an act. In a perfect metaphor we could compare love to a fruit tree whose fruits generate seeds that will produce new trees of the same species, thus ensuring that it is never extinct, in this way we can realize that the more we love, the more we will reap. Third, there are not many forms of love, but different ways of loving where love is always a potential giver that presses for truth, justice, respect, benefit, well-being, and integrity of the other. Do you want to know more? Come with me, keep reading ...

 It would be very easy if love were summed up in a few words or some acts, but it is not. To love is and will always be the renunciation of oneself in relation to the other, similar to the mothers who at different times eat less to ensure that their children eat more, those who are tired stays awake, watching over their children to rest or those who suffer literally the pains felt by his children. But does love exist only in parents? Of course not. This example is for us to realize how renunciation is important in proving the existence of love. Throughout the world there are varied examples of spouses or wives who demonstrate convincingly the love they feel for their peers, as well as many children who demonstrate an undeniable love for their parents. Friends who unfold in actions that leave no doubts about the love they feel, people who have become famous for their actions in defense of humanity, thus proving their love.

  I remembered a remarkable fact for me where I accompanied the children while they were playing with friends. Suddenly, I would say in a split second, my friend's son fell off the small bike. For a brief moment he released the bicycle he held and the child fell. Nothing serious, just a fright, but from that slight accident I took a great lesson. Later on in conversation with the parents, the subject of the fall came to the fore, where both panicked ran to the aid of the son. That caught my eye. First the way they ran toward the boy with his father's guilty face. According to the physiognomy in the child's gaze as if to recriminate his inattention. It was as if he said, "Look, I trusted you, your cares for me, your love for me, but the inattentive Mr. dropped me down and I got hurt."

  Love is this. We know that there are those who trust in us, in our care, in our love and feel safe with us, for this reason we can not be, at any moment, inattentive. The security we transmit depends on the trust that exists from those we love. Whenever we disappoint those who trust us, the feeling that remains is the same as that boy who believed that his father would never let go of his bicycle and thus allow him to fall. Allowing the fall is a failure that destroys security and breaks the trust placed in us. In the case of the parents of that boy, at their request, I directed them to rescue the boy's confidence and I emphasized that this action should come from the father who should resume the same action, but this time guaranteeing and fulfilling the word that he would not release the bicycle . They did so and today we smile at the little incident.

  "I love you" is a confession, a statement that will only cease to be a word when attitudes really show it. In the midst of so many examples of people who even having declared love acted contrary to what was expected, we all know that love requires more than words to prove its existence and as we saw above, so that we feel truly loved is necessary be confident, secure, protected. If what comes after the word does not live up to it, love will certainly not be proved, and the result will be the disappointment, the disappointment of those who believed. The word "I Love You" should be motivating, trustworthy, but this only occurs if actions are consistent with the word.

    This text is authored by author and author Tony Casanova, who is responsible for all copyrights, and therefore any collages and copies, reproduction or dissemination of any kind in any medium without prior and express authorization of the author are prohibited. Violations of these conditions shall be in breach of National and International Laws for the Protection of Intellectual Property Rights and are subject to applicable legal punishments.

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 Comportamiento | Pétalos de Vida | Donde comienza el amor.

 ¿Dónde comienza el amor? Esta es una excelente pregunta para el inicio de la materia. Para responderla me gustaría que el lector observara, como yo, algunos detalles de la vida que muchas veces nos pasan desapercibidos: Primero es que el amor no existe para ser guardado, sino para ser donado, sembrado, distribuido, de lo contrario pasa a no existir, se vuelve inútil para sus propósitos. Según que el amor no es un valor calculable o finito, por lo tanto no se extingue y mucho menos puede ser calculado por un acto. En una metáfora perfecta podríamos comparar el amor a un árbol frutífera cuyos frutos generan semillas que producirán nuevos árboles de la misma especie, garantizando así que nunca se extinga, de esta forma podemos percibir que cuanto más amor plantamos, más amor cosechar. Tercero que no hay diversas formas de amor, sino diversas maneras de amar donde el amor es siempre un donante potencial que prima por la verdad, la justicia, el respeto, el beneficio, el bienestar y la integridad del otro. ¿Quieres saber más? Viene conmigo, siga leyendo ...

 Sería muy fácil si el amor se resumiera a algunas palabras o algunos actos, pero no lo es. Amar es y siempre será la renuncia de sí mismo en función del otro, semejante a las madres que en varias veces come menos para garantizar que sus hijos coman más, aquellas que cansadas se mantienen despiertas velando para que sus hijos descansen o aún aquellas que sufren literalmente los dolores sentidos por sus hijos. ¿Pero el amor existe sólo en los padres? Claro que no. Este ejemplo es para que percibimos cómo la renuncia es importante para probar la existencia del amor. Hay por el mundo variados ejemplos de esposos o esposas que demuestran de forma convincente el amor que sienten por sus pares, también muchos hijos que demuestran un amor incontestable por sus padres. Amigos que se desdoblan en acciones que no dejan dudas en relación al amor que sienten, personas que se han vuelto célebres por sus acciones en defensa de la humanidad, probando de esta forma su amor.

  Me acordé de un hecho notable para mí donde yo en compañía de amigos acompañaba a los niños mientras jugaban. De repente, yo diría en una fracción de segundos, el hijo de mi amigo cayó de la pequeña bicicleta. Por un breve momento soltó la bicicleta que sostenía y el niño cayó. Nada grave, sólo un susto, pero de aquel leve accidente tomé una gran lección. Más tarde en conversación con los padres, vino a la superficie el asunto de la caída, donde ambos aterrorizados corrieron en socorro del hijo. Eso me llamó la atención. Primero la forma en que corrieron hacia el chico con el semblante de culpa de su padre. Según la fisonomía en la mirada del niño como si recriminara su desatención. Era como si él dijese: "Mira yo confié en el Sr, en sus cuidados conmigo, en su amor por mí, pero el señor desatento me dejó caer y me lastimé".

  El amor es esto. Sabemos que existen aquellos que confían en nosotros, en nuestros cuidados, en nuestro amor y se sienten seguros con nosotros, por esta razón no podemos estar en ningún momento desatentos. La seguridad que transmitimos depende de la confianza que existe a partir de aquellos a quienes amamos. Siempre que decepcionamos a aquellos que confían en nosotros, el sentimiento que queda es el mismo de aquel chico que creyó que su padre jamás soltaría la bicicleta y permitiría así su caída. Permitir la caída es una falla que destruye la seguridad y rompe la confianza depositada en nosotros. En el caso de los padres de aquel niño, a petición de ellos, yo los orienté a rescatar la confianza del chico y frise que esta acción debería partir del padre que debería retomar la misma acción, pero esta vez garantizando y cumpliendo la palabra de que no soltaría la bicicleta . Así lo hicieron y hoy sonríen del pequeño incidente.

  "Te amo" es una confesión, una declaración que sólo dejará de ser palabra cuando las actitudes realmente demuestren eso. En medio de tantos ejemplos de personas que incluso habiendo declarado amor actuaron de forma opuesta a lo que se esperaba, todos sabemos que el amor requiere mucho más que palabras para probar su existencia y como vimos arriba, para que nos sintamos amados de verdad es preciso estar confiado, seguro, protegido. Si el que viene después de la palabra no le hace justicia, ciertamente no será probado el amor y el resultado será la decepción, la decepción de quien creyó. La palabra "Te Amo" debe ser motivadora, generadora de confianza, pero esto sólo ocurre si las acciones concuerdan con la palabra.

    El presente texto es de autoría del escritor y autor Tony Casanova a quien caben todos los Derechos de autor, por lo que se prohíben los collages y copias, reproducción o divulgación de cualquier naturaleza en cualquier medio sin la autorización previa y expresa del autor. Las violaciones de estas condiciones corresponderán al incumplimiento de las Leyes Nacionales e Internacionales de Protección a los Derechos de Propiedad de Propiedad Intelectual y están pasivas de las sanciones legales apropiadas.