Mostrando postagens com marcador #Apartheid. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #Apartheid. Mostrar todas as postagens

Mulher | Sua Luta e Sua Força.

  Durante incontáveis séculos as mulheres vem promovendo uma luta social ferrenha em busca da igualdade de direitos e condições, nos lares e também no ambiente profissional.  Uma luta muitas vezes silenciosa travada contra a discriminação e o preconceito contra elas que iniciou-se ninguém sabe ao certo. Obviamente que no Brasil não é diferente, pelo contrário, estão sob a bandeira verde e amarela algumas formas particulares de preconceito e como o brasileiro faz jus á sua fama de encontrar "jeitinho" para tudo, tornou-se comum ações que á primeira vista parecem politicamente corretas, mas carregam a enorme carga que persegue as mulheres como uma espécia de maldição. Apesar de hoje a situação da mulher no mercado de trabalho parecer melhor se comparada a décadas passadas, ela está longe de ser a ideal.
   Certa vez, após uma matéria publicada que se referia a situação feminina, recebi um e-mail de um grupo feminista que me perguntava o que eu achava do Feminismo. Minha resposta foi baseada nos seguintes pontos:
  
   O Apartheid. O Projeto Roda Cultural ou seu administrador Tony Casanova de forma alguma se opõe a este ou aquele movimento, principalmente em um País que esta sob a bandeira da liberdade de opinião e expressão, direitos estes que também nos permitem de discordar desta ou daquela ação. Por discordar do Machismo, nós também não poderemos, em hipótese alguma concordar com o Feminismo, mas acreditamos na soma das forças e não no Apartheid declarado. Nós não acreditamos em guerras entre homens e mulheres e discordamos veementemente na generalização de ações ou uso das mesmas para manobras de classes ou orquestração de ações políticas cujos resultados só beneficiam aqueles que encabeçam tais ações. Em nossa ótica existe sim a luta feminina e esta deve ser travada sem acintes ou agressões entre as partes, mas de forma pacífica e ordeira, sabendo todos que mulheres não são piores ou melhores que homens e que ambos deveriam somar forças nesta luta.

   A Política. Todos nós sabemos que no Brasil qualquer situação que envolva grupos, quase sempre termina sendo politicamente explorada e obviamente que os resultados disso são infinidades de discursos e promessas onde quase tudo acaba engavetado. É preciso a consciência de que não será por força da Lei que os direitos primários serão conquistados, afinal qualquer autoridade precisa ser reconhecida através do respeito e quando isto não acontece, marginaliza-se a questão. A passos lentos a mulher conquistou alguns direitos trabalhistas e sua capacidade de trabalho em parte e só em parte mesmo, foi reconhecida legalmente, mas há muito que ser feito ainda. Mas de nada adianta á mulher ser respeitada profissionalmente e não ser reconhecida e respeitada no ambiente doméstico, portanto é preciso mais que a Lei para vencer questões que estão enraizadas na própria família.

   Esta luta não é conquistada pela imposição ou mesmo pela obrigação, mas pelo respeito devido e cabe aos envolvidos vencer pela honra aos seus méritos. Assim como não se força alguém a amar, também não se obriga ninguém a respeitar pelo autoritarismo ou pelas obrigações legais, pois não são ações que devem ser impostas, sendo assim a luta feminina torna-se lenta e ás vezes até cansativa, mas muito recompensante. Não se trata de guerrear com homens, mas de demonstrar o potencial e buscar, pacificamente o reconhecimento desta capacidade de produção. Quanto ao ambiente familiar a situação é menos complicada, mas não menos importante. Ao esposo e filhos cabem reconhecer que a mulher não é serviçal por força de Lei, mas uma ajudadora que também necessita de ajuda, também precisa de descanso, de lazer, de afeto e atenção, devendo que todos se reúnam para formar uma união que diminua a carga de trabalho doméstico sobre a matriarca.

Esta obra está protegida por Direitos Autorais que se reservam ao autor Tony Casanova, não sendo permitido o seu uso de qualquer natureza, utilizando qualquer meio, do todo ou parte dele, sem a autorização legal do autor sob pena de infração das Leis Nacionais e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual. O desrespeito aos Direitos do autor implicará na aplicação das Sanções Legais Cabíveis nos Rigores da Legislação vigente.

Para saber mais sobre o autor acesse ESTE LINK
...........................................................................................................................................

    Women | Your Struggle and Your Strength.

   For countless centuries women have been promoting a fierce social struggle in search of equal rights and conditions in homes and also in the professional environment. An often silent struggle fought against discrimination and prejudice against them, which started no one knows for sure. Obviously, in Brazil it is not different; on the contrary, there are some particular forms of prejudice under the green and yellow flag, and as the Brazilian does justice to his fame of finding a "way" for everything, actions that at first sight appear to be common politically correct, but carry the enormous burden that chases women as a curse species. Although today the situation of women in the labor market looks better compared to past decades, it is far from ideal.
   I once received an e-mail from a feminist group that asked me what I thought of Feminism. My answer was based on the following points:
  
   The Apartheid. The Cultural Wheel Project or its administrator Tony Casanova in no way opposes this or that movement, especially in a country that is under the banner of freedom of opinion and expression, rights that also allow us to disagree with this or that action. By disagreeing with Machism, we can not, in any way agree with Feminism, but we believe in the sum of the forces and not in the declared Apartheid. We do not believe in wars between men and women and strongly disagree on the generalization of actions or use of them for class maneuvers or orchestration of political actions whose results only benefit those who lead such actions. In our view, there is a woman's struggle and this must be fought without any accusations or aggressions between the parties, but in a peaceful and orderly way, knowing that women are not worse or better than men and that both should join forces in this struggle.

   The politics. We all know that in Brazil any situation involving groups almost always ends up being politically exploited and obviously the results of this are countless speeches and promises where almost everything gets shelved. It is necessary to be aware that it will not be by virtue of the Law that primary rights will be won, after all any authority needs to be recognized through respect and when this does not happen, the issue is marginalized. At a slow pace the woman has won some labor rights and her ability to work in part and only in part has been legally recognized, but there is still much to be done. But it is no use for women to be respected professionally and not recognized and respected in the domestic environment, so it takes more than the law to overcome issues that are rooted in one's own family.

   This struggle is not won by imposition or even by obligation, but by due respect and it is up to those involved to win by honor to their merits. Just as no one is forced to love, so no one is obliged to respect by authoritarianism or legal obligations, for they are not actions that must be imposed, so the female struggle becomes slow and sometimes tiresome, but very rewarding . It is not a matter of waging war with men, but of demonstrating the potential and seeking peacefully the recognition of this capacity for production. As for the familiar environment the situation is less complicated, but not less important. The spouse and children have to recognize that the woman is not a servant by virtue of Law, but a helper who also needs help, also needs rest, leisure, affection and attention, and that all should come together to form a union that diminishes the domestic workload on the matriarch.

This work is protected by Copyright that is reserved to the author Tony Casanova, not being allowed its use of any nature, using any means, all or part of it, without the legal authorization of the author under penalty of violation of the National and International Laws of Intellectual Property Rights. Failure to respect the rights of the author will imply the application of legal sanctions in compliance with the requirements of the current legislation.

To know more about the author go to THIS LINK
.................................................. .................................................. .......................................

    Mujer | Su Lucha y Su Fuerza.

   Durante incontables siglos las mujeres vienen promoviendo una lucha social férrea en busca de la igualdad de derechos y condiciones, en los hogares y también en el ambiente profesional. Una lucha a menudo silenciosa que se libra contra la discriminación y el prejuicio contra ellas que se inició nadie sabe con certeza. Es evidente que en Brasil no es diferente, por el contrario, están bajo la bandera verde y amarilla algunas formas particulares de prejuicio y como el brasileño hace jus a su fama de encontrar "jeitinho" para todo, se ha vuelto común acciones que a primera vista parecen políticamente correctas, pero cargan la enorme carga que persigue a las mujeres como una espía de maldición. A pesar de que hoy la situación de la mujer en el mercado de trabajo parece mejor si se compara a décadas pasadas, está lejos de ser la ideal.
   Una vez, tras una materia publicada que se refería a la situación femenina, recibí un e-mail de un grupo feminista que me preguntaba lo que creía del feminismo. Mi respuesta se basó en los siguientes puntos:
  
   El apartheid. El proyecto Roda Cultural o su administrador Tony Casanova no se oponen a este o aquel movimiento, sobre todo en un país que está bajo la bandera de la libertad de opinión y expresión, derechos que también nos permiten discrepar de esta o aquella acción. Por discrepar del Machismo, nosotros tampoco podremos, en ningún caso concordar con el feminismo, pero creemos en la suma de las fuerzas y no en el Apartheid declarado. No creemos en guerras entre hombres y mujeres y discordamos vehemente en la generalización de acciones o uso de las mismas para maniobras de clases o orquestación de acciones políticas cuyos resultados sólo benefician a aquellos que encabezan tales acciones. En nuestra óptica existe sí la lucha femenina y ésta debe ser trabada sin acentos o agresiones entre las partes, pero de forma pacífica y ordenada, sabiendo todos que mujeres no son peores o mejores que hombres y que ambos deberían sumar fuerzas en esta lucha.

   La política. Todos sabemos que en Brasil cualquier situación que involucra a grupos, casi siempre termina siendo políticamente explotada y obviamente que los resultados de ello son infinidad de discursos y promesas donde casi todo termina engañado. Es necesario la conciencia de que no será en virtud de la Ley que los derechos primarios serán conquistados, después de todo cualquier autoridad necesita ser reconocida a través del respeto y cuando esto no sucede, se marginaliza la cuestión. A pasos lentos la mujer conquistó algunos derechos laborales y su capacidad de trabajo en parte y sólo en parte incluso, fue reconocida legalmente, pero hay mucho que hacer todavía. Pero de nada sirve a la mujer ser respetada profesionalmente y no ser reconocida y respetada en el ambiente doméstico, por lo que es necesario más que la Ley para vencer cuestiones que están enraizadas en la propia familia.

   Esta lucha no es conquistada por la imposición o incluso por la obligación, sino por el respeto debido y corresponde a los involucrados vencer por el honor a sus méritos. Así como no se fuerza a alguien a amar, tampoco se obliga a nadie a respetar por el autoritarismo o por las obligaciones legales, pues no son acciones que deben ser impuestas, siendo así la lucha femenina se vuelve lenta y a veces hasta cansada, pero muy recompensante . No se trata de guerrear con hombres, sino de demostrar el potencial y buscar, pacíficamente el reconocimiento de esta capacidad de producción. En cuanto al ambiente familiar la situación es menos complicada, pero no menos importante. Al esposo e hijos caben reconocer que la mujer no es servicial por fuerza de ley, pero una ayudante que también necesita ayuda, también necesita descanso, de ocio, de afecto y atención, debiendo que todos se reúnen para formar una unión que disminuya la carga de trabajo doméstico sobre la matriarca.

Esta obra está protegida por derechos de autor que se reservan al autor Tony Casanova, no siendo permitido su uso de cualquier naturaleza, utilizando cualquier medio, del todo o parte de él, sin la autorización legal del autor bajo pena de infracción de las Leyes Nacionales e Internacionales de Protección a los Derechos de Propiedad Intelectual. La falta de respeto a los derechos del autor implicará en la aplicación de las sanciones legales aplicables en los riegos de la legislación vigente.

Para saber más sobre el autor accede a ESTE LINK

Preconceito | União e Igualdade. | Apartheid no século XXI

  No dia 13 de Maio de 1888, de acordo com a História do Brasil, a Princesa Isabel assinou a Lei que abolia a Escravatura. A Lei Áurea pôs um fim ao tráfico de escravos, mas não resolveu a pior parte da questão: O Preconceito. Para muitos, absurdamente Negros ainda são Negros e sofrem Discriminação e Preconceito em todos os lugares do mundo. Obviamente esta parcela é bem menor em Países cuja população é mais educada.
  No Brasil, apesar de ser uma população miscigenada oriunda do cruzamento de várias outras raças como Negros, Brancos e Índios, o Preconceito chegou ao século XXI de forma absurda. Mesmo na era da Alta Tecnologia, da Internet e Informação, casos de Preconceito e Discriminação tem sido cada vez mais visíveis principalmente nas redes sociais. Mas os casos vistos no Facebook e Twitter são de menor relevância se comparados aos que se pratica nas escolas, empresas e locais públicos. 
   Infelizmente o despreparo dos legisladores brasileiros e a burocracia para aprovação de Leis é tamanha que tudo que se oferta são paliativos absurdos como a questão das cotas para Negros nas Universidades. Raciocine comigo meu amigo leitor: Se estamos buscando igualdade para que dividir, separar em classes através de cotas? Não fica um ranço do extinto Apartheid? Igualdade se conquista unindo e não separando. Absurdamente alguém ter que se declarar Negro ou Branco é de uma grosseria sem medidas. É algo semelhante aos documentos que definiam as cores como Pardo, Moreno. Gente, pelo amor de Deus, raça é raça e cor é cor. Preto é tinta, é cor e não raça!  
   Não consigo encontrar concordância naqueles que lutam pelos Direitos dos Negros criando classes que os distinguem. Gente, ser Negro não é ser ponto de Referência, não é algo que se "sindicalize". Mas obviamente tudo que se organiza redunda em política e termina em Leis absurda para proteção de classes, fica difícil chegar-se a um consenso e conquistar a igualdade tão sonhada. Há uma enorme confusão de ações no sentido de unir Negros, quando a igualdade é conquistada quando se unem todos.  O Brasil possui uma tendência perniciosa de transformar tudo em "partido" e converter associações de classes, sindicatos e organizações em política, desta forma são manipuláveis. 
    Somos um País onde as maiorias são quebradas em partidos para que percam a sua força e se tornem parte de um monopólio que domina todas as classes organizadas que possam ameaçar o sistema. Então o indivíduo pensa: Por que maioria Branca? Olha gente, vamos mais uma vez raciocinar: O Brasil desde seu descobrimento é dominado por maioria Branca, até porque os Negros eram escravos e nosso País foi invadido por Portugueses, Holandeses, Franceses e Espanhóis, povos nativamente Brancos. 
   A questão de hoje não está na Raça e sim na cor da pele. Logicamente o sangue não tem outra cor senão o vermelho e por ele todos são iguais, assim só resta discriminar pela cor da pele. Nos falta uma Legislação de amparo, mas cabe aos legisladores a consciência de que Preconceito e Discriminação são questões não somente de âmbito judicial, mas principalmente educacional. É preciso o engajamento dos educadores, pais, autoridades e cidadãos para que se chegue até a igualdade. A punição não resolve por si só, apenas serve de forma paliativa. É preciso que a sociedade reveja seus conceitos, pais tenham melhor diálogo com seus filhos e os professores abordem estas questões em sala de aula. Só assim é possível chegarmos ao índice de igualdade entre raças.   
   
    
O presente texto está sob a proteção de Direitos de Propriedade Intelectual reservados a Tony Casanova sendo proibida a cópia, colagem, reprodução ou divulgação total ou parcial, utilizando-se qualquer meio, independente dos fins, sem a autorização prévia e expressa do autor. O desrespeito está previsto como crime nas Legislações Nacionais e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual e está passivo das medidas legais cabíveis.

    Tony Casanova, Escritor e Autor Brasileiro. Escreveu os livros:

1 - Panorama das Arte – Editora Clube de Autores – Versões Impressa e E-book
2 - No Litoral das Relações – Editora Clube de Autores – Versões Impressa e E-book
3 - Relações Instáveis – Editora Amazon (E-book) e Clube de Autores (Impresso)
4 - O Amor Segundo a Bíblia – Editora Amazon (E-book) e Clube de Autores (Impresso) 
5 - O Amor Fala Francês – Editora Saraiva (E-book) e Clube de Autores (Impresso)
Para saber mais sobre o autor e onde adquirir seus livros você pode seguir ESTE LINK

***Tradução Automática feita sob responsabilidade de terceiros feito a partir de texto originalmente escrito na Língua Portuguesa do Brasil. 
.................................................................................................................................................

  
Prejudice | Marriage and Equality | Apartheid in the 21st Century

  On May 13, 1888, according to the History of Brazil, Princess Isabel signed the Law that abolished Slavery. The Golden Law put an end to the slave trade, but it did not solve the worst part of the question: The Prejudice. For many, Black people are still Black and they suffer Discrimination and Prejudice everywhere in the world. Obviously this share is much lower in countries whose population is more educated.
  In Brazil, despite being a mixed population originating from the crossing of several other races such as Blacks, Whites and Indians, Prejudice reached the 21st century absurdly. Even in the era of High Technology, Internet and Information, cases of Prejudice and Discrimination have been increasingly visible mainly in social networks. But the cases seen on Facebook and Twitter are of less relevance compared to those practiced in schools, businesses and public places.
   Unfortunately the lack of preparation of the Brazilian legislators and the bureaucracy for the approval of Laws is so great that everything that is offered are palliative absurd like the question of the quotas for Blacks in the Universities. Reason with me my friend reader: If we are seeking equality to divide, separate into classes through quotas? Is not there a stalemate of the extinct Apartheid? Equality is achieved by uniting and not separating. Absurdly someone having to declare himself Black or White is of an unmeasured rudeness. It is somewhat similar to the documents that defined the colors as Pardo, Moreno. Guys, for God's sake, race is race and color is color. Black is ink, it's color and not race!
   I can not find agreement in those who fight for the Rights of the Blacks creating classes that distinguish them. Folks, being Black is not a point of reference, it's not something to "unionize." But obviously everything that is organized is political and ends in absurd Laws for class protection, it is difficult to reach a consensus and achieve equality so dreamed up. There is an enormous confusion of actions in the sense of uniting Blacks, when equality is won when all are united. Brazil has a pernicious tendency to turn everything into a "party" and to convert class associations, unions and organizations into politics, in this way they can be manipulated.
    We are a country where majorities are broken into parties so that they lose their strength and become part of a monopoly that dominates all organized classes that could threaten the system. So the individual thinks: Why White majority? Look people, let us once again reason: Brazil since its discovery is dominated by White majority, because the Blacks were slaves and our Country was invaded by Portuguese, Dutch, French and Spanish, native peoples White.
   The question today is not in the race but in the color of the skin. Of course the blood has no color other than red and for him all are the same, so you only have to discriminate by the color of the skin. We lack an amparo legislation, but it is incumbent upon legislators to be aware that prejudice and discrimination are issues not only judicial, but primarily educational. It is necessary to engage educators, parents, authorities and citizens in order to achieve equality. Punishment does not solve by itself, it only serves palliatively. It is necessary for society to review its concepts, parents have better dialogue with their children and teachers to address these issues in the classroom. Only in this way can we reach the level of equality between races.
   
    The present text is under the protection of Intellectual Property Rights reserved to Tony Casanova being prohibited the copy, collage, reproduction or total or partial disclosure, using any means, independent of the ends, without prior and express authorization of the author. Disrespect is envisaged as a crime in National and International Laws for the Protection of Intellectual Property Rights and is subject to applicable legal measures.

       
Tony Casanova, Writer and Brazilian Author. He wrote the books:

1 - Panorama of Art - Publisher Club of Authors - Printed and E-book versions
2 - On the Coast of Relationships - Editora Clube de Autores - Printed and E-book versions
3 - Unstable Relations - Amazon Publisher (E-book) and Clube de Autores (Printed)
4 - Love According to the Bible - Amazon Publisher (E-book) and Clube de Autores (Printed)
5 - Love Speaks French - Editora Saraiva (E-book) and Clube de Autores (Printed)
To know more about the author and where to get your books you can follow THIS LINK

*** Automatic translation made under the responsibility of third parties made from text originally written in the Portuguese language of Brazil.
  
.................................................. .................................................. .............................................

   
perjuicio | Unión e Igualdad | Apartheid en el siglo XXI

  El 13 de mayo de 1888, de acuerdo con la historia de Brasil, la princesa Isabel firmó la ley que abolió la esclavitud. La Ley de Oro puso fin a la trata de esclavos, pero no resolvió la peor parte de la pregunta: ¿El prejuicio. Para muchos, los negros siguen sufriendo absurdamente negros y discriminación y los prejuicios en todas partes del mundo. Obviamente, este porcentaje es mucho menor en los países cuya población más educada.
  En Brasil, a pesar de ser una población mixta de la cruz de varias otras razas como los negros, los blancos y los indios, los prejuicios alcanza el siglo XXI ridículamente alto. Incluso en la era de la alta tecnología, el Internet y la información, los casos de prejuicio y discriminación ha sido cada vez más visible sobre todo en las redes sociales. Pero los casos vistos en Facebook y Twitter son menos importantes en comparación con lo que se practica en las escuelas, las empresas y lugares públicos.
   Por desgracia, la falta de preparación de los legisladores brasileños y la burocracia para la aprobación de las leyes es tal que todo lo que está ofreciendo paliativos absurda como la cuestión de las cuotas para negros en las universidades. Para razonar conmigo mi querido lector: Si estamos buscando la igualdad de dividir, separar en clases a través de cuotas? Hay una Apartheid extinta rancio? La igualdad se obtiene mediante la unión y no de separación. alguien absurdo tener que declarar Negro o blanco es una grosería sin medidas. Es algo similar a los documentos que definen los colores como Pardo Moreno. La gente, por el amor de Dios, la raza es la raza y el color es el color. de tinta negro es, es el color, no correr!
   No puedo encontrar un acuerdo sobre los que luchan por los derechos de Negros creación de clases que los distinguen. La gente, al ser negro no es el punto de referencia, no es algo que "sindicación". Pero, obviamente, todo está organizado resultados en la política y termina en leyes absurdas para clases de protección, es difícil llegar a un consenso y lograr la igualdad soñó. Hay una gran confusión de acciones para unir a los negros, cuando la igualdad se alcanza cuando todos se unen. Brasil tiene una perniciosa tendencia a convertir todo en "parte" y convertir las asociaciones de clase, sindicatos y organizaciones políticas de esta manera son manipulables.
    Somos un país donde la mayoría se divide en partes a perder su fuerza y ​​convertirse en parte de un monopolio que domina todas las clases organizadas que podrían amenazar el sistema. Entonces el tipo piensa: ¿Por qué más blanca? Míranos, lo haremos una vez más la razón: Brasil desde su descubrimiento está dominado por la mayoría blanca, debido a que los negros eran esclavos y nuestro país fue invadido por las portugués, holandés, francés y español, la gente nativa blancos.
   La pregunta de hoy no está en carrera, pero en el color de la piel. Lógicamente la sangre no tiene otro color que no sea rojo y que todos son iguales, por lo que sólo queda por discriminar por el color de la piel. Nos falta una legislación de amparo, pero corresponde a los legisladores conscientes de que los prejuicios y la discriminación son cuestiones no sólo de nivel judicial, pero principalmente educativos. Se necesita el compromiso de los educadores, los padres, las autoridades y los ciudadanos con el fin de llegar a la igualdad. El castigo no resuelve por sí mismo, sólo sirve cirugía paliativa. Es necesario que la empresa revise sus conceptos, los padres tienen un mejor diálogo con sus hijos y los maestros abordan estos temas en el aula. Sólo entonces podremos obtener el índice de igualdad entre las razas.
   
    Este artículo está bajo protección de los derechos de propiedad intelectual reservados a Tony Casanova está prohibido copiar, pegar, reproducción o divulgación total o parcial, por cualquier medio, independientemente de la finalidad, sin la autorización previa y expresa del autor. La falta de respeto está previsto como delito en la legislación nacional y la Protección Internacional de los Derechos de Propiedad Intelectual y es una responsabilidad de las acciones legales.
 

    
Tony Casanova, escritor y autor brasileño. Él escribió los libros:

Las versiones impresas y E-libro - 1 - Descripción general del Arte - Autores club de editor
Las versiones impresas y E-libro - 2 - Las Relaciones costeras - Autores club de editor
3 - las relaciones inestables - Editorial Amazon (E-book) y Autores Club (impreso)
4 - Amor De acuerdo con la Biblia - Editorial Amazon (E-book) y Autores Club (Impreso)
5 - El Amor Habla francés - Editora Saraiva (E-libro) y los autores del club (Impreso)
Para obtener más información sobre el autor y dónde obtener sus libros que puede seguir ESTE ENLACE

*** Traducción Automática realiza bajo la responsabilidad civil hecha del texto escrito originalmente en portugués en Brasil.