Arte de Viver | Os Melhores Dias da Minha Vida.

 Se toda criança soubesse de todas as mudanças que virão na fase adulta, desejariam ser crianças eternamente. Hoje, aproveitando esta época festiva onde tudo é comemoração, eu mais uma vez saudosista, relembro os idos da minha infância. Tempos tão bons que não se perderam na memória, ficaram ali, cravados em um cantinho seguro e confortável, onde somente eu posso acessar e reviver a vida de outras épocas. Era um tempo em que mãe e pai eram autoridades absolutas sobre as crianças e mesmo na fase adulta, aqueles mais conservadores ainda viam, muitos ainda veem os pais como sendo seu porto seguro.  Não tive uma infância influenciada pela TV. Não dávamos muita importância a não ser em programações especiais e permitidas para nós. A diversão era mesmo coletiva onde formávamos grupos com os nossos coleguinhas preferidos e saíamos á brincar de qualquer coisa que por nós fosse decidida. Nada de Smart phone, vídeo games ou eletrônicos. 
   Tudo era artesanal, apropriado para crianças e com distinção de sexo, por exemplo: Meninos brincavam com carrinhos de lata, peões, pneus velhos com cabos de vassouras, vasilhames de água sanitária que serviam de carrinhos, carrinhos de madeira, enfim uma infinidade de brinquedos. As meninas tinham suas bonecas, pequenos fogões, mini estojos de maquiagem, roupinhas de bonecas. Estas eram as brincadeiras que embalavam nossos sonhos de menino. É um enorme privilégio ter vivido uma fase em que havia pureza nos brinquedos, sem o tão forte apelo industrial e a influência digitalizada. A sociabilidade entre as crianças era o ponto máximo e os pais faziam questão que houvesse esta interação.
   Nosso ambiente preferido não era virtual, mas bem real. Gostávamos de brincar na areia, nas gramas, na água e o melhor de tudo era quando as mães permitiam que brincássemos na chuva. Era uma festa. Muitos gritos, alegria, corre-corre e sorrisos. Muitos sorrisos. Como eram felizes as crianças da minha época. Não tínhamos uma razão especial para comemorar. Tudo era motivo de comemoração. E quando um adulto resolvia nos contar suas estórias então, que maravilha. Acreditávamos em tudo! A melhor parte deste período era perceber a preocupação que havia dos pais para com os filhos. Éramos cercados de cuidados e mimos, os pais sempre atentos para qualquer queda, qualquer machucado. 
   Muitas vezes eram as crianças que formavam o elo de ligação entre as famílias promovendo um encontro de apresentação, reunindo os pais atentos e observadores e produzindo amizade entre eles. Se estivéssemos em uma lagoa ou rio, por exemplo, os pais ficavam sempre pertinho de nós impedindo que fôssemos para a parte mais profunda. Isto nos fazia sentir protegidos e sempre que algo parecia estar errado, corríamos logo aos nossos pais.  Era tudo tão mágico, tão bonito e verdadeiro que esta lembrança não pode e não deve ser apagada, ainda que quiséssemos. 
   Ser crianças é deixar-se cativar, é confiar no adulto. Aceitar e acatar suas escolhas até que possamos fazer as nossas. Ser criança é ver os pais como heróis, como protetores, nossos anjos da guarda. Era assim que eu via minha mãe naquela época e mesmo meu pai estando ausente, era assim que eu o sentia. Esta realidade que vivi está tão distante dos dias de hoje que me sinto Jurássico relatando estes fatos, mas tudo isto aconteceu a menos de 50 anos.  Estes foram, sem dúvida alguma os melhores dias da minha vida e olhando os dias de hoje, como as coisas acontecem, eu sinceramente não me sinto nada feliz por ter deixado de ser criança e permanecido em uma época que família era a união real de todos e não apenas um encontro em redes sociais.


Texto do Escritor e Autor Tony Casanova. Todos os Direitos estão Reservados ao Autor assegurados pelas Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual.

Tony Casanova é Autor das obras: Panorama Das Artes, O amor segundo a Bíblia, No Litoral das Relações - Aprendendo com os Erros, Relações Instáveis - Como Evitar Decepções e O Amor Fala Francês. Você poderá adquirir uma ou mais obras do autor acessando ESTE LINK

........................................................................................................................................................ 

   
Art of Living | The Best Days of My Life.

  If every child knew of all the changes that will come in adulthood, they would want to be children forever. Today, taking advantage of this festive season where everything is celebration, I once again longing, I remember the years of my childhood. Times so good that they were not lost in the memory, they stayed there, stuck in a safe and comfortable corner, where only I can access and revive the life of other times. It was a time when mother and father were absolute authorities about children and even in adulthood, those more conservative still saw, many still see parents as their safe haven. I did not have a childhood influenced by the TV. We did not give much importance except in special schedules and allowed for us. The fun was even collective where we formed groups with our favorite classmates and we left to play with anything that was decided by us. No Smart phone, video games or electronics.
   Everything was handmade, suitable for children and with a distinction of sex, for example: Boys played with trolleys, pedestrians, old tires with broomsticks, sanitary water containers that served as trolleys, wooden carts, and finally a myriad of toys . The girls had their dolls, small stoves, mini makeup cases, doll clothes. These were the games that rocked our boyish dreams. It is a great privilege to have experienced a phase where there was purity in the toys, without the strong industrial appeal and the digitized influence. The sociability among the children was the maximum point and the parents insisted that there was this interaction.
   Our preferred environment was not virtual, but very real. We liked to play in the sand, in the grasses, in the water, and best of all, when the mothers allowed us to play in the rain. It was a party. Many cries, joy, run-and-smiles. Lots of smiles. How happy the children of my day were. We had no special reason to celebrate. Everything was a cause for celebration. And when an adult decided to tell us his stories then, how wonderful. We believed in everything! The best part of this period was to realize the parents' concern for their children. We were surrounded by cares and pampering, parents always attentive to any fall, any injury.
   Often it was the children who formed the bond between the families promoting a presentation meeting, bringing together attentive and observant parents and making friendships between them. If we were in a pond or river, for example, the parents would always be close to us, preventing us from going to the deepest part. This made us feel protected and whenever something seemed wrong, we ran to our parents. It was all so magical, so beautiful and true that this memory can not and should not be erased, even if we wanted to.
   Being children is letting yourself be captivated, it is trusting in the adult. Accept and abide by your choices until we can do ours. To be a child is to see parents as heroes, as protectors, as our guardian angels. That was how I saw my mother at the time, and even my father was away, that's how I felt it. This reality that I have lived is so distant from these days that I feel Jurassic reporting these facts, but all this happened to less than 50 years. These were undoubtedly the best days of my life and looking at the present day, as things happen, I honestly do not feel at all happy to have ceased to be a child and stayed in a time when family was the real union of all And not just a social networking encounter.

Writer Text and Author Tony Casanova. All Rights Reserved to Authorized by the Brazilian and International Laws for the Protection of Intellectual Property Rights.

Tony Casanova is an author of works: Panorama of the Arts, Love according to the Bible, On the Coast of Relationships - Learning from Mistakes, Unstable Relationships - How to Avoid Disappointments and Love French. You may purchase one or more of the author's works by accessing THIS LINK
.................................................. .................................................. .................................................. ..

  
El Arte de Vivir | Los mejores días de mi vida.

  Si cada niño conocía todos los cambios que se producirán en la edad adulta, ellos desean ser niños para siempre. Hoy en día, aprovechando estas fiestas donde todo es celebración, una vez más nostálgicos, recuerdo de los idus de mi infancia. por lo que los buenos tiempos no se perdieron en la memoria, estaban allí, cavando en un rincón seguro y confortable, donde sólo yo puedo acceder y volver a vivir la vida de otros tiempos. Era un momento en que mamá y papá eran las autoridades absolutas en los niños e incluso en la edad adulta, los más conservadores todavía veían muchos todavía ven a sus padres como su refugio seguro. No tuve una infancia influenciado por la televisión. No nos damos mucha importancia, excepto en programas especiales y permite para nosotros. La diversión era aún colectiva en la que formamos grupos con nuestros compañeros de juegos favoritos y rato jugará nada por nosotros por decidir. No hay teléfono inteligente, los videojuegos o la electrónica.
   Todo estaba hecho a mano, apto para niños y del sexo, por ejemplo: jugar con carritos de niños de estaño, los peatones, los neumáticos viejos con escobas, contenedores de blanqueo que sirven carritos, carros de madera, por último, una gran cantidad de juguetes . Las niñas tenían sus muñecas, pequeñas estufas, kits de maquillaje mini, ropa de muñecas. Estos fueron los juegos que sacudieron a nuestros sueños muchacho. Es un enorme privilegio haber vivido una etapa en la que no había pureza en juguetes sin tan fuerte atractivo industrial y la influencia escaneada. La sociabilidad entre los niños era el punto más alto y los padres insistió en que no era esta interacción.
   Nuestra habitación favorita era no virtual, sino real. Nos gustaría jugar en la arena, hierba, agua, y lo mejor de todo fue cuando las madres les permite brincássemos en la lluvia. Fue una fiesta. Muchos gritos, alegría, precipitación y sonríe. Muchas sonrisas. Qué felices eran los hijos de mi edad. Tuvimos una razón especial para celebrar. Todo era motivo de celebración. Y cuando un adulto resolver decirnos sus historias para que maravilla. Creíamos en absoluto! La mejor parte de este período fue entender la preocupación que tenían los padres de los niños. Estábamos rodeados de cuidados y mimos, los padres siempre alerta ante cualquier pérdida, cualquier lesión.
   A menudo eran los niños que forman el enlace entre las familias mediante la promoción de una reunión de presentación, que reúne a los padres atentos y observadores y la producción de amistad entre ellos. Si estábamos en un estanque o un río, por ejemplo, los padres estaban siempre cerca de nosotros que deberíamos estar con la parte más profunda. Este fue protegido y se siente cada vez que algo parecía estar mal, entonces nos encontramos a nuestros padres. Todo era tan mágico, tan bello y verdadero que esta memoria no puede y no debe ser eliminado, incluso si hubiéramos deseado.
   Siendo los niños es dejarse seducir, es la confianza en los adultos. Aceptar y respetar sus elecciones hasta que podamos hacer la nuestra. Ser un niño es ver a los padres como héroes, como protectores, nuestros ángeles de la guarda. Así es como vi a mi madre en ese momento e incluso mi padre está ausente, que era lo que sentía. Esta realidad vivía tan lejos de hoy me siento Jurásico informar de estos hechos, pero todo esto ocurrió menos de 50 años. Estos fueron, sin duda, los mejores días de mi vida y mirando hoy, cómo ocurren las cosas, sinceramente, no me siento en absoluto contento de haber dejado de ser un niño y se mantuvieron en un momento en que la familia es la verdadera unión de todos y no sólo una reunión en las redes sociales.

Escritor de texto y el autor, Tony Casanova. Todos los derechos están reservados al Autor garantizada por la legislación brasileña y la Protección Internacional de los Derechos de Propiedad Intelectual.

Tony Casanova es autor de obras: Panorama del arte, el amor, según la Biblia, Las Relaciones costeras - Aprender de los errores, relaciones inestables - Cómo evitar decepciones y Habla francés del amor. Usted puede comprar una o más obras del autor, visita ESTE ENLACE
.................................................. .................................................. .................................................. ..    

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixou um comentário? Amei! Vou verificar e liberar já para você. Obrigado. Abração.