Relações Humanas | Sociabilidade | Regras de Convivência.

  O ser humano é naturalmente sociável, depende das Relações Humanas para manter sua civilidade em convivência pacífica e harmônica com seus semelhantes. Vivemos em bando, melhor dizendo em grupos sociais e juntos formamos a nossa sociedade, mas nas últimas décadas estas relações foram afetadas por nossas mudanças de hábitos, influenciadas severamente pela aparição das redes sociais e a expansão e introdução da internet nos nossos costumes. A necessidade de interagir é algo comum do homem desde sua criação e este é o grande diferencial humano; a capacidade de articular e sociabilizar com outros da mesma espécie.
  Para entendermos melhor, vamos examinar o organograma que existe nos cerca em torno das Relações Humanas. Logo que nascemos a nossa primeira interação é mantida através dos nossos pais, ou seja, ela é estritamente familiar. Envolve diretamente os membros da nossa família e indiretamente aqueles elementos externos que nos auxiliaram no nascimento, como os médicos, enfermeiras e pessoas que prestaram serviços importantes aos nossas pais e que resultaram na nossa vinda ao mundo. Percebe-se por ai que involuntariamente interagimos também com pessoas que não são necessariamente da nossa família, uma prova de que nós já chegamos ao mundo nos relacionando com uma variedade de pessoas.
  Após este período, enquanto vamos crescendo, novas pessoas vão sendo introduzidas nesta interação como novos membros da família, colegas da escola, amigos, vizinhos e até mesmo aqueles com quem não temos um convívio muito próximo, como carteiros, padeiros, motoristas de ônibus, enfim, pessoas com quem temos algum contato. Estas relações são mantidas com certa distância, mas todas são amigáveis, pois a máxima das relações humanas é a convivência pacífica. Pelo menos é o que esperamos uns dos outros. Infelizmente a introdução da internet tem se tornado um problema no tocante ás Relações Familiares e Sociais. Enquanto dedicamos tempo para estarmos online, roubamos este tempo daqueles que estão próximos e deixamos de manter a relação saudável que antes mantínhamos.
  Não há nada errado com o fato de gostarmos de estar online e interagirmos com novas pessoas, nem mesmo em dedicarmos uma parte do nosso tempo á navegação na internet desde que estas ações sejam equilibradas, sem exagero. É preciso dedicarmos tempo também á família, aos vizinhos, aos amigos que já tínhamos e mantê-los nas nossas conversações diárias. Será fácil retomar as interações se você praticá-las e passar a dar a elas maior importância. Muitas vezes, por estarmos online, absortos interagindo com amigos ou amigas na internet, deixamos algum ou alguns familiares e amigos no vácuo, precisando conversar conosco. Quando se trata de filhos a situação fica mais grave. Eles precisam da nossa atenção praticamente durante todo o tempo, exigem cuidados essenciais, alimentação e principalmente convivência diária conosco.
  É extremamente saudável que as relações humanas não sejam apenas virtuais e envolvam todos os grupos reais que nós construímos durante a vida. Uma outra ótica destas relações é o foco que é necessário para torná-las produtivas. Afinal qual o nosso objetivo com a internet? Ele está realmente sendo produtivo ou apenas nos servindo de meio de fuga dos problemas cotidianos? Até que ponto a interação virtual tem ajudado a você na sua vida? Esta valendo realmente a pena investir grande parte do seu tempo no mundo virtual ou isto tem te trazido prejuízos na vida real? Existem reclamações daqueles que fazem parte do seu cotidiano real em relação á sua permanência no mundo virtual? As respostas para estas perguntas você encontrará consigo mesma, em reflexão profunda. Espero tê-lo(a) ajudado com esta matéria. Forte abraço. Até a próxima.

Texto do Escritor e Autor Tony Casanova. Todos os Direitos Reservados e garantidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual. Proibida a cópia, colagem, reprodução ou divulgação de qualquer natureza, do todo ou parte dele, independente dos meios ou fins. A violação destes Direitos constitui-se crime e está passiva das punições legais cabíveis. 
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   Human Relations | Sociability | Coexistence rules.

   The human being is naturally sociable, depends on Human Relations to maintain their civility in peaceful and harmonious coexistence with their peers. We live in gangs, social groups and together we form our society, but in the last decades these relations have been affected by our habits changes, severely influenced by the appearance of social networks and the expansion and introduction of the internet in our customs. The need to interact is something common to man since his creation and this is the great human differential; The ability to articulate and socialize with others of the same species.
  To better understand, let us examine the organization chart that exists in the fence around Human Relations. As soon as we are born our first interaction is maintained through our parents, that is, it is strictly familiar. It directly involves the members of our family and indirectly those external elements that helped us at birth, such as doctors, nurses and people who provided important services to our parents and that resulted in our coming into the world. We realize that we also involuntarily interact with people who are not necessarily in our family, a proof that we have already come into the world relating to a variety of people.
  After this period, as we grow, new people are being introduced in this interaction as new family members, school friends, friends, neighbors and even those with whom we do not have a very close conviviality such as postmen, bakers, bus drivers, Finally, people with whom we have some contact. These relationships are maintained with a certain distance, but all are friendly, because the maxim of human relations is peaceful coexistence. At least that's what we expect from each other. Unfortunately the introduction of the internet has become a problem in relation to Family and Social Relations. As we take time to be online, we steal this time from those around us and fail to maintain the healthy relationship we once had.
  There is nothing wrong with whether we like to be online and interact with new people, not even dedicate a part of our time to internet browsing as long as these actions are balanced, without exaggeration. We must also devote time to the family, to the neighbors, to the friends we already had and to keep them in our daily conversations. It will be easy to resume interactions if you practice them and give them more importance. Often, by being online, engrossed in interacting with friends on the internet, we leave some or some family and friends in the void, needing to talk to us. When it comes to children the situation becomes more serious. They need our attention practically all the time, they require essential care, food and especially daily living with us.
  It is extremely healthy that human relationships are not just virtual and involve all the real groups we have built during our lives. Another view of these relationships is the focus that is needed to make them productive. After all what is our goal with the internet? Is he really being productive or just serving us as a means of escape from everyday problems? To what extent has virtual interaction helped you in your life? Is it really worth investing much of your time in the virtual world or has it brought you real life losses? Are there complaints from those who are part of your daily life in relation to your stay in the virtual world? The answers to these questions you will find with yourself, in deep reflection. I hope I have helped you with this matter. Strong hug. To the next.

Writer Text and Author Tony Casanova. All Rights Reserved and guaranteed by the National and International Laws for the Protection of Intellectual Property Rights. No part of it may be copied, collated, reproduced or disseminated, regardless of its means or purpose. The violation of these Rights constitutes a crime and is passive of the applicable legal punishments.
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    Relaciones Humanas | Sociabilidad | Reglas de Convivencia.

   El ser humano es naturalmente sociable, depende de las relaciones humanas para mantener su civilidad en convivencia pacífica y armónica con sus semejantes. Vivimos en bando, mejor diciendo en grupos sociales y juntos formamos nuestra sociedad, pero en las últimas décadas estas relaciones han sido afectadas por nuestros cambios de hábitos, influenciados severamente por la aparición de las redes sociales y la expansión e introducción de internet en nuestras costumbres. La necesidad de interactuar es algo común del hombre desde su creación y éste es el gran diferencial humano; La capacidad de articular y sociabilizar con otros de la misma especie.
  Para entender mejor, vamos a examinar el organigrama que existe en torno a las relaciones humanas. Una vez que nacimos nuestra primera interacción se mantiene a través de nuestros padres, es decir, es estrictamente familiar. Implica directamente a los miembros de nuestra familia e indirectamente aquellos elementos externos que nos ayudaron en el nacimiento, como los médicos, enfermeras y personas que prestaron servicios importantes a nuestros padres y que resultaron en nuestra venida al mundo. Se percibe por ahí que involuntariamente interactuamos también con personas que no son necesariamente de nuestra familia, una prueba de que ya llegamos al mundo relacionándonos con una variedad de personas.
  Después de este período, mientras vamos creciendo, nuevas personas van siendo introducidas en esta interacción como nuevos miembros de la familia, compañeros de la escuela, amigos, vecinos e incluso aquellos con quienes no tenemos una convivencia muy cercana, como carteros, panaderos, conductores de autobuses, En fin, personas con quienes tenemos algún contacto. Estas relaciones se mantienen con cierta distancia, pero todas son amigables, pues la máxima de las relaciones humanas es la convivencia pacífica. Por lo menos es lo que esperamos unos de otros. Desafortunadamente, la introducción de Internet se ha convertido en un problema en las relaciones familiares y sociales. Mientras dedicamos tiempo para estar en línea, robamos este tiempo de aquellos que están cerca y dejamos de mantener la relación sana que antes manteníamos.
  No hay nada mal con el hecho de que queremos estar en línea e interactuar con nuevas personas, ni siquiera dedicar una parte de nuestro tiempo a la navegación en internet desde que estas acciones sean equilibradas, sin exageración. Es necesario dedicar tiempo también a la familia, a los vecinos, a los amigos que ya teníamos y mantenerlos en nuestras conversaciones diarias. Es fácil reanudar las interacciones si las practica y pasa a darles mayor importancia. Muchas veces, por estar conectados, absortos interactuando con amigos o amigas en internet, dejamos a algunos o algunos familiares y amigos en el vacío, necesitando conversar con nosotros. Cuando se trata de hijos la situación se vuelve más grave. Necesitan nuestra atención prácticamente durante todo el tiempo, requieren cuidados esenciales, alimentación y principalmente convivencia diaria con nosotros.
  Es extremadamente sano que las relaciones humanas no sean sólo virtuales e involucren a todos los grupos reales que construimos durante la vida. Otra óptica de estas relaciones es el foco que es necesario para hacerlas productivas. Después de todo nuestro objetivo con Internet? ¿Está realmente siendo productivo o apenas sirviendo de medio de fuga de los problemas cotidianos? ¿Hasta qué punto la interacción virtual te ha ayudado a ti en tu vida? ¿Esta valiendo realmente la pena invertir gran parte de su tiempo en el mundo virtual o esto ha traído perjuicios en la vida real? ¿Hay quejas de aquellos que forman parte de su cotidiano real en relación a su permanencia en el mundo virtual? Las respuestas a estas preguntas usted encontrará consigo misma, en profunda reflexión. Espero haberlo ayudado con esta materia. Fuerte abrazo. Hasta la próxima.

Texto del Escritor y Autor Tony Casanova. Todos los Derechos Reservados y garantizados por las Leyes Nacionales e Internacionales de Protección a los Derechos de Propiedad Intelectual. Prohibida la copia, collage, reproducción o divulgación de cualquier naturaleza, del todo o parte de él, independientemente de los medios o fines. La violación de estos derechos se constituye en delito y está pasiva de las sanciones legales.
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