Relacionamento | O Perigo do Amor Platônico.

   O amor platônico é o que não é devidamente correspondido, muitas vezes não confessado, impossível de tornar-se real. Aquele que ama de forma platônica pode idealizar este amor por qualquer pessoa que lhe atrai os desejos e provoque sentimentos. Até ai tudo está bem, mas a situação torna-se perigosa quando este amor transforma-se em obsessão, o que é uma doença. Dentro dos patamares da normalidade muitas pessoas já tiveram amores platônicos por este ou aquele artista ou até mesmo por pessoas comuns sem que isto representasse algum risco para a pessoa desejada, muito embora existam casos em que alguns não se ativeram apenas a admirar a pessoa amada e passaram a persegui-la e ameaça-la na tentativa de impedir qualquer outra aproximação. Continue lendo... 
  Apesar de casos assim surgirem mais relacionados aos artistas e famosos, eles também ocorrem entre os anônimos e pela falta de registros ou acompanhamentos, é possível acreditar que os números de casos assim sejam enormes.  Quando alguém ama desta forma desenvolve uma relação que só existe em seus próprios pensamentos, distante de ser a realidade e por estar envolto neste mundo particular e utópico, a pessoa acredita estar sendo correspondida pelo outro. O obsessivo vai além; ele cria a relação e manifesta ciúmes, deixando de ser apenas um observador passivo para se tornar um amante agressivo muitas vezes.  Toda a ótica platônica é algo que só ele consegue enxergar e sua visão é sempre distorcida a seu favor, tornando para ele real uma união que sequer é notada nestes termos pela pessoa envolvida.

  Já foram registrados casos de pessoas que perseguiam e fotografam todos os momentos de outras, inclusive os íntimos, em outros as vítimas sofreram ameaças por telefone, e-mail ou recortes de jornais e revistas que eram enviadas ás suas residências e locais de trabalho.  Muitas pessoas perderam a vida nestas perseguições. Tais ações já demonstram o caráter perigoso deste tipo de obsessão.  Na maioria dos casos os indivíduos doentes agem de maneira a não levantarem suspeitas e seus passos são cautelosamente estudados para alcançarem as vítimas.  Como eles estão a par das rotinas destas pessoas, fica fácil aproximar-se e abordá-las, o que representa um enorme risco para suas vítimas.  Como disse, existem amores que são platônicos, mas inofensivos, pois se resumem apenas á admiração e quando muito uma aproximação sem maiores consequências. Já com os obsessivos é preciso ter cuidado com eles, pois um indivíduo desequilibrado emocionalmente é capaz de qualquer coisa. 

  Pode até parecer que não, mas este tipo de amor é mais comum do que pensamos, mas apenas poucos casos se referem realmente ao obsessivo.  Neste caso o melhor a fazer é encaminhar a pessoa a um especialista assim que sejam notadas as presenças de comportamentos fora do normal e que possam apontar algum transtorno.  Pode ser que não seja nada mais que uma simples admiração, mas também pode ser o oposto.  A obsessão amorosa pode vir a ser muito perigosa dependendo do grau em que cada indivíduo esteja vivendo-a e cabe a um especialista determinar se é preciso algum tratamento ou não.  Vale lembrar que a melhor e mais saudável forma de amar é quando se encontra correspondência, no mais será apenas utopia.

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

Para saber mais sobre Tony Casanova e aquisição de suas publicações, acesse ESTE LINK
................................................................................................................................................... 

 Relationship | The Danger of Platonic Love.

 Platonic love is what is not properly reciprocated, often unconfessed, impossible to become real. He who loves in a platonic way can idealize this love for any person who attracts his desires and provokes feelings. So far everything is fine, but the situation becomes dangerous when this love becomes an obsession, which is a disease. Within the bounds of normality many people have had platonic love for this or that artist or even ordinary people without this representing any risk to the person desired, although there are cases where some did not only admire the loved one and began to persecute it and threaten it in an attempt to prevent any further approach. Keep reading...

  Although such cases arise more related to artists and celebrities, they also occur among anonymous ones and because of the lack of records or accompaniments, it is possible to believe that the numbers of such cases are enormous. When one loves in this way develops a relationship that exists only in one's own thoughts, far from being reality and because one is enveloped in this particular and utopian world, one believes that one is being reciprocated by the other. The obsessive goes beyond; he creates the relationship and manifests jealousy, from being just a passive observer to becoming an aggressive lover many times. All Platonic view is something that only he can see and his vision is always distorted in his favor, making for real a union that is not even noticed in these terms by the person involved.

  There have been cases of people chasing and photographing all the moments of others, including the intimate ones, in others the victims have been threatened by telephone, e-mail or newspaper and magazine clippings that were sent to their homes and workplaces. Many people lost their lives in these persecutions. Such actions already demonstrate the dangerous character of this type of obsession. In most cases the sick individuals act in a way that does not raise suspicions and their steps are carefully studied to reach the victims. As they are aware of these people's routines, it is easy to approach and approach them, which poses a huge risk to their victims. As I said, there are loves that are platonic, but harmless, because they are only admiration and at best an approximation without major consequences. But with the obsessive you have to be careful with them, because an emotionally unbalanced individual is capable of anything.

  It may seem not, but this kind of love is more common than we think, but only a few cases actually refer to the obsessive. In this case the best thing to do is to refer the person to a specialist as soon as they notice the presence of unusual behaviors that could point to some disorder. It may be nothing more than a simple admiration, but it can also be the opposite. Loving obsession can be very dangerous depending on the degree to which each individual is living it and it is up to a specialist to determine whether or not treatment is needed. It is worth remembering that the best and healthiest way to love is when you find correspondence, in the most it will only be utopia.

The present work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of media or without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively responsible for the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.

To know more about Tony Casanova and the acquisition of his publications, visit THIS LINK
..................................................................................................................................................

 Relaciones | El peligro del amor platónico.

 El amor platónico es el que no es debidamente correspondido, muchas veces no confesado, imposible de llegar a ser real. Aquel que ama de forma platónica puede idealizar este amor por cualquier persona que le atraiga los deseos y provoque sentimientos. Hasta ahí todo está bien, pero la situación se vuelve peligrosa cuando este amor se transforma en obsesión, lo que es una enfermedad. Dentro de los patrones de la normalidad muchas personas ya tuvieron amores platónicos por este o aquel artista o incluso por personas comunes sin que esto representase algún riesgo para la persona deseada, aunque existan casos en que algunos no se atienden sólo a admirar a la persona amada y, pasaron a perseguirla y amenazarla en el intento de impedir cualquier otra aproximación. Continuar leyendo ...

  A pesar de que los casos así surgir más relacionados con los artistas y famosos, también ocurren entre los anónimos y por la falta de registros o acompañamientos, es posible creer que los números de casos así sean enormes. Cuando alguien ama de esta manera desarrolla una relación que sólo existe en sus propios pensamientos, lejos de ser la realidad y por estar envuelta en este mundo particular y utópico, la persona cree estar siendo correspondida por el otro. El obsesivo va más allá; él crea la relación y manifiesta celos, dejando de ser sólo un observador pasivo para convertirse en un amante agresivo muchas veces. Toda la óptica platónica es algo que sólo él puede ver y su visión es siempre distorsionada a su favor, haciendo para él real una unión que ni siquiera es notada en estos términos por la persona involucrada.

  Se han registrado casos de personas que perseguían y fotografían todos los momentos de otras, incluso los íntimos, en otros las víctimas sufrieron amenazas por teléfono, e-mail o recortes de periódicos y revistas que eran enviadas a sus residencias y lugares de trabajo. Muchas personas perdieron la vida en estas persecuciones. Tales acciones ya demuestran el carácter peligroso de este tipo de obsesión. En la mayoría de los casos los individuos enfermos actúan de manera que no levanten sospechas y sus pasos son cuidadosamente estudiados para alcanzar a las víctimas. Como ellos están al lado de las rutinas de estas personas, es fácil acercarse y abordarlas, lo que representa un enorme riesgo para sus víctimas. Como dije, existen amores que son platónicos, pero inofensivos, pues se resumen sólo a la admiración y cuando mucho una aproximación sin mayores consecuencias. Ya con los obsesivos hay que tener cuidado con ellos, pues un individuo desequilibrado emocionalmente es capaz de cualquier cosa.

  Puede incluso parecer que no, pero este tipo de amor es más común de lo que pensamos, pero sólo pocos casos se refieren realmente al obsesivo. En este caso lo mejor a hacer es encaminar a la persona a un especialista tan pronto como se noten las presencias de comportamientos fuera de lo normal y que puedan apuntar algún trastorno. Puede que no sea nada más que una simple admiración, pero también puede ser el opuesto. La obsesión amorosa puede llegar a ser muy peligrosa dependiendo del grado en que cada individuo esté viviendo y corresponde a un especialista determinar si es necesario algún tratamiento o no. Es importante recordar que la mejor y más sana forma de amar es cuando se encuentra correspondencia, en el más será sólo utopía.

La presente obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.

Para saber más sobre Tony Casanova y la adquisición de sus publicaciones, visite ESTE LINK


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixou um comentário? Amei! Vou verificar e liberar já para você. Obrigado. Abração.