Poema | Saudade e Choro.

  Saudade dor descabida que entristece a vida e a torna enjoada, dor ressentida que enfraquece a alma e nos faz chorar. A saudade é um breve lamentar da ausência, o alegrar na presença, o sentir a perda e amargar o querer. Saudade é não perecer em vida e senti-la sofrida até o último minuto de dor. Saudade é amar ser ter, viver sem ver, morrer de amor. Saudade é tanta coisa que dá um desespero descrever, de tão complicada que é. Ela não tem forma, não tem cor, ataca o homem e a mulher, não escolhe destino, afeta o novo, o jovem e o idoso. As vezes é um sentimento cruel, outras vezes um sentimento gostoso, mas saudade é assim, está para você, assim como está para mim, ela está para todos nós. Continue Lendo...

  Saudade é a dor mais malandra do mundo. As vezes vem e demora, as vezes passa em um segundo, mas nunca nos livraremos dela, desta saudade bandida.  Desta dor que aperta o peito, amassa a alma, massacra a vida.  Ela é fruto da incerteza, do quem sabe talvez, fruto das dúvidas cruéis que nos consomem, do desejo latente de estar pertinho, juntinho para nunca mais se separar. A saudade não escolhe hora, tempo ou lugar, a sua hora é agora e ela dormita em nossos pensamentos, nas lembranças que guardamos adormecidas.  Ela chega de mansinho, nos ilude, faz um carinho e passa a nos dominar. Assim pensamos e passamos a querer, desejar ter de volta nosso passado, a vê-lo como se fosse o presente, mas a realidade é dura, traz consigo a verdade e quando ela aparece, nossa alma enlouquece, nos leva a chorar. 

  O choro de saudade pode ser escondido, somente na alma, mas também pode ser incontido, vazar pelos olhos em rios de lágrimas. Quando ela é boa não magoa, muitas vezes a gente voa pensando com saudade, mas também tem o outro lado do desespero, quando ela toma o corpo inteiro e nos faz adoecer. Saudade que deprime é doença, destas que a gente pensa que não existe, mas que insiste em nos derrubar. Chega a ser tão próxima da loucura que o sofrimento parece não ter fim. Devemos fugir de saudade assim, adoecida, daquelas que ameaçam a nossa paz e quer nos tirar a vida. Saudade deve ser levinha, destas que chegam devagar, assim como quem acarinha e nos leva a sonhar. Ela não é coisa ruim, até que é boa e saudade boa é assim, boa para você e boa para mim, não importa.

  Difícil é encontrar alguém que nunca tenha chorado de saudade, mesmo que fosse um pouquinho. Não faz vergonha admitir, pois saudade só temos de quem gostamos e se não sentimos não gostamos de ninguém.  Sentir saudade é normal, é algo assim, igual a respirar. Somos todos saudade, este é um fato, uma verdade. Algo de que não se pode escapar.  Podemos sim ser felizes com ela, mesmo porque ela faz parte da vida. Mesmo que muitos não a achem assim tão querida, o fato é que não dá para viver sem sentir saudade na vida. É pelas saudades que sentimos que nos mostramos mais humanos, demonstramos nosso querer, a vontade de ver e estar juntinho e assim finda toda saudade: Em um abraço com muito carinho.

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 Poem | I miss and I cry.

  Longing for misplaced pain that saddens life and makes it sick, resentful pain that weakens the soul and makes us cry. Nostalgia is a brief regret of absence, rejoicing in the presence, feeling the loss and embittering the will. Longing is not to perish in life and to feel it suffered until the last minute of pain. Longing is to love to be, to live without seeing, to die of love. Saudade is so much that it gives a desperation to describe, of so complicated that is. It has no shape, no color, it attacks the man and the woman, it does not choose destiny, it affects the new, the young and the old. Sometimes it's a cruel feeling, sometimes it's a nice feeling, but it's like, it's for you, just as it is for me, it's for all of us. Keep reading...

  Saudade is the most mischievous pain in the world. Sometimes it comes and it takes time, sometimes it happens in a second, but we'll never get rid of it, this longing bandit. From this pain that tightens the chest, kneads the soul, slays the life. It is the fruit of the uncertainty, perhaps perhaps, the fruit of the cruel doubts that consume us, of the latent desire to be close together, never to separate. Nostalgia does not choose time, time or place, its time is now and it sits in our thoughts, in the memories we keep asleep. She comes softly, deceives us, makes a fondness and comes to dominate us. So we think and we want to, to want to have our past back, to see it as the present, but reality is hard, it brings with it the truth and when it appears, our soul goes crazy, it causes us to cry.

  The cry of homesickness can be hidden only in the soul, but it can also be unconscious, leaking through the eyes in rivers of tears. When she is good she does not hurt, we often fly away thinking longingly, but she also has the other side of despair, when she takes the whole body and makes us sick. Longing that depresses is a disease, of which we think it does not exist, but which insists on overthrowing us. It is so close to madness that suffering seems to have no end. We must flee from longing like this, sick, those who threaten our peace and want to take our lives. Saudade must be little, of which come slowly, as well as who cares and leads us to dream. She is not a bad thing until it is good and longing good is like that, good for you and good for me, it does not matter.

  It is difficult to find someone who has never wept for longing, even if it was a little bit. It's no shame to admit it, because we only have the ones we like and if we do not feel we do not like anyone else. To miss is normal, it's something like that, just like breathing. We are all homesick, this is a fact, a truth. Something that can not be escaped. We can be happy with it, even though it is part of life. Even though many do not find it so dear, the fact is that you can not live without longing in life. It is because of the longing that we feel that we are more human, we show our will, the desire to see and be together and thus ends all nostalgia: In a hug with a lot of affection.

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Poema | Saludos y Choro.

  Que es el amor de la vida y la hace mareada, el dolor resentida que debilita el alma y nos hace llorar. La nostalgia es un breve lamentar de la ausencia, el alegrar en la presencia, el sentir la pérdida y amargar el querer. La salud es no perecer en la vida y sentirla sufrida hasta el último minuto de dolor. El amor es amar el tener, vivir sin ver, morir de amor. La alegría es tanta cosa que da una desesperación describir, de tan complicada que es. Ella no tiene forma, no tiene color, ataca al hombre y la mujer, no escoge destino, afecta lo nuevo, el joven y el anciano. A veces es una sensación cruel, otras veces un sentimiento sabroso, pero la nostalgia es así, está para ti, así como está para mí, ella está para todos nosotros. Continúe leyendo ...

  El saludo es el dolor más malandro del mundo. A veces viene y demora, a veces pasa en un segundo, pero nunca nos liberar de ella, de esta nostalgia bandida. De este dolor que aprieta el pecho, amasa el alma, masacra la vida. Ella es fruto de la incertidumbre, de quien sabe tal vez, fruto de las dudas crueles que nos consumen, del deseo latente de estar cerca, juntinho para nunca más separarse. La nostalgia no escoge hora, tiempo o lugar, su hora es ahora y ella dormita en nuestros pensamientos, en los recuerdos que guardamos dormidos. Ella llega de mansedumbre, nos engaña, hace un cariño y pasa a dominarnos. Así pensamos y pasamos a querer, deseando tener de vuelta nuestro pasado, a verlo como si fuera el presente, pero la realidad es dura, trae consigo la verdad y cuando ella aparece, nuestra alma enloquece, nos lleva a llorar.

  El llanto de nostalgia puede ser escondido, sólo en el alma, pero también puede ser incontenido, vagar por los ojos en ríos de lágrimas. Cuando ella es buena no lastima, muchas veces la gente vuela pensando con nostalgia, pero también tiene el otro lado de la desesperación, cuando ella toma el cuerpo entero y nos hace enfermar. Saludos que deprime es enfermedad, de las que la gente piensa que no existe, pero que insiste en derribarnos. Se llega a ser tan cerca de la locura que el sufrimiento parece no tener fin. Debemos huir de nostalgia así, enferma, de aquellas que amenazan nuestra paz y quiere sacarnos la vida. Saludo debe ser levita, de las que llegan despacio, así como quien acaricia y nos lleva a soñar. Ella no es cosa mal, hasta que es buena y nostalgia es así, buena para usted y buena para mí, no importa.

  Difícil es encontrar a alguien que nunca haya llorado de nostalgia, aunque sea un poquito. No hace vergüenza admitir, pues nostalgia sólo tenemos de quien nos gusta y si no sentimos no nos gusta a nadie. Sentir nostalgia es normal, es algo así, igual a respirar. Somos todos nostalgia, este es un hecho, una verdad. Algo que no se puede escapar. Podemos sí ser felices con ella, incluso porque ella forma parte de la vida. Aunque muchos no la creen tan querida, el hecho es que no puede vivir sin sentir nostalgia en la vida. Es por las nostalgias que sentimos que nos mostramos más humanos, demostramos nuestro querer, la voluntad de ver y estar juntado y así termina toda nostal: En un abrazo con mucho cariño.

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