Relacionamentos | Traição | Você perdoaria?

  Esta é uma pergunta para a qual muita gente tem resposta pronta, afinal a traição é algo tão indigesto e doloroso que há quem prefira nem tocar no assunto. Quanto á resposta, por padrão ela é sempre não por envolver e atingir a parte mais sensível de um relacionamento: A confiança. É sobre Traição que farei esta matéria. Você seria capaz de perdoar uma traição?  Esta é a grande pergunta deste artigo e aguardo seu comentário, caso você deseje participar da matéria. Se gostar compartilhe, siga este blog.  Sua participação é importante, pois a escolha dos temas leva em consideração o fato de você poder participar e interagir dando-nos a sua opinião. Neste tema, por exemplo, muitas pessoas conseguem perdoar a traição, desde que tenha sido ato único e isolado, outras conseguem perdoar até mesmo a reincidência, muitos jamais perdoariam e você, qual a sua posição? Continue Lendo... 


 Todos nós sabemos que a traição é um ato voluntário e que ninguém trai por inocência ou desconhecimento e que trair abala todos os alicerces emocionais do casal e envolve o risco de dissolução de qualquer relação, mas ao que parece aqueles que traem não levam em conta estas consequências. Não se trai por opção, mas por escolha, afinal há sempre o caminho da resistência, da negativa ao início de uma aventura. Não é algo que se possa justificar e convencer o outro das razões que o levaram a trair. Quando alguém trai sabe exatamente o que está fazendo e quais os resultados podem vir deste ato e afirmar que foi uma fraqueza, um momento insano, uma besteira não melhora a situação, pelo contrário, qualquer justificativa depõe contra o(a) infiel. A palavra infidelidade resume todo um aparato de violações presumíveis em um relacionamento.

  Quando falamos em união amorosa entre homens e mulheres estamos falando de promessas e compromissos de fidelidade que existem independente dos contratos, papéis ou assinaturas. Existem naturalmente e são selados entre ambos num acordo diário e incessante enquanto estiverem unidos. Em uma concepção particular minha explico a questão da frase repetida durante a união que diz: "Até que a morte os separe". Entendo eu que um casal é unido pela existência, pela vida propriamente dita e que a morte dissolve a união de corpos, já que o amor é infinito e só a carne perece. É óbvio que se temos uma relação que não mais nos importa devido á quebra, o rompimento de um dos elos de ligação do casal, fatidicamente é como se houvesse a morte do relacionamento, mesmo porque relações ocorrem em ambiente de comum acordo. 

  Quando um elo se rompe desfaz-se o a aliança que mantinha o casal junto, culminando no desinteresse e consequentemente na dissolução. Antes de envolver-se em aventuras, seria saudável refletir sobre as consequências e logicamente desistir do ato. Neste tipo de investimento o retorno será sempre negativo e os prejuízos são para toda a família. Mas cabe a quem for porventura traído(a) equacionar sobre as ações que deverá executar afim de saber se valerão a pena.  Tomar decisões enquanto se está emocionado(a) não é uma atitude coerente e muito menos sensata, por isso aguarde recuperar a sobriedade, a sensatez e só então decida sobre o que deve fazer de maneira mais serena possível. Emocionados somos induzidos ao erro facilmente e por isso devemos evitar as emoções nestas horas. Quanto a questão de perdoar ou não uma traição, esta é a pergunta que te faço e mais que isso, completo: E se fosse você o(a) traidor(a), como esperaria que tudo se resolvesse? Forte abraço e até a próxima. 

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

Para saber mais sobre Tony Casanova e aquisição de suas publicações, acesse ESTE LINK
..................................................................................................................................................... 

Relationships | Betrayal | Would you forgive?

This is a question to which many people have a ready answer, after all, betrayal is something so indigestible and painful that there are some who prefer or even touch the subject. As for the answer, by default it is always not to involve and reach the most sensitive part of a relationship: Trust. It is about Betrayal that I will do this matter. Would you be able to forgive a betrayal? This is the great question of this article and I await your comment if you wish to participate in the article. If you like to share, follow this blog. Your participation is important because the choice of themes takes into account the fact that you can participate and interact by giving us your opinion. In this theme, for example, many people can forgive the betrayal, since it was a unique and isolated act, others can forgive even recidivism, many would never forgive and you, what is your position? Keep reading...

We all know that betrayal is a voluntary act and that no one betrays by innocence or ignorance and that betraying shakes all the emotional foundations of the couple and involves the risk of dissolution of any relationship, but it seems that those who betray do not take into account these consequences. It is not betrayed by choice, but by choice, after all there is always the path of resistance, of refusal to start an adventure. It is not something that can be justified and convince the other of the reasons that led him to betray. When someone cheats knows exactly what he is doing and what the results can come from this act and say that it was a weakness, an insane moment, a bullshit does not improve the situation, on the contrary, any justification lays against the infidel. The word infidelity sums up an entire apparatus of presumed violations in a relationship.

When we speak of a loving union between men and women, we are talking about promises and commitments of fidelity that exist independently of contracts, roles or signatures. They naturally exist and are sealed between them in a daily and incessant agreement as long as they are united. In a particular conception of mine I explain the question of the phrase repeated during the union that says, "Till death do you part." I understand that a couple is united by existence, by life itself and that death dissolves the union of bodies, since love is infinite and only the flesh perishes. It is obvious that if we have a relationship that no longer matters to us because of the break, the breakup of one of the couple's connection links, it is as if there is a death of the relationship, even if relations occur in a common environment.

When a link breaks, it breaks the alliance that kept the couple together, culminating in disinterest and consequently dissolution. Before engaging in adventures, it would be healthy to reflect on the consequences and logically give up the act. In this type of investment the return will always be negative and the losses are for the whole family. But it is up to anyone who is betrayed (a) to think about the actions that must be carried out in order to know if they will be worth it. Making decisions while being emotional is not a coherent and much less sensible attitude, so expect to regain sobriety, good sense, and then decide what you should do in the most serene way possible. Excited we are easily misled and therefore we must avoid the emotions in these hours. As for the question of whether or not to forgive a betrayal, this is the question I ask you and more than that, complete: What if you were the traitor, how would you expect everything to be resolved? Strong hug and see you next time.

The present work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of media or without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively responsible for the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.

To know more about Tony Casanova and the acquisition of his publications, visit THIS LINK
..................................................................................................................................................... 

Relaciones | Traición | ¿Usted perdonaría?

Esta es una pregunta para la que mucha gente tiene respuesta lista, después de todo la traición es algo tan indigesto y doloroso que hay quien prefiere ni tocar el asunto. En cuanto a la respuesta, por defecto es siempre no por involucrar y alcanzar la parte más sensible de una relación: La confianza. Es sobre Traición que haré esta materia. ¿Usted sería capaz de perdonar una traición? Esta es la gran pregunta de este artículo y espero su comentario si desea participar en la materia. Si te gusta compartir, sigue este blog. Su participación es importante, pues la elección de los temas tiene en cuenta el hecho de que usted puede participar e interactuando dándonos su opinión. En este tema, por ejemplo, muchas personas consiguen perdonar la traición, desde que haya sido acto único y aislado, otras logran perdonar incluso la reincidencia, muchos jamás perdonar y usted, cuál es su posición? Continúe leyendo ...

Todos sabemos que la traición es un acto voluntario y que nadie traiciona por inocencia o desconocimiento y que traiciona sacude todos los cimientos emocionales de la pareja e implica el riesgo de disolución de cualquier relación, pero al parecer los que traicionan no tienen en cuenta estas consecuencias. No se traiciona por opción, pero por elección, después de todo hay siempre el camino de la resistencia, de la negativa al inicio de una aventura. No es algo que se pueda justificar y convencer al otro de las razones que lo llevaron a traicionar. Cuando alguien traiciona sabe exactamente lo que está haciendo y qué resultados pueden venir de este acto y afirmar que fue una debilidad, un momento insano, una tontería no mejora la situación, por el contrario, cualquier justificación depone contra el infiel. La palabra infidelidad resume todo un aparato de violaciones presumibles en una relación.

Cuando hablamos en unión amorosa entre hombres y mujeres estamos hablando de promesas y compromisos de fidelidad que existen independientemente de los contratos, papeles o firmas. Existen naturalmente y se sellan entre ambos en un acuerdo diario e incesante mientras están unidos. En una concepción particular mi explico la cuestión de la frase repetida durante la unión que dice: "Hasta que la muerte los separe". Entiendo que una pareja está unido por la existencia, por la vida propiamente dicha y que la muerte disuelve la unión de cuerpos, ya que el amor es infinito y sólo la carne perece. Es obvio que si tenemos una relación que ya no nos importa debido a la quiebra, el rompimiento de uno de los eslabones de unión de la pareja, fatigosamente es como si hubiera la muerte de la relación, incluso porque las relaciones ocurren en un ambiente de común acuerdo.

Cuando un eslabón se rompe se deshace la alianza que mantenía la pareja junto, culminando en el desinterés y consecuentemente en la disolución. Antes de involucrarse en aventuras, sería saludable reflexionar sobre las consecuencias y lógicamente desistir del acto. En este tipo de inversión el retorno será siempre negativo y los perjuicios son para toda la familia. Pero cabe a quien sea traicionado (a) ecuacionar sobre las acciones que deberá ejecutar a fin de saber si valdrán la pena. Tomar decisiones mientras se está emocionado (a) no es una actitud coherente y mucho menos sensata, por lo que espere a recuperar la sobriedad, la sensatez y sólo entonces decida sobre lo que debe hacer de manera más serena posible. Emocionados somos inducidos al error fácilmente y por eso debemos evitar las emociones en estas horas. En cuanto a la cuestión de perdonar o no una traición, ésta es la pregunta que te hago y más que eso, completo: ¿Y si fuera tú el traidor, cómo esperaría que todo se resolviera? Fuerte abrazo y hasta la próxima.

La presente obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.

Para saber más sobre Tony Casanova y la adquisición de sus publicaciones, visite ESTE LINK    

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixou um comentário? Amei! Vou verificar e liberar já para você. Obrigado. Abração.