Reflexão | Respeitando os Limites das Consequências.

  A adrenalina é uma das palavras mais usuais hoje,principalmente entre aqueles que praticam esportes radicais. Viver no limite é o prazer de muitos e quanto maior o risco, maior será a adrenalina, mas mesmo entre os esportistas na prática das suas modalidades, os riscos são calculados. Nossa matéria de hoje traz este foco como tema.  A ação de viver no limite do risco fora dos esportes, modalidade que muitas vezes estamos praticando sem saber. Por que as coisas nem sempre dão certo? E como saber se estamos vivendo no limite? Vamos buscar juntos alguma luz sobre estas questões? Sempre lembrando que este texto traz a minha ótica sobre e que você deve sempre refletir e encontrar nestas reflexões as suas respostas. Continue Lendo...
  Viver no limite! Esta é a máxima do momento. Saltar de paraquedas, surfar, esquiar, escalar, enfim o que vale é buscar momentos em que a adrenalina vá ás alturas. Obviamente que antes de exercer qualquer destas atividades o atleta prepara-se fisicamente, muitos passam por exames e os riscos são cuidadosamente calculados. Os equipamentos de proteção são sempre adequados a cada atividade e a experiência de cada um é testada antes. Tudo isso garante uma boa margem de segurança para quem pratica esportes chamados de radicais, mas e na vida será que é assim que acontece? Será que nos preparamos calculando os riscos a que somos submetidos? Algo que não podemos negar é que a adrenalina está presente não só nos esportes, mas na vida e isto significa a existência de situações de riscos, ainda que não haja perigo iminente de morte como nos esportes, mas nelas nós também vamos ao nosso limite.

  Quando me refiro a limites na vida falo da tolerância. Todos nós possuímos um limite para as coisas que podemos suportar e evita que sejamos conduzidos á nossa fúria. Respeitar estes limites é essencial para evitar dissabores eventuais.  Quantas vezes nos iramos com as atitudes de alguém? Ficamos irritados, irados, beirando o descontrole. É exatamente ai onde está o risco de cometermos ações que nos tragam profundo arrependimento.  De acordo com o momento de descontrole nossas ações podem ter uma gravidade diretamente proporcional á nossa intolerância, por isso precisamos estar preparados para estes momentos, respeitando nossos limites de tolerância afim de garantir a estabilidade emocional e evitar ações inconsequentes.

  Um dos grandes responsáveis pela maioria das besteiras que fazemos na vida é o descontrole emocional, onde um eventual desequilíbrio nos leva a atos que nem mesmo nós somos capazes de admitir que tenhamos feito. Para lidar com tudo isso é preciso estar preparado e a primeira parte deste preparo deve ser o reconhecimento dos próprios limites.  Depois disto precisamos respeitá-los. É preciso ser consequente, pensar antes de agir, jamais agir sem pensar!  Vamos a um exemplo? Hipoteticamente vamos imaginar a vida como um enorme campo arado e pronto para ser cultivado. Uma pessoa inconsequente cultiva neste campo sementes sem ter feito a escolha da qualidade delas e sem mesmo saber o que está plantando. Ora, se não sabemos o que estamos plantando como saberemos o que iremos colher? 

  Ser consequente é saber exatamente o que está plantando e o que espera colher, mas acima de tudo ter a certeza de que tudo que plantarmos precisa ser observado e cuidado até a hora de colhermos. Não basta só escolher e plantar, mas é preciso saber se as sementes brotaram, quais cuidados precisam e cuidar para que cresçam saudáveis até colhermos. Sem isso estaremos sendo inconsequentes e corremos o risco de colhermos aquilo que não desejamos. Precisamos pensar antes de agir, pois as nossas ações são como sementes que plantamos e irão brotar e dar frutos, mas talvez estes frutos não sejam aqueles que desejaríamos colher. Nada na vida é cultivado sem que se colha o fruto do que foi plantado, por isso pense antes de agir, respeite seus limites e os limites do outro. Mantenha a vida equilibrada afim de não ter surpresas mais tarde. Esta foi a matéria de hoje e espero que você tenha gostado. Se gostou compartilhe, deixe seu comentário e siga este blog. Obrigado por ter vindo.

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

Para saber mais sobre Tony Casanova e aquisição de suas publicações, acesse ESTE LINK
...................................................................................................................................................

Reflection | Respecting the Limits of Consequences.

Adrenaline is one of the most common words today, especially among those who practice extreme sports. Living on the edge is the pleasure of many and the greater the risk, the greater the adrenaline, but even among sportsmen in practice of their modalities, the risks are calculated. Our subject today brings this focus as a theme. The action of living on the edge of risk outside sports, a mode we are often practicing without knowing. Why do things not always work out? And how do we know if we're living on the edge? Shall we together seek some light on these matters? Always remembering that this text brings my perspective on and that you should always reflect and find in these reflections your answers. Keep reading...

Live on the edge! This is the maximum of the moment. To jump of parachutes, to surf, to ski, to climb, finally what is worth is to look for moments in which the adrenaline goes to the heights. Obviously before exercising any of these activities the athlete physically prepares, many undergo tests and risks are carefully calculated. Protective equipment is always suitable for each activity and the experience of each is tested before. All this guarantees a good margin of safety for those who practice sports called radicals, but in life will this be what happens? Do we prepare ourselves by calculating the risks to which we are subjected? Something we can not deny is that adrenaline is present not only in sports, but in life and this means the existence of risk situations, although there is no imminent danger of death as in sports, but in them we also go to our limit.

When I refer to limits in life, I speak of tolerance. We all hold a limit to the things we can bear and keep us from being driven to our fury. Respecting these limits is essential to avoid any possible discomfort. How often do we deal with someone else's attitudes? We get angry, angry, bordering on uncontrolled. That's where the risk of committing deeds that bring deep regret is there. According to the moment of uncontrol our actions may have a gravity directly proportional to our intolerance, so we must be prepared for these moments, respecting our limits of tolerance in order to guarantee emotional stability and avoid inconsequential actions.

One of the biggest responsible for most of the nonsense that we do in life is the emotional lack of control, where a possible imbalance leads us to acts that even we can not admit we have done. To deal with all this, one must be prepared and the first part of this preparation must be the recognition of one's own limits. After that we must respect them. You must be consistent, think before you act, never act without thinking! Let's take an example? Hypothetically let's imagine life as a huge field plowed and ready to be cultivated. An inconsequential person cultivates in this field seeds without having made the choice of the quality of them and without even knowing what he is planting. Now if we do not know what we are planting, how shall we know what we shall reap?

To be consistent is to know exactly what you are planting and what you hope to harvest, but above all to be sure that everything we plant needs to be observed and taken care of until harvest time. It is not enough just to choose and plant, but you have to know if the seeds sprout, what care you need and how to grow healthy until we harvest. Without it we will be inconsequential and risk taking what we do not want. We need to think before acting, for our actions are like seeds that we sow and will sprout and bear fruit, but perhaps these fruits are not the ones we would like to reap. Nothing in life is cultivated without harvesting the fruit of what was planted, so think before you act, respect your limits and the limits of the other. Keep your life balanced so you will not have any surprises later. This was the story of today and I hope you enjoyed it. If you like to share, leave your comment and follow this blog. Thanks for coming.

The present work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of media or without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively responsible for the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.

To know more about Tony Casanova and the acquisition of his publications, visit THIS LINK
................................................................................................................................................... 

Reflexión | Respetando los Límites de las Consecuencias.

La adrenalina es una de las palabras más usuales hoy, principalmente entre aquellos que practican deportes radicales. Vivir en el límite es el placer de muchos y cuanto mayor es el riesgo, mayor será la adrenalina, pero incluso entre los deportistas en la práctica de sus modalidades, los riesgos se calculan. Nuestra materia de hoy trae este foco como tema. La acción de vivir en el límite del riesgo fuera de los deportes, modalidad que muchas veces estamos practicando sin saber. ¿Por qué las cosas no siempre funcionan? ¿Y cómo saber si estamos viviendo en el límite? ¿Vamos a buscar juntos alguna luz sobre estas cuestiones? Siempre recordando que este texto trae mi óptica sobre y que usted debe siempre reflejar y encontrar en estas reflexiones sus respuestas. Continúe leyendo ...

¡Vivir en el límite! Esta es la máxima del momento. Saltar de paracaídas, surfear, esquiar, escalar, en fin lo que vale es buscar momentos en que la adrenalina vaya a las alturas. Obviamente que antes de ejercer cualquiera de estas actividades el atleta se prepara físicamente, muchos pasan por exámenes y los riesgos son cuidadosamente calculados. Los equipos de protección son siempre adecuados para cada actividad y la experiencia de cada uno se prueba antes. Todo eso garantiza un buen margen de seguridad para quien practica deportes llamados de radicales, pero y en la vida será que es así como sucede? ¿Nos preparamos calculando los riesgos a los que estamos sometidos? Algo que no podemos negar es que la adrenalina está presente no sólo en los deportes, sino en la vida y esto significa la existencia de situaciones de riesgo, aunque no haya peligro inminente de muerte como en los deportes, pero en ellas también vamos a nuestro límite.

Cuando me refiero a límites en la vida hablo de la tolerancia. Todos nosotros poseemos un límite para las cosas que podemos soportar y evita que seamos conducidos a nuestra furia. Respetar estos límites es esencial para evitar posibles disgustos. ¿Cuántas veces nos ira con las actitudes de alguien? Estamos enojados, airados, besando el descontrol. Es precisamente ahí donde está el riesgo de cometer acciones que nos traigan profundo arrepentimiento. De acuerdo con el momento de descontrolar nuestras acciones pueden tener una gravedad directamente proporcional a nuestra intolerancia, por eso necesitamos estar preparados para estos momentos, respetando nuestros límites de tolerancia a fin de garantizar la estabilidad emocional y evitar acciones inconsecuentes.

Uno de los grandes responsables de la mayoría de las tonterías que hacemos en la vida es el descontrol emocional, donde un eventual desequilibrio nos lleva a actos que ni siquiera nosotros somos capaces de admitir que hayamos hecho. Para hacer frente a todo esto hay que estar preparado y la primera parte de esta preparación debe ser el reconocimiento de los propios límites. Después de esto necesitamos respetarlos. ¡Es necesario ser consecuente, pensar antes de actuar, jamás actuar sin pensar! ¿Vamos a un ejemplo? Hipotéticamente vamos a imaginar la vida como un enorme campo arado y listo para ser cultivado. Una persona inconsecuente cultiva en este campo semillas sin haber hecho la elección de la calidad de ellas y sin siquiera saber lo que está plantando. Pero si no sabemos lo que estamos plantando como sabremos lo que vamos a cosechar?

Ser consecuente es saber exactamente lo que está plantando y lo que espera cosechar, pero sobre todo tener la certeza de que todo lo que plantar necesita ser observado y cuidado hasta la hora de cosechar. No basta con escoger y plantar, pero hay que saber si las semillas brotar, qué cuidados necesitan y cuidar para que crezcan sanos hasta que cosechamos. Sin eso estaremos siendo inconsecuentes y corremos el riesgo de cosechar lo que no deseamos. Necesitamos pensar antes de actuar, pues nuestras acciones son como semillas que plantamos y brotar y dar frutos, pero tal vez estos frutos no sean aquellos que desearíamos cosechar. Nada en la vida se cultiva sin que se recoja el fruto de lo que fue plantado, por eso piense antes de actuar, respete sus límites y los límites del otro. Mantenga la vida equilibrada para no tener sorpresas más tarde. Esta fue la materia de hoy y espero que te haya gustado. Si te gustó compartir, deja tu comentario y sigue este blog. Gracias por venir.

La presente obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.

Para saber más sobre Tony Casanova y la adquisición de sus publicaciones, visite ESTE LINK   

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixou um comentário? Amei! Vou verificar e liberar já para você. Obrigado. Abração.