Amor | Perigo Nas Correntezas da Emoção.

  As águas correntes de um rio revelam enorme beleza natural e enchem os olhares curiosos de contentamento. São águas revoltas que procuram seu leito percorrendo um trajeto incerto e nesta dinâmica vão arrastando areia e corroendo pedras pelo caminho.  A vida estranhamente se assemelha a uma correnteza onde as emoções são as águas inquietas em busca do seu leito e sua força é infinitamente maior e mais perigosa que a de um simples rio. Hoje, nesta matéria falarei sobre estas correntes que banham nossas vidas e perigosamente lavam as pedras da nossa estrutura.  Águas que apesar de muito bonitas e terem aparência de calmaria, escondem diversos perigos enquanto deslizam pelo rio. Saiba mais, continue lendo... 

   Quem observa a beleza de um rio e suas correntes não sabe o perigo que existe em tanta beleza.  Na vida existem emoções bem mais perigosas que as que encontramos em tais rios.  Ao admirarmos as águas o que nos encanta é a aparência das águas, fato que não é diferente na vida e suas emoções. Quantas vezes na vida nós, encantados com a beleza, mergulhamos  nas águas profundas e somos arrastados para o fundo, frio e interminável. Esquecemos o perigo que envolve a corrente e de maneira irresponsável nos expomos ao risco. Emoções são mais fortes que supomos e bem mais violentas que podemos imaginar. Uma vez que mergulhamos ali, o retorno é extremamente difícil e o afogamento iminente.

   Se muitos tem certeza do perigo nas correntes da emoção, então por que mergulham nelas? Adrenalina é a resposta. Muitos seres humanos possuem um espírito que anseia por aventuras e grita por adrenalina, mas de fato sempre que mergulham nestas águas percebem que esqueceram de calcular corretamente o risco existente.  Durante a ação da adrenalina no corpo é praticamente impossível recuar e o espírito de aventura motiva a continuação do mergulho. Só após expostos ao perigo é que se dá conta do que realmente poderá acontecer. Tarde demais para desistir.  Nesta etapa o indivíduo sente atraído pelo risco que corre.  Apesar de saber  que pode se dar mal, não há resistência, pelo contrário, existe a entrega deliberada e após isso a tentativa de fuga com a chegada do sofrimento.

   Nos cálculos feitos não se contava com o sofrimento, as decepções, as dores.  A ansiedade era tanta que não houve tempo para prever que tudo chegaria a tanto, mas o fato é que chegou. Encurralado o indivíduo tenta retornar  e salvar-se das dores. Impossível não tentar fugir, mas não há mais saída. Aquele que envolve-se em uma situação assim torna-se debilitado, dependente, fraco e triste. Por mais que lute não encontra forças para reagir. A força das correntes é maior que as suas reações, que as vãs tentativas de fuga. Sem chances de luta morre-se em vida e perde-se qualquer vontade de buscar a saída.

   Não se trata de um uma invencionice poética, mas de um fato real que todos os dias acontece com cada vez mais pessoas.  Alguns já experientes aprendem a fugir da tentação do mergulho e procuram manter-se o mais distante possível do rio, outros porém não tem a mesma sorte  e ficam presos nas teias das emoções, tornando-se presa fácil das águas violentas.  Os que escaparam destas águas aprendem que um mergulho é possível, desde que com cautela. É importante para o homem possuir tais experiências, assim como é necessário ter prudência afim de evitar dores e sofrimento oriundos destas aventuras. 

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 Love | Danger In The Currents Of Emotion.

 The flowing waters of a river reveal enormous natural beauty and fill the curious glances of contentment. They are revolting waters that seek their bed along an uncertain path and in this dynamic they are dragging sand and corroding stones along the way. Life strangely resembles a current where emotions are the restless waters in search of its bed and its strength is infinitely greater and more dangerous than that of a simple river. Today, in this matter I will speak about these currents that bathe our lives and dangerously wash the stones of our structure. Waters that although very beautiful and have the appearance of calm, hide diverse dangers as they glide by the river. Learn more, read on ...

   Whoever observes the beauty of a river and its currents does not know the danger that exists in such beauty. In life there are emotions far more dangerous than those found in such rivers. When we admire the waters what enchants to us is the appearance of the waters, fact that is not different in the life and its emotions. How many times in life do we, enchanted with beauty, plunge into the deep waters and are dragged to the bottom, cold and endless. We forget the danger involved in the current and in an irresponsible way we expose ourselves to risk. Emotions are stronger than we suppose and far more violent than we can imagine. Once we dive in there, the return is extremely difficult and the drowning imminent.

   If many are sure of the danger in the currents of emotion, then why do they plunge into them? Adrenaline is the answer. Many human beings possess a spirit that longs for adventures and screams for adrenaline, but in fact whenever they plunge into these waters they realize that they forgot to calculate correctly the existing risk. During the action of the adrenaline in the body is practically impossible to retreat and the spirit of adventure motivates the continuation of the diving. Only after being exposed to danger do you realize what can really happen. Too late to give up. At this stage the individual is attracted by the risk that runs. Although he knows that he can do harm, there is no resistance, on the contrary, there is deliberate surrender and after that the attempt to escape with the arrival of suffering.

   In the calculations made, one did not count on the suffering, the disappointments, the pains. The anxiety was so great that there was no time to predict that everything would come to such, but the fact is that it has arrived. Cornered the individual tries to return and save himself from the pains. Impossible not to try to escape, but there is no way out. He who engages in such a situation becomes weak, dependent, weak and sad. No matter how hard you fight, you do not have the strength to react. The force of the currents is greater than their reactions, than the vain attempts to escape. No chance of fighting dies in life and you lose any desire to seek the exit.

   It is not a poetic invention, but a real fact that every day happens with more and more people. Some already experienced learn to escape the temptation of diving and try to keep as far away from the river as possible, but they are not so lucky and get stuck in the webs of emotions, becoming easy prey to violent waters. Those who have escaped these waters learn that a dive is possible, provided caution. It is important for man to possess such experiences, just as prudence is necessary to avoid pain and suffering from these adventures.

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 Amor | Peligro en las corrientes de la emoción.

 Las aguas corrientes de un río revelan enorme belleza natural y llenan las miradas curiosas de contentamiento. Son aguas revueltas que buscan su lecho recorriendo un trayecto incierto y en esta dinámica van arrastrando arena y corroyendo piedras por el camino. La vida extrañamente se asemeja a una corriente donde las emociones son las aguas inquietas en busca de su lecho y su fuerza es infinitamente mayor y más peligrosa que la de un simple río. Hoy, en esta materia hablaré sobre estas corrientes que bañan nuestras vidas y peligrosamente lavan las piedras de nuestra estructura. Aguas que a pesar de muy bonitas y tienen apariencia de calma, esconden diversos peligros mientras se deslizan por el río. Más información, siga leyendo ...

   Quien observa la belleza de un río y sus corrientes no sabe el peligro que existe en tanta belleza. En la vida existen emociones mucho más peligrosas que las que encontramos en estos ríos. Al admirar las aguas lo que nos encanta es la apariencia de las aguas, hecho que no es diferente en la vida y sus emociones. Cuántas veces en la vida, encantados con la belleza, nos sumergimos en las aguas profundas y somos arrastrados hacia el fondo, frío e interminable. Olvidamos el peligro que envuelve la corriente y de manera irresponsable nos exponemos al riesgo. Las emociones son más fuertes que suponemos y mucho más violentas que podemos imaginar. Una vez que nos sumergimos allí, el retorno es extremadamente difícil y el ahogamiento inminente.

   Si muchos están seguros del peligro en las corrientes de la emoción, entonces ¿por qué se sumergen en ellas? Adrenalina es la respuesta. Muchos seres humanos poseen un espíritu que anhela por aventuras y grita por adrenalina, pero de hecho siempre que se sumergen en estas aguas perciben que olvidaron de calcular correctamente el riesgo existente. Durante la acción de la adrenalina en el cuerpo es prácticamente imposible retroceder y el espíritu de aventura motiva la continuación del buceo. Sólo después de expuestos al peligro es que se da cuenta de lo que realmente puede suceder. Tarde demasiado para desistir. En esta etapa el individuo siente atraído por el riesgo que corre. A pesar de saber que puede darse mal, no hay resistencia, por el contrario, existe la entrega deliberada y después de eso el intento de fuga con la llegada del sufrimiento.

   En los cálculos hechos no se contaba con el sufrimiento, las decepciones, los dolores. La ansiedad era tanta que no hubo tiempo para predecir que todo llegaría a tanto, pero el hecho es que llegó. Acorralado el individuo intenta retornar y salvarse de los dolores. Imposible no intentar huir, pero no hay más salida. Aquel que se involucra en una situación así se vuelve debilitado, dependiente, débil y triste. Por más que luchar no encuentra fuerzas para reaccionar. La fuerza de las corrientes es mayor que sus reacciones, que las vanas tentativas de fuga. Sin posibilidades de lucha se muere en vida y se pierde cualquier voluntad de buscar la salida.

   No se trata de una invención poética, sino de un hecho real que todos los días sucede con cada vez más personas. Algunos ya experimentados aprenden a huir de la tentación del buceo y buscan mantenerse lo más lejos posible del río, otros pero no tienen la misma suerte y quedan atrapados en las telas de las emociones, convirtiéndose en presa fácil de las aguas violentas. Los que escaparon de estas aguas aprenden que un buceo es posible, siempre que con cautela. Es importante para el hombre poseer tales experiencias, así como es necesario tener prudencia a fin de evitar dolores y sufrimiento oriundos de estas aventuras.

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