Três Contos | Aventuras de Verão | Dias de Herói.

  Um conto, três histórias é o que você irá ler nesta matéria de hoje. Todas são fatos reais, vividas por mim durante o meu período de adolescência, quase início da fase adulta. Esta época foi muito importante para mim, pois nesta fase o nosso caráter está em pleno desenvolvimento e das ações que executamos extrairemos valiosas lições se quisermos.  Morando em uma cidade litorânea do Nordeste chamada Aracaju, Estado de Sergipe, eu sempre gostei de praias e na região esta é uma das suas principais riquezas e atrativos. Para mim era uma grande terapia sentar-me abaixo de um sombreiro e ficar olhando o vai-e-vem das ondas branquinhas que morriam na praia.  Foi neste ambiente que aconteceram as três histórias que irei contar em seguida.
ACHADOS E PERDIDOS.

- Estava um dia tipicamente lindo naquele domingo. Como sempre eu sentado á sombra e observando as ondas e a movimentação das pessoas na praia. Estava absorto, mergulhado no fervilhar de gente quando vi uma criança que chorava entre a multidão. Resolvi ir até lá e perguntar porque o menino chorava. Entre choro e soluços ele disse-me que procurava o pai de quem havia se perdido. Crianças perdidas na praia era um acontecimento comum, isto é fato. Decidi ajudar a criança a encontrar seu pai e pedi-lhe que segurasse a minha mão e me dissesse se lembrava alguma coisa do local onde estava. Ele falou de um bar, mas haviam muitos ali. Eu não queria deixar o garoto entregue aos bombeiros, mas como último recurso, caso não encontrasse seu pai, pediria auxílio a eles. Percebi que quanto mais procurávamos, mais o garoto ficava nervoso. Dei-lhe água, um lanche e prosseguimos. 

  Após longas quatro horas de buscas, consegui finalmente localizar aquele que o garoto identificou como sendo seu pai. Não foi preciso muito para saber que realmente tratava-se de pai e filho. Eles se abraçaram e choraram juntos e o que era desespero deu lugar a alegria. O pai quis me recompensar, eu recusei. Disse-lhe que não fiz por dinheiro ou qualquer outra coisa, mas porque senti que era preciso ser feito. Pouco tempo depois ele reconheceu-me. Éramos vizinhos e desde aquele dia passei a chamar o filho dele de "Filhinho", proposta logo aceita por ambos que sorridentes, comemoravam o fato de estarem novamente juntos. O episódio foi tão marcante que o chamo assim até hoje, mesmo adulto, casado e pai de filhos.

UM CASAL EM APUROS.

- Desta vez estava eu em companhia de um amigo, sentados á mesa de um quiosque que ficava na areia da praia. Conversávamos alegremente sobre coisas sem sentido, de forma aleatória quando meu amigo avistou uma movimentação estranha e me apontou um homem desesperado e que corria em direção ao mar.  Olhamos para onde ele corria e vimos que alguém pedia socorro por estar se afogando. Imediatamente nós dois corremos em direção ao mar. Foi então que avistamos que o homem que entrou correndo antes de nós também se afogava.  Fiz sinal ao meu amigo para que socorresse o homem e segui em direção á outra pessoa que se afogava. Era uma mulher que agonizava em um buraco aberto pelas ondas. Aproximei-me e ela agarrou-me pelo pescoço gritando. Tive que dar-lhe um tapa no rosto para que saísse do estado de choque e rapidamente comecei a nadar carregando-a para a margem. Cansado quase desmaiei no esforço, mas alcancei a margem com ela e logo em seguida chegaram os salva-vidas do corpo de bombeiros. Descobrimos que eles eram marido e mulher e que o homem, mesmo sem saber nadar, entrou no mar para salvá-la. Nos agradeceram muito e nos abençoaram, mas só a alegria em seus rostos já valia o risco que corremos.

QUANDO NASCE O AMOR.

- Eu estava despedindo-me de um amigo que estivera comigo jogando voleibol durante toda a manhã e parte da tarde quando resolvi ficar mais um pouco e ele decidiu embora.  Procurei o quiosque de sempre, cumprimentei o proprietário que já me conhecia e escolhi um lugar para sentar-me.  Devido ao horário o lugar já começava a esvaziar-se, mas ainda haviam algumas pessoas desfrutando do sol e bebendo alguma coisa.  Percebi que uma garota sentada em uma mesa próxima estava sendo assediada pelo rapaz da mesa ao lado e como ela estava já alcoolizada, estava na condição de perfeito alvo para as intenções claras do desconhecido. De longe me apresentei e perguntei a ela se estava tudo bem. Ela sorriu e disse que sim. O rapaz continuo assediando-o até que ela o mandou sair dali, demonstrando não estar gostando da insistência dele. Aproximei-me e perguntei se aquele cara a estava incomodando. Ela disse: - Deixa pra lá este idiota com o papinho dele. Está pensando que sou trouxa. Neste momento olhei para o rapaz que se sentiu intimidado e calou-se. Ela perguntou se eu queria sentar-se ao seu lado. Aceirei o convite e logo ela chamou o garçom e pediu mais uma cerveja. Eu fui até ele e disse para não trazer mais nada, pois ela já estava bêbada. Ele concordou comigo.
- Ficamos ali conversando e nem percebemos que o intruso havia se retirado. De repente ela confessou não estar sentindo-se bem. Falou em tontura e enjoo. Eu a aconselhei que fosse banhar-se e ficasse ali por algum tempo, mas devido á situação em que ela estava eu tive que carregá-la até a água. Fiquei ali observando atentamente o seu banho. Saímos da água e fomos até o quiosque onde pedi um suco natural e dei-lhe para beber. Convidei-a para caminhar na praia afim de acelerar sua recuperação do efeito da bebida. Ela melhorou e subimos ao calçadão e ficamos conversando ali. Neste momento, não sei ao certo o porque, ela tentou beijar-me. Eu recusei. Disse-lhe que no estado em que se encontrava não era correto que eu me aproveitasse da situação. Disse-lhe também que a conduziria até em casa. Ela concordou. Trocamos os números de telefones e a partir dali começamos a namorar com a promessa de que ela jamais iria beber daquela forma.

 Estes foram os contos de hoje, caso você tenha gostado, deixe seu comentário, compartilhe e inscreva-se por e-mail para receber as atualizações deste blog. Siga-nos no Google+.

Esta obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

Para saber mais sobre Tony Casanova e aquisição de suas publicações, acesse ESTE LINK
................................................................................................................................

    Tale | Summer Adventures | Days of Hero.

   A tale, three stories is what you will read in today's story. All are real facts, lived by me during my teenage years, almost early adulthood. This time was very important for me, because at this stage our character is in full development and the actions that we carry out will draw valuable lessons if we want. Living in a seaside town in the Northeast called Aracaju, State of Sergipe, I have always liked beaches and in the region this is one of its main assets and attractions. For me it was a great therapy to sit beneath a hat and watch the back-and-forth of the white waves that were dying on the beach. It was in this environment that the three stories that I will tell you about happened.

LOST AND FOUND.

"It was a beautiful day that Sunday. As always I sit in the shade and watch the waves and the movement of people on the beach. I was absorbed in the swirl of people when I saw a child crying in the crowd. I decided to go there and ask why the boy cried. Between sobbing and sobbing he told me that he was looking for the father he had lost. Children lost on the beach was a common occurrence, that is fact. I decided to help the child find his father and asked him to hold my hand and tell me if he remembered anything about where he was. He spoke of a bar, but there were many there. I did not want to leave the boy to the fire department, but as a last resort, if I did not find his father, I would ask them for help. I noticed that the more we sought, the more the boy became nervous. I gave him water, a snack, and we proceeded.

  After four long hours of searching, I was finally able to locate the one the boy identified as his father. It did not take much to know that it was really father and son. They hugged and wept together and what was despair gave rise to joy. The father wanted to reward me, I refused. I told him I did not do it for money or anything else, but because I felt it had to be done. A short time later he recognized me. We were neighbors and from that day on I called his son "Filhinho", proposed soon accepted by both smiling, they celebrated the fact that they were together again. The episode was so remarkable that I call it that until today, even adult, married and father of children.

A COUPLE IN SHUTTERS.

"This time I was with a friend, sitting at the table in a kiosk on the beach. We chatted merrily about senseless things randomly when my friend saw a strange movement and pointed me to a desperate man running toward the sea. We looked where he was running and we saw someone calling for help from drowning. Immediately we both ran towards the sea. It was then that we noticed that the man who came running before us also drowned. I motioned for my friend to help the man, and to the drowning person. It was a woman who was agonizing in a hole opened by the waves. I approached and she grabbed me by the neck screaming. I had to slap him in the face so that he would get out of shock and quickly began to swim, carrying her to the shore. Tired I almost fainted in the effort, but I reached the edge with it and soon after the firefighters arrived. We discovered that they were husband and wife and that the man, even without knowing how to swim, went into the sea to save her. They thanked us very much and they blessed us, but only the joy in their faces was worth the risk we run.

WHEN LOVE IS BORN.

"I was saying goodbye to a friend who had been with me playing volleyball all morning and part of the afternoon when I decided to stay a bit longer and he decided to leave. I went to the usual kiosk, greeted the owner who already knew me, and chose a place to sit. Due to the time the place was already emptying, but there were still some people enjoying the sun and drinking something. I realized that a girl sitting at a nearby table was being harassed by the boy at the next table and as she was already drunk, she was in perfect condition for the clear intentions of the unknown. From a distance I introduced myself and asked her if everything was all right. She smiled and said yes. The boy continued to harass him until she sent him away, demonstrating that he did not like his insistence. I approached and asked if that guy was bothering her. She said, "Never mind this idiot with his daddy. You're thinking I'm a Muggle. At that moment I looked at the boy who felt intimidated and fell silent. She asked if I wanted to sit next to her. I accepted the invitation and soon she called the waiter and ordered another beer. I went to him and told him not to bring anything else because she was already drunk. He agreed with me.

- We stayed there talking and did not even realize that the intruder had withdrawn. Suddenly she confessed she was not feeling well. He spoke in dizziness and seasickness. I advised her to bathe and stay there for a while, but due to the situation she was in, I had to carry her to the water. I stood there watching his bath closely. We left the water and went to the kiosk where I ordered a natural juice and gave him to drink. I invited her to walk on the beach in order to accelerate her recovery from the effect of the drink. She got better and we went up to the boardwalk and we talked there. Right now, I'm not sure why, she tried to kiss me. I refused. I told him that it was not right for me to take advantage of the situation. I also told her that I would drive her home. She agreed. We swapped the phone numbers and from there we started dating the promise that she would never drink like that.

 These were the stories of today, in case you liked it, leave your comment, share and sign up by email to receive the updates of this blog. Follow us on Google+.

This work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of the means or purposes , without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively entitled to the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.

To know more about Tony Casanova and the acquisition of his publications, visit THIS LINK
...............................................................................................................................................

    Cuento | Aventuras de verano | Días de Héroe.

   Un cuento, tres historias es lo que usted leer en esta materia de hoy. Todas son hechos reales, vividos por mí durante mi período de adolescencia, casi inicio de la fase adulta. Esta época fue muy importante para mí, pues en esta fase nuestro carácter está en pleno desarrollo y de las acciones que realizamos extraeremos valiosas lecciones si queremos. Viviendo en una ciudad costera del Nordeste llamada Aracaju, Estado de Sergipe, siempre me gustó playas y en la región esta es una de sus principales riquezas y atractivos. Para mí era una gran terapia sentarme debajo de un sombrío y quedarse mirando el vaivén de las olas blanquitas que morían en la playa. Fue en este ambiente que sucedieron las tres historias que voy a contar a continuación.

PERDIDOS Y ENCONTRADOS.

- Estaba un día típicamente hermoso aquel domingo. Como siempre yo sentado a la sombra y observando las olas y el movimiento de las personas en la playa. Estaba absorto, sumido en el hervir de gente cuando vi a un niño que lloraba entre la multitud. Resolví ir allá y preguntar por qué el niño lloraba. Entre llanto y sollozos me dijo que buscaba al padre de quien se había perdido. Los niños perdidos en la playa era un acontecimiento común, esto es un hecho. Decidí ayudar al niño a encontrar a su padre y le pedí que segun mi mano y me dijera si recordaba algo del lugar donde estaba. Él habló de un bar, pero había muchos allí. No quería dejar al niño entregado a los bomberos, pero como último recurso, si no encontraba a su padre, le pediría ayuda a ellos. Percibí que cuanto más buscábamos, más el chico se ponía nervioso. Le di agua, una merienda y proseguimos.

  Después de largas cuatro horas de búsquedas, conseguí finalmente localizar a aquel que el niño identificó como su padre. No fue necesario mucho para saber que realmente se trataba de padre e hijo. Ellos se abrazaron y lloraron juntos y lo que era desesperación dio lugar a la alegría. El padre quiso recompensarme, yo rechazé. Le dije que no hice por dinero o cualquier otra cosa, pero porque sentí que era necesario ser hecho. Poco tiempo después me reconoció. Eran vecinos y desde aquel día pasé a llamar a su hijo de "Hijito", propuesta luego aceptada por ambos que sonrientes, conmemoraban el hecho de estar nuevamente juntos. El episodio fue tan marcado que lo llamo así hasta hoy, incluso adulto, casado y padre de hijos.

UN CASAL EN APUROS.

- Esta vez estaba yo en compañía de un amigo, sentados a la mesa de un quiosco que quedaba en la arena de la playa. Conversábamos alegremente sobre cosas sin sentido, de forma aleatoria cuando mi amigo avistó un movimiento extraño y me apuntó un hombre desesperado y que corría hacia el mar. Miramos a donde él corría y vimos que alguien pedía socorro por estar ahogándose. Inmediatamente los dos corremos hacia el mar. Fue entonces cuando observamos que el hombre que entró corriendo antes de nosotros también se ahogaba. Yo le hice señal a mi amigo para que socorría al hombre y seguí hacia la otra persona que se ahogaba. Era una mujer que agonizaba en un agujero abierto por las olas. Me acerqué y ella me agarró por el cuello gritando. Tuve que darle un golpe en la cara para que saliera del estado de shock y rápidamente empecé a nadar cargándola hacia la orilla. Cansado casi desmayé en el esfuerzo, pero alcancé la orilla con ella y enseguida llegaron los salvavidas del cuerpo de bomberos. Descubrimos que ellos eran marido y mujer y que el hombre, aun sin saber nadar, entró en el mar para salvarla. Nos agradecemos mucho y nos han bendecido, pero sólo la alegría en sus rostros ya valía el riesgo que corremos.

Cuando nace el amor.

- Me despedía de un amigo que estuvo conmigo jugando voleibol durante toda la mañana y parte de la tarde cuando decidí quedarse un poco más y él se decidió. Busqué el quiosco de siempre, cumplí el propietario que ya me conocía y escogí un lugar para sentarme. Debido al horario el lugar ya comenzaba a vaciarse, pero todavía había algunas personas disfrutando del sol y bebiendo algo. Me di cuenta de que una chica sentada en una mesa cercana estaba siendo asediada por el muchacho de la mesa al lado y como ella estaba ya alcoholizada, estaba en la condición de perfecto blanco para las intenciones claras de lo desconocido. De lejos me presenté y le pregunté si estaba bien. Ella sonrió y dijo que sí. El muchacho continuo asediándolo hasta que ella lo mandó salir de allí, demostrando que no le gustaba la insistencia de él. Me acerqué y le pregunté si ese tipo la estaba molestando. Ella dijo: - Deja allí ese idiota con su papito. Está pensando que soy muggle. En este momento miré al muchacho que se sintió intimidado y callado. Ella preguntó si quería sentarme a su lado. Acepté la invitación y luego llamó al camarero y le pidió otra cerveza. Yo fui a él y me dijo que no traía nada más, porque ya estaba borracho. Él estuvo de acuerdo conmigo.

- Nos quedamos allí conversando y ni siquiera percibimos que el intruso se había retirado. De repente ella confesó no estar sintiendo bien. Habló en mareo y mareo. Yo la aconsejé que se bañara y se quedara allí por algún tiempo, pero debido a la situación en que ella tenía que llevarla hasta el agua. Me quedé allí observando atentamente su baño. Salimos del agua y fuimos hasta el quiosco donde pedí un jugo natural y le di para beber. La invité a caminar en la playa para acelerar su recuperación del efecto de la bebida. Ella mejoró y subimos al pantalón y nos quedamos hablando allí. En este momento, no sé con certeza por qué, ella intentó besarme. He rechazado. Le dije que en el estado en que se encontraba no era correcto que me aprovechara de la situación. Le dije también que la conduciría hasta en casa. Ella estuvo de acuerdo. Cambiamos los números de teléfonos y desde allí empezamos a salir con la promesa de que ella nunca beber de esa forma.

 Estos fueron los cuentos de hoy, si te gustó, dejar tu comentario, compartir y suscribirse por correo electrónico para recibir actualizaciones de este blog. Síguenos en Google+.

Esta obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o finalidades sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.

Para saber más sobre Tony Casanova y la adquisición de sus publicaciones, visite ESTE LINK

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixou um comentário? Amei! Vou verificar e liberar já para você. Obrigado. Abração.