Arte | A Valorização dos Talentos | Uso dos Dons.

  De uma forma geral chamamos de Arte o resultado do envolvimento entre Matéria Prima, Inspiração, Artista e sua Habilidade com as Ferramentas. Desta equação surge a obra, sendo cada processo descrito tão importante quanto o outro.  Por padrão a Arte não é mecânica, assim como a inspiração não é controlada pelo artista, mas contrariando o que se espera, o que resulta na Arte vem exatamente do fato de ser a inspiração quem conduz o artista e não o oposto, por isso a Arte não se repete, pois a inspiração possui uma dinâmica própria e incontrolável que está sempre em surpreendente mutação trazendo ao artista um encantamento indescritível sob o ponto de vista daqueles que apreciam as obras. Continue Lendo...

  Semelhante a um filho a quem nos cabe a responsabilidade, mas não exatamente a propriedade, as obras são produtos do momento inspirador vivido pelo artista e a obra resultante deste processo é atribuída ao artista, mas todo artífice sabe que a obra lhe fora dada pela inspiração, sem a qual o que ele produziria seria insignificante artisticamente.  Há em cada artista um talento natural que o capacita a comunicar-se com a inspiração de forma a percebê-la de forma plena e transmiti-la com fidelidade para a sua obra de arte. Estes fatores são incontestáveis. Tecnicamente é possível produzir-se obras sem a presente inspiração, como hoje se produz arte em série sob encomenda, mas nenhum resultado obtido se assemelhará á obra inspirada. Mesmo porque a Arte não copia perfeições, ela possibilita dentro da sua linguagem própria, captar a visão que inspira o autor e transmiti-la a quem a contempla exatamente sob a ótica do artista.

  Obviamente nem todos são pintores ou escultores, ou escritores, músicos, arquitetos, bailarinos, atores ou seja qual for a ramificação artística, cada um possui o seu talento natural, a sua aptidão e recebe a inspiração conforme o dom artístico que possui.  Seria um desastre uma tela produzida por um escritor ou um passo de dança dado pelo arquiteto, um pintor fazendo uma escultura, pois a inspiração é distinta á cada Arte e possui uma linguagem para cada uma delas. Cabe a cada um desenvolver o dom natural que possui de forma a melhorar suas técnicas e aperfeiçoar suas obras. Cada artista deve ter conhecimento do dom que possui e ainda que possua múltiplos dons, respeitar aquele para o qual tem maior aptidão.  O resultado de uma obra está vinculado a este conhecimento e respeito a este espaço afim de que obtenha-se um melhor aproveitamento das habilidade técnicas que possui.

  Existe uma diferença entre as ações de alguém que possui um dom natural para determinada Arte e aquele  que resolveu aventurar-se por um caminho desconhecido.  Muitos não se contentam com os resultados e desistem após descobrirem a incapacidade, outros insistem e suguem  a ilusão de que estão sendo maravilhosos, mas no fundo sabem que a verdade não é esta. Um artista não obedece uma ordem para criar. Ele cria, independente de ordens, provas, avaliações, tempo ou qualquer parâmetro externo. O que lhe inspira e coordena vem de dentro e não de fora. Está dentro dele e não fora dele. Desta forma ele não é submisso senão á sua própria inspiração, pois todo artista está constantemente conectado com as fontes que lhe inspiram.

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 Contact Us | The Valuation of Talents | Use of Gifts.

 In general we call Art the result of the involvement between Raw Material, Inspiration, Artist and his Skill with the Tools. From this equation comes the work, each process being described as important as the other. By default Art is not mechanical, just as inspiration is not controlled by the artist, but contrary to what is expected, what results in Art comes precisely from the fact that it is the inspiration that drives the artist rather than the opposite. Art does not repeat itself, for inspiration has its own uncontrollable dynamics that is always in surprising mutation, bringing to the artist an indescribable enchantment from the point of view of those who appreciate the works. Keep reading...

  Similar to a child to whom responsibility belongs, but not exactly the property, works are products of the inspiring moment lived by the artist and the work resulting from this process is attributed to the artist, but every artificer knows that the work was given to him by inspiration , without which what he would produce would be artistically insignificant. There is in every artist a natural talent that enables him to communicate with inspiration in order to fully perceive it and transmit it with fidelity to his work of art. These factors are indisputable. Technically it is possible to produce works without the present inspiration, as today is produced series art to order, but no result obtained will resemble the inspired work. Even because the Art does not copy perfections, it allows within its own language, to capture the vision that inspires the author and transmit it to those who contemplate it exactly from the perspective of the artist.

  Obviously, not all are painters or sculptors, or writers, musicians, architects, dancers, actors or whatever the artistic branch, each one possesses his natural talent, his aptitude and receives the inspiration according to the artistic gift that he possesses. It would be a disaster a canvas produced by a writer or a dance step given by the architect, a painter making a sculpture, because the inspiration is distinct to each Art and has a language for each one of them. It is up to each one to develop the natural gift that he possesses in order to improve his techniques and to perfect his works. Each artist must have knowledge of the gift he possesses and even if he has multiple gifts, respect the one for which he has the greatest aptitude. The result of a work is linked to this knowledge and respect to this space in order to obtain a better use of the technical skills it possesses.

  There is a difference between the actions of someone who possesses a natural gift for a certain art and one who has decided to venture down an unknown path. Many are not satisfied with the results and give up after discovering their disability, others insist and succumb to the illusion that they are being wonderful, but deep down they know the truth is not this. An artist does not obey an order to create. It creates, regardless of orders, tests, evaluations, time or any external parameter. What inspires and coordinates you comes from within and not from without. It's inside him and not outside him. In this way he is not submissive but his own inspiration, since every artist is constantly connected with the sources that inspire him.

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 Arte | La valorización de los talentos | Uso de los Dones.

 En general llamamos Arte el resultado de la participación entre Materia Prima, Inspiración, Artista y su Habilidad con las Herramientas. De esta ecuación surge la obra, siendo cada proceso descrito tan importante como el otro. Por defecto el Arte no es mecánico, así como la inspiración no es controlada por el artista, sino contrariando lo que se espera, lo que resulta en el Arte viene precisamente del hecho de ser la inspiración quien conduce al artista y no lo opuesto, El arte no se repite, pues la inspiración posee una dinámica propia e incontrolable que está siempre en sorprendente mutación trayendo al artista un encantamiento indescriptible desde el punto de vista de aquellos que aprecian las obras. Continúe leyendo ...

  Al igual que un hijo a quien nos corresponde la responsabilidad, pero no exactamente la propiedad, las obras son productos del momento inspirador vivido por el artista y la obra resultante de este proceso es atribuida al artista, pero todo artífice sabe que la obra le fue dada por la inspiración , sin la cual lo que producía sería insignificante artísticamente. Hay en cada artista un talento natural que lo capacita para comunicarse con la inspiración para percibirla de forma plena y transmitirla con fidelidad a su obra de arte. Estos factores son incontestables. Tecnicamente es posible producirse obras sin la presente inspiración, como hoy se produce arte en serie bajo pedido, pero ningún resultado obtenido se asemeja a la obra inspirada. Incluso porque el Arte no copia perfecciones, posibilita dentro de su lenguaje propio, captar la visión que inspira al autor y transmitirla a quien la contempla exactamente bajo la óptica del artista.

  Obviamente no todos son pintores o escultores, o escritores, músicos, arquitectos, bailarines, actores o sea cual sea la ramificación artística, cada uno posee su talento natural, su aptitud y recibe la inspiración conforme al don artístico que posee. Sería un desastre una pantalla producida por un escritor o un paso de danza dado por el arquitecto, un pintor haciendo una escultura, pues la inspiración es distinta a cada Arte y posee un lenguaje para cada una de ellas. Cabe a cada uno desarrollar el don natural que posee para mejorar sus técnicas y perfeccionar sus obras. Cada artista debe tener conocimiento del don que posee y aunque tiene múltiples dones, respetar aquel para el cual tiene mayor aptitud. El resultado de una obra está vinculado a este conocimiento y respeto a este espacio a fin de que se obtenga un mejor aprovechamiento de las habilidades técnicas que posee.

  Hay una diferencia entre las acciones de alguien que posee un don natural para determinado Arte y aquel que resolvió aventurarse por un camino desconocido. Muchos no se contentan con los resultados y desisten después de descubrir la incapacidad, otros insisten y suvan la ilusión de que están siendo maravillosos, pero en el fondo saben que la verdad no es ésta. Un artista no obedece una orden para crear. Se crea, independientemente de las órdenes, pruebas, evaluaciones, tiempo o cualquier parámetro externo. Lo que le inspira y coordina viene de dentro y no de fuera. Está dentro de él y no fuera de él. De esta forma él no es sumiso sino a su propia inspiración, pues todo artista está constantemente conectado con las fuentes que le inspiran.

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