Comportamento | Limitações do Ser Humano.

  Se fôssemos observar atentamente a conduta humana relativa ao seu comportamento poderíamos imaginar que o Ser Humano tem um que de Bipolaridade frequente, mas suas mudanças comportamentais fazem parte da sua natureza. Sim, estamos envoltos em um turbilhão de emoções e sentimentos variados, coisas que nos movimentam, dão sentido ás nossas vidas. Sem elas seríamos inertes, mórbidos e insossos. Estamos sempre propensos a vencer novos desafios, porém reconhecemos nossas limitações. É lógico que não podemos vencer tudo, mas o que nos impede de tentar? É sobre isto que falará a matéria de hoje. Continue Lendo...

  É óbvio que ser humano não é ser bobo, sabemos até onde podemos ir mesmo quando somos ousados em nossas investidas. Acreditar que pode não é poder e para podermos precisamos estar preparados. Não se vence desafios sem se preparar para eles. Isto seria fatal e ocasionaria minimamente uma enorme frustração para nós. Imagine um soldado na guerra sem saber dar um disparo. O que seria dele diante do inimigo não é mesmo?  Por padrão, nenhuma atividade deveria ser exercida sem o devido conhecido, principalmente aquelas que envolvem riscos para si ou para terceiros e nestes casos, prevenção é a palavra chave. Em primeiro lugar é preciso reconhecer suas limitações. Imagine a figura do homem acima. Imagina que ele seria capaz de dar um salto para a outra pedra sem ter noção de que poderia alcançá-la? Ele saltou porque buscou a segurança necessária que lhe daria a certeza do salto sem o risco do erro.

  Quando o indivíduo procura conhecer suas limitações e passa a respeitá-las, ele passa a respeitar também a dúvida. Por padrão a dúvida é a ausência da certeza e isto não é bom em situação alguma, por isso aprenda a respeitar suas dúvidas. Se porventura você acha que não pode ou não deve fazer algo, não faça! Se o fizer terá séria chances de descobrir que estava errado e não devia ser feito. "Melhor que descobrir pelo erro é descobrir o erro antes de cometê-lo" (Tony Casanova).  Todos nós somos inclinados ao erro, mas quem disse que errarmos é uma regra? Claro que temos a oportunidade de fazermos o certo e se quisermos mesmo vamos conseguir isso. Depende de nós. Somente de nós.

  Precisamos reconhecer que podemos ver as estrelas, mas não podemos tocá-las, mas por que não admirá-las assim mesmo? Já parou para pensar por que ou para que você precisa tocar na estrela? Em que isto te traria mudanças ou em que isto serviria para mudar o mundo? Precisamos ser úteis, proveitosos de verdade. Precisamos assumir o fato de que somos estrategicamente limitados para que possamos aprender noções de limites, imposições de regras naturais pre-concebidas antes mesmo da nossa existência.  Precisamos parar de sonhar os sonhos alheios, de permitir que outros criem sonhos para nós, afinal para que ir á Marte? Jogar latinhas de cervejas no solo? Destruir o que houver? Se não sabemos e não temos responsabilidades com o que temos por que mudarmos de sonho? Será tão simples assim: Sujou um prato, lançamos no lixo e esquecemos, comeremos em novo prato?

  Mais uma vez reforço o que digo: Há um que de bipolaridade frequente no ser humano, por certo. Mas, graças a Deus somos seres limitados e esta limitação me lembra uma frase popular muito conhecida na internet: "Senhor, dai-me muita paciência por que se me der muitas pedras..." . O certo é que quanto mais tentamos entender o ser humano mais nos perdemos, pois é um emaranhado tão grande de coisas que chega a ser incompreensivas, mas de algo todos nós temos certeza, somos sim seres limitados, não resta a menor dúvida.

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  Behavior | Limitations of the Human Being.

 If we were to observe closely the human conduct relative to its behavior we could imagine that the Human Being has a one of frequent Bipolarity, but its behavioral changes are part of its nature. Yes, we are surrounded by a swirl of varied emotions and feelings, things that move us, give meaning to our lives. Without them we would be inert, morbid, and insipid. We are always prone to new challenges, but we recognize our limitations. Of course we can not win everything, but what keeps us from trying? This is what today's matter will speak about. Keep reading...

  It is obvious that being human is not being silly, we know how far we can go even when we are bold in our onslaughts. Believing that you can is not power and that we need to be prepared. You do not beat challenges without preparing for them. This would be fatal and would at least cause enormous frustration for us. Imagine a soldier in the war not knowing how to shoot. What would it be like in front of the enemy? By default, no activity should be exercised without due notice, especially those involving risks to themselves or others and in these cases, prevention is the key word. First of all you must acknowledge its limitations. Imagine the figure of the man above. Imagine that he would be able to leap into the other stone without knowing he could reach it? He jumped because he sought the necessary safety that would give him certainty of the jump without the risk of error.

  When the individual seeks to know his limitations and comes to respect them, he begins to respect the doubt as well. By default the doubt is the absence of certainty and this is not good in any situation, so learn to respect your doubts. If you think you can not or should not do something, do not do it! If you do you will have a serious chance of finding out that it was wrong and should not be done. "Better to discover by mistake is to discover the error before committing it" (Tony Casanova). We are all inclined to error, but whoever said that making a mistake is a rule? Of course we have the opportunity to do the right thing and if we really want we will achieve this. Depend on us. Only from us.

  We need to recognize that we can see the stars, but we can not touch them, but why not admire them anyway? Have you stopped to think why or why you need to touch the star? How would this bring you change or how would it change the world? We need to be useful, really helpful. We need to assume the fact that we are strategically limited so that we can learn notions of limits, impositions of pre-conceived natural rules even before our existence. Do we need to stop dreaming of the dreams of others, to let others create dreams for us, after all, to go to Mars? Playing beer cans on the ground? Destroy what there is? If we do not know and we do not have responsibilities with what we have why we change of dream? It will be as simple as that: You have dirty a dish, throw it in the trash and forget, we will eat in a new dish?

  Once again reinforce what I say: There is one that is frequent bipolarity in the human being, for sure. But, thank God, we are limited beings, and this limitation reminds me of a well-known popular phrase on the internet: "Lord, give me a lot of patience because if you give me a lot of stones ..." The truth is that the more we try to understand the human being the more we lose ourselves, because it is such a great tangle of things that it becomes incomprehensible, but something we are all certain, we are limited beings, there is no doubt.

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 Comportamiento | Limitaciones del Ser Humano.

 Si observamos atentamente la conducta humana relativa a su comportamiento, podríamos imaginar que el Ser Humano tiene uno que de Bipolaridad frecuente, pero sus cambios conductuales forman parte de su naturaleza. Sí, estamos envueltos en un torbellino de emociones y sentimientos variados, cosas que nos mueven, dan sentido a nuestras vidas. Sin ellas seríamos inertes, mórbidos e insos. Estamos siempre propensos a vencer nuevos desafíos, pero reconocemos nuestras limitaciones. Es lógico que no podemos vencer todo, pero ¿qué nos impide intentar? Es sobre esto que hablará la materia de hoy. Continúe leyendo ...

  Es obvio que ser humano no es ser tonto, sabemos hasta dónde podemos ir cuando somos atrevidos en nuestras embestidas. Creer que puede no es poder y para que necesitamos estar preparados. No se ven los desafíos sin prepararse para ellos. Esto sería fatal y ocasionaría mínimamente una enorme frustración para nosotros. Imagínese un soldado en la guerra sin saber dar un disparo. ¿Qué sería de él ante el enemigo no es así? Por defecto, ninguna actividad debería ser ejercida sin el debido conocido, principalmente aquellas que involucra riesgos para usted o para terceros y en estos casos, prevención es la palabra clave. En primer lugar hay que reconocer sus limitaciones. Imagínese la figura del hombre arriba. ¿Imagina que él sería capaz de dar un salto a la otra piedra sin tener noción de que podría alcanzarla? Él saltó porque buscó la seguridad necesaria que le daría la certeza del salto sin el riesgo del error.

  Cuando el individuo busca conocer sus limitaciones y pasa a respetarlas, él pasa a respetar también la duda. Por defecto la duda es la ausencia de la certeza y esto no es bueno en ninguna situación, por eso aprenda a respetar sus dudas. Si usted piensa que no puede o no debe hacer algo, no lo haga. Si lo hace, tendrá serias posibilidades de descubrir que estaba equivocado y no debía hacerse. "Mejor que descubrir por el error es descubrir el error antes de cometerlo" (Tony Casanova). Todos nosotros estamos inclinados al error, pero quien dijo que errar es una regla? Por supuesto, tenemos la oportunidad de hacer lo correcto y si queremos incluso lograrlo. Depende de nosotros. Sólo de nosotros.

  Necesitamos reconocer que podemos ver las estrellas, pero no podemos tocarlas, pero ¿por qué no admirarlas así? ¿Ya se detuvo para pensar por qué o para qué usted necesita tocar la estrella? ¿En que esto te traería cambios o en que esto serviría para cambiar el mundo? Necesitamos ser útiles, provechosos de verdad. Necesitamos asumir el hecho de que somos estratégicamente limitados para que podamos aprender nociones de límites, imposiciones de reglas naturales preconcebidas antes de nuestra existencia. ¿Necesitamos parar de soñar los sueños ajenos, de permitir que otros creen sueños para nosotros, después de todo para que vaya a Marte? Jugar latas de cervezas en el suelo? ¿Destruir lo que hay? Si no sabemos y no tenemos responsabilidades con lo que tenemos por qué cambiar de sueño? Será tan simple: Sujó un plato, echamos en la basura y olvidamos, comeremos en nuevo plato?

  Una vez más refuerzo lo que digo: Hay uno que de bipolaridad frecuente en el ser humano, por cierto. Pero, gracias a Dios, somos seres limitados y esta limitación me recuerda una frase popular muy conocida en Internet: "Señor, dame mucha paciencia por que si me das muchas piedras ...". Lo cierto es que cuanto más intentamos entender al ser humano más nos perdemos, pues es un enmarañado tan grande de cosas que llega a ser incomprensivas, pero de algo todos estamos seguros, somos seres limitados, no queda la menor duda.

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