Relacionamentos | Amores Conturbados, Almas Magoadas.

  Que coisa maravilhosa é estar amando! Aquela fase em que conhecemos o amor da nossa vida, ocasião em que tudo conspira e a alegria nos torna bobos, cegos de paixão.  É um período em que unir se torna o objetivo e contamos as horas para que estejamos juntos. Nesta fase buscamos aproveitar o máximo dos momentos e o sorriso nasce fácil, brota como de uma nascente. Realmente é o melhor período de nossas vidas, mas a vida e a experiência trazida por ela nos ensina que por mais que desejemos parar o tempo, infelizmente isso não é possível e tudo tem sua tendência evolutiva e as paixões humanas são voláteis, costumam chegar até o ápice, mas não permanecem nele. Elas possuem o seu tempo útil e após isso, inicia-se o amor e as responsabilidades do amadurecimento. Este é o tema de abertura de hoje. Saiba mais. Continue lendo...

   É um hábito dos apaixonados serem intensos e o amor nesta fase inicial que se chama paixão, costuma ser transformador. A alegria da paixão envolve pessoas independente da idade e torna todos joviais, ativos e dinâmicos.  Somos conduzidos ás pequenas aventuras, á degustação de uma felicidade esperançosa Tudo isso faz parte do processo que inicia-se com as paixões. Tão físicas quanto emocionais as sensações se apresentam á flor da pele e garante altas doses de adrenalina no corpo humano. Tudo são sabores, química, sentimentos e emoções, porém todas estas experiências com a paixão deverão passar e sua intensidade ir dando lugar ao amadurecimento natural e a paixão transforma-se em amor. Durante esta transição ocorre um fato comum entre casais; como o amadurecimento varia de acordo com uma série de fatores individuais, muitas vezes eles não amadurecem juntos e enquanto um vive o amor maduro, o outro permanece apaixonado como no início. 

  Ainda que estar apaixonado seja bom, quando não evoluímos juntos com o outro rumo á maturidade, cria-se um fator complicador que gera turbulências entre o casal. É algo semelhante a uma criança que deseja brincar com os pais no momento em que eles trabalham. Os pais obviamente querem dar atenção ao filho, mas não podem, não conseguem e isto deixa o pequeno entristecido. Apaixonados, somos como crianças, momentaneamente cegos, muitas vezes inconsequentes. Este fator complicador que é a transição para o madurecimento afeta de maneira mais profunda os mais jovens por serem mais ativos e por consequência terem vivido ou ainda vão viver muitas paixões. Lógico que refiro-me a alguns que não conseguem ultrapassar a fase de transição por alguma falta de experiência, mas isto não está longe de acontecer com os mais experientes também.

  Saber que existe este processo evolutivo aumenta as chances de maior qualidade nas relações e evita que nos "quebremos", no sentido não literal, no encontro com esta transição. Algumas pessoas lidam bem com este período, outras nem tanto, mas todos saem vivos. O importante é que tenhamos consciência de que as paixões não duram, pois são fases que iniciam um processo e que elas são muito importantes para o amor. Relacionar-se apenas pela atração física motivada pela paixão é um erro, pois durante o processo de transição há uma enorme possibilidade de que hajam desilusões e sofrimento com a quebra do relacionamento. O marco que determina a existência ou não do amor é exatamente a dificuldade de amadurecer. Encerro aqui e peço que se gostou comente e compartilhe, siga o blog. Um forte abraço e até a próxima.

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 Relationships | Troubled Loves, Wounded Souls.

 What a wonderful thing it is to be in love! That phase in which we know the love of our life, when everything conspires and joy makes us fools, blind in passion. It is a time when joining becomes the goal and we count the hours for us to be together. In this phase we seek to make the most of the moments and the smile is born easy, it sprouts like a spring. It is really the best period of our lives, but the life and experience brought by it teaches us that as much as we wish to stop time, unfortunately this is not possible and everything has its evolutionary tendency and human passions are volatile, they usually arrive until the apex, but do not remain in it. They have their time, and after that, love and the responsibilities of maturing begin. This is the opening theme of today. Know more. Keep reading...

   It is a habit of lovers to be intense and love in this initial phase that is called passion, is usually transforming. The joy of passion involves people regardless of their age and makes them all jovial, active and dynamic. We are led to small adventures, to the tasting of a hopeful happiness. All this is part of the process that begins with the passions. Both physical and emotional, the sensations appear in the skin and guarantee high doses of adrenaline in the human body. Everything is flavors, chemistry, feelings and emotions, but all these experiences with passion must pass and its intensity will give way to natural maturation and passion becomes love. During this transition a common fact occurs between couples; as maturation varies according to a number of individual factors, they often do not mature together and while one lives mature love, the other remains as passionate as at first.

  Although being in love is good, when we do not evolve together with the other toward maturity, it creates a complicating factor that creates turbulence between the couple. It is something like a child who wants to play with their parents the moment they work. The parents obviously want to pay attention to the child, but they can not, they can not and this makes the child sad. In love, we are like children, momentarily blind, often inconsequential. This complicating factor that is the transition to maturity profoundly affects the younger ones because they are more active and consequently have lived or will still live many passions. Of course I am referring to some who can not go through the transition phase due to some lack of experience, but this is not far from the more experienced ones as well.

  Knowing that this evolutionary process exists increases the chances of higher quality relationships and prevents us from "breaking" in the non-literal sense of the encounter with this transition. Some people deal well with this period, others not so much, but all leave alive. What is important is that we are aware that the passions do not last because they are stages that initiate a process and that they are very important for love. Relating only to physical attraction motivated by passion is a mistake, for during the transition process there is a huge possibility that there will be disillusionment and suffering with the breakdown of the relationship. The mark that determines the existence or not of love is exactly the difficulty of maturing. I close here and ask if you liked it and share it, follow the blog. A big hug and see you next time.

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 Relaciones | Amores conturbados, Almas mágicas.

 ¡Qué cosa maravillosa es estar amando! Aquella fase en que conocemos el amor de nuestra vida, ocasión en que todo conspira y la alegría nos hace tontos, ciegos de pasión. Es un período en que unir se convierte en el objetivo y contamos las horas para que estemos juntos. En esta fase buscamos aprovechar el máximo de los momentos y la sonrisa nace fácil, brota como de un manantial. Realmente es el mejor período de nuestras vidas, pero la vida y la experiencia traída por ella nos enseña que por más que deseemos parar el tiempo, desafortunadamente eso no es posible y todo tiene su tendencia evolutiva y las pasiones humanas son volátiles, suelen llegar hasta el ápice, pero no permanecen en él. Ellas tienen su tiempo útil y después de eso, se inicia el amor y las responsabilidades de la maduración. Este es el tema de apertura de hoy. Sepa mas. Continuar leyendo ...

   Es un hábito de los apasionados ser intensos y el amor en esta fase inicial que se llama pasión, suele ser transformador. La alegría de la pasión involucra a personas independientes de la edad y lo hace todo jovial, activo y dinámico. Somos conducidos a las pequeñas aventuras, a la degustación de una felicidad esperanzada. Todo esto forma parte del proceso que se inicia con las pasiones. Tales físicas como emocionales las sensaciones se presentan a la flor de la piel y garantiza altas dosis de adrenalina en el cuerpo humano. Todo es sabores, química, sentimientos y emociones, pero todas estas experiencias con la pasión deberán pasar y su intensidad va dando lugar a la maduración natural y la pasión se transforma en amor. Durante esta transición ocurre un hecho común entre parejas; como la madurez varía de acuerdo con una serie de factores individuales, a menudo no maduran juntos y mientras uno vive el amor maduro, el otro permanece apasionado como al principio.

  Aunque esté apasionado sea bueno, cuando no evolucionamos juntos con el otro rumbo a la madurez, se crea un factor complicador que genera turbulencias entre la pareja. Es algo similar a un niño que desea jugar con los padres en el momento en que trabajan. Los padres obviamente quieren dar atención al hijo, pero no pueden, no consiguen y esto deja el pequeño entristecido. Enamorados, somos como niños, momentáneamente ciegos, muchas veces inconsecuentes. Este factor complicador que es la transición hacia el madurez afecta de manera más profunda a los más jóvenes por ser más activos y por consecuencia haber vivido o aún van a vivir muchas pasiones. Lógico que me refiero a algunos que no logran superar la fase de transición por alguna falta de experiencia, pero esto no está lejos de suceder con los más experimentados también.

  Saber que existe este proceso evolutivo aumenta las posibilidades de mayor calidad en las relaciones y evita que nos "rompemos", en el sentido no literal, en el encuentro con esta transición. Algunas personas tratan bien con este período, otras no tanto, pero todos salen vivos. Lo importante es que tengamos conciencia de que las pasiones no duran, pues son fases que inician un proceso y que ellas son muy importantes para el amor. La relación sólo por la atracción física motivada por la pasión es un error, pues durante el proceso de transición hay una enorme posibilidad de que haya desilusiones y sufrimiento con la ruptura de la relación. El marco que determina la existencia o no del amor es precisamente la dificultad de madurar. Cierro aquí y te pido que como comentario y compartir, seguir el blog. Un fuerte abrazo y hasta la próxima.

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