A infidelidade tem sido alvo de discussões em todas as rodas sociais e é considerada uma das questões mais polêmicas deste século. Não é atoa que seja assim, pois o assunto é realmente o fel das relações. Ainda mais discutida que a própria infidelidade é a questão que se refere ao perdão da traição. Movidos pelo chamado "Calor da Emoção", muitos assumem um comportamento vingativo em relação a isso, outros se resumem ao desprezo puro e simples e há ainda aqueles que somem e passam a ignorar o outro. O fato é que ainda que haja o perdão, certamente ele não estará necessariamente vinculado ao esquecimento e será, sem dúvida uma lembrança amarga no decorrer da vida dos envolvidos. A violência obviamente não conduz a lugar algum senão a mais violência e infelizmente traz consequências altamente prejudiciais a ambos, sendo portanto injustificada independente da razão que se apresente. Ninguém pode justificar a banalização da vida em nome do amor e qualquer ação contra a vida de outro, além de criminosa é absolutamente insana.
Se a violência não se justifica em casos de infidelidade, a traição também não é justificável em hipótese alguma, não importa quais os argumentos sejam expostos ou que razões se apresente. Ao assumir-se um relacionamento, consequentemente arca-se com todos os compromissos inerentes a ele, independente da distância, da ausência de afeto, de toques e qualquer outra situação que se possa utilizar como argumento de justificativa para uma traição. Somente a dissolução da relação pode anular a carga de compromissos assumidos e isentar de responsabilidades ou culpas, a presença de outra pessoa na vida alguém. No amor não se aplica o termo literário "Triângulo Amoroso" e ele, ainda que possa render uma boa trama é de absoluta pejoração á honra daquele é traído. Fato que se aplica á espécie humana e não somente ao gênero.
Vamos falar um pouquinho então do perdão? Perdoar é um gesto nobre, qualidade própria do amor e por assim ser, o perdão exige um esforço absurdo do ser humano, mas ao passo que ele parece-nos ser absurdamente difícil, torna-se possível graças a presença do amor. Não importa a quantos sentimentos somos submetidos, o amor será sempre mais forte que todos juntos e a melhor parte é que o amor é gerador de outros sentimentos benéficos que quando associados, tornam a relação em uma imensa e frutífera árvore. Afirmar que é impossível perdoar uma traição é uma mentira! É possível sim, claro, mas isto depende e varia de caso para caso. De quanto a pessoa traída foi magoada e se está disposta a esquecer o fato. Como a traição é uma quebra de confiança, perdoar muitas vezes torna-se mais fácil que esquecer uma traição.
Uma grande parcela das mágoas sentidas pela pessoa traída está no fato de considerar-se enganada, mas não é só isso, quem porventura já viveu esta situação sabe como isto afeta consideravelmente a fé que se deposita no amor. Um erro claro que acaba transformando o amor em culpado pelas falhas de caráter humano. Obviamente um erro não deve justificar o outro, mas quem pode conter alguém ferido e descontente? A resposta para a pergunta inicial sobre Perdoar ou Não uma traição deve ser respondida por cada um de nós de forma consciente e livre do sabor das emoções. Não adianta fingir que perdoa e seguir com o relacionamento apenas na intenção de continuar junto. Esta atitude poderá representar uma relação seca, amarga e improdutiva. É preciso que cada um pese os prós e os contras de prosseguir afim de evitar novas mágoas, dores e decepções.
Quanto a perdoar é possível sim, qualquer pessoa pode agir com nobreza e amor perdoando a infidelidade, mas é preciso antes por as cartas á mesa e abrir um diálogo sério e definitivo sobre a questão. Exponha tudo que pensa, tudo que acha e tudo que quer do outro e procure deixar claro quais as consequências de qualquer ato falho que se repita. Este tipo de diálogo deve ser o mais franco e aberto possível, sem rodeios ou maquiagens na fala. Perdoar uma traição é atribuir ao outro a renovação do voto de confiança perdido e assim resgatar uma relação que faliu no momento em que este elo de confiança foi rompido. É preciso ter certeza de que o perdão realmente vale a pena e se com ele você conseguirá salva seu relacionamento.
A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.
Para saber mais sobre Tony Casanova e aquisição de suas publicações, acesse ESTE LINK
...................................................................................................................................................
Relationship | Betrayal | Forgive or Not?
Infidelity has been the subject of discussions on all social wheels and is considered one of the most controversial issues of this century. It is no such thing, for the subject is really the gall of relationships. Even more discussed than the infidelity itself is the question that refers to the forgiveness of betrayal. Moved by the so-called "Heat of Emotion," many take vindictive behavior toward it, others boil down to pure and simple contempt, and there are still those who come and ignore each other. The fact is that even if there is forgiveness, it certainly will not necessarily be linked to oblivion and will undoubtedly be a bitter reminder throughout the lives of those involved. Violence obviously leads to nothing but more violence and unfortunately brings consequences highly harmful to both, and is therefore unjustified regardless of the reason that presents itself. No one can justify the trivialization of life in the name of love and any action against the life of another as well as criminal is absolutely insane.
If violence is not justified in cases of infidelity, betrayal is also not justifiable at all, no matter what arguments are put forward or why. In assuming a relationship, therefore, he takes upon himself all the commitments inherent to him, regardless of distance, absence of affection, touch and any other situation that can be used as an argument for justification for betrayal. Only the dissolution of the relationship can nullify the burden of commitments assumed and exempt from liability or guilt, the presence of another person in someone's life. In love does not apply the literary term "Love Triangle" and he, although it can yield a good plot is of absolute improvement to the honor of the one is betrayed. This fact applies to the human species and not only to the genus.
Let's talk a bit about forgiveness then? To forgive is a noble gesture, a quality proper to love, and so to be, forgiveness demands an absurd effort from the human being, but while it seems to us to be absurdly difficult, it is made possible by the presence of love. No matter how many feelings we undergo, love will always be stronger than all together and the best part is that love is the generator of other beneficial feelings that when associated, make the relationship into an immense and fruitful tree. To say that it is impossible to forgive a betrayal is a lie! It is possible, of course, but this depends and varies from case to case. How much the betrayed person has been hurt and is willing to forget the fact. As betrayal is a breach of trust, forgiving often becomes easier than forgetting a betrayal.
A great deal of the sorrows felt by the betrayed person is in the fact of being deceived, but not only that, whoever has lived this situation knows how this affects considerably the faith that is deposited in love. A clear mistake that ends up turning love into a guilty one because of the flaws of human character. Obviously one mistake should not justify the other, but who can contain someone hurt and displeased? The answer to the initial question about Forgiving or Not a betrayal must be answered by each of us consciously and free from the taste of emotions. It's no use pretending to forgive and follow through with the relationship just in order to continue together. This attitude may represent a dry, bitter and unproductive relationship. It is necessary that each weighs the pros and cons of pursuing in order to avoid new hurts, pains and disappointments.
As for forgiving is possible, yes, anyone can act with nobility and love forgiving the infidelity, but it is necessary before the cards at the table and open a serious and definitive dialogue on the issue. Expose everything you think, everything you find and everything you want from the other, and try to make it clear what the consequences of any failed act are. This type of dialogue should be as frank and open as possible, without blunt or make-up in speech. To forgive a betrayal is to attribute to the other the renewal of the vow of lost trust and thus to redeem a relationship that went bankrupt at the moment this bond of trust was broken. You have to make sure that forgiveness really pays off and if you can save your relationship with it.
The present work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of media or without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively responsible for the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.
To know more about Tony Casanova and the acquisition of his publications, visit THIS LINK
.......................................................................................................................................
Relaciones | Traición | ¿Perdonar o no?
La infidelidad ha sido objeto de discusiones en todas las ruedas sociales y es considerada una de las cuestiones más polémicas de este siglo. No es acto que sea así, pues el asunto es realmente el hiel de las relaciones. Aún más discutida que la propia infidelidad es la cuestión que se refiere al perdón de la traición. En el caso de que el llamado "Calor de la Emoción", muchos asumen un comportamiento vengativo en relación a eso, otros se resumen al desprecio puro y simple y hay todavía aquellos que suman y pasan a ignorar al otro. El hecho es que aunque haya el perdón, ciertamente no estará necesariamente vinculado al olvido y será, sin duda, un recuerdo amarga en el transcurso de la vida de los involucrados. La violencia obviamente no conduce a ningún lugar más que la más violencia y desgraciadamente trae consecuencias altamente perjudiciales a ambos, siendo por lo tanto injustificada independiente de la razón que se presente. Nadie puede justificar la banalización de la vida en nombre del amor y cualquier acción contra la vida de otro, además de criminal es absolutamente insana.
Si la violencia no se justifica en casos de infidelidad, la traición tampoco es justificable en ninguna hipótesis, no importa cuáles sean los argumentos expuestos o qué razones se presentan. Al asumir una relación, consecuentemente se arca con todos los compromisos inherentes a él, independientemente de la distancia, de la ausencia de afecto, de toques y cualquier otra situación que se pueda utilizar como argumento de justificación para una traición. Sólo la disolución de la relación puede anular la carga de compromisos asumidos y eximir de responsabilidades o culpas, la presencia de otra persona en la vida alguien. En el amor no se aplica el término literario "Triángulo Amoroso" y él, aunque pueda rendir una buena trama es de absoluta rotación al honor de aquel es traicionado. Hecho que se aplica a la especie humana y no sólo al género.
¿Vamos a hablar un poquito entonces del perdón? Perdonar es un gesto noble, calidad propia del amor y por tanto ser, el perdón exige un esfuerzo absurdo del ser humano, pero mientras que nos parece ser absurdamente difícil, se hace posible gracias a la presencia del amor. No importa cuantos sentimientos somos sometidos, el amor será siempre más fuerte que todos juntos y la mejor parte es que el amor es generador de otros sentimientos benéficos que cuando asociados, hacen la relación en un inmenso y frutífera árbol. ¡Afirmar que es imposible perdonar una traición es una mentira! Es posible sí, claro, pero esto depende y varía de caso a caso. De cuánto la persona traicionada fue herida y se está dispuesta a olvidar el hecho. Como la traición es una quiebra de confianza, perdonar muchas veces se vuelve más fácil que olvidar una traición.
Una gran parte de las penas sentidas por la persona traicionada está en el hecho de considerarse engañada, pero no es sólo eso, quien ya ha vivido esta situación sabe cómo esto afecta considerablemente la fe que se deposita en el amor. Un error claro que termina transformando el amor en culpable por las fallas de carácter humano. Obviamente un error no debe justificar al otro, sino quién puede contener a alguien herido y descontento? La respuesta a la pregunta inicial sobre Perdonar o No una traición debe ser respondida por cada uno de nosotros de forma consciente y libre del sabor de las emociones. No sirve de nada fingir que perdona y seguir con la relación sólo con la intención de seguir juntos. Esta actitud puede representar una relación seca, amarga e improductiva. Es necesario que cada uno pese a los pros y los contras de proseguir con el fin de evitar nuevos dolores, dolores y decepciones.
En cuanto a perdonar es posible sí, cualquier persona puede actuar con nobleza y amor perdonando la infidelidad, pero es necesario antes por las cartas a la mesa y abrir un diálogo serio y definitivo sobre la cuestión. Exponga todo lo que piensa, todo lo que cree y todo lo que quiere del otro y procure dejar claro cuáles son las consecuencias de cualquier acto fallido que se repita. Este tipo de diálogo debe ser lo más franco y abierto posible, sin rodeos o maquillajes en el habla. Perdonar una traición es atribuir al otro la renovación del voto de confianza perdido y así rescatar una relación que falló en el momento en que este eslabón de confianza se rompió. Es necesario estar seguro de que el perdón realmente vale la pena y si con él podrás salvar tu relación.
La presente obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.
Para saber más sobre Tony Casanova y la adquisición de sus publicaciones, visite ESTE LINK
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixou um comentário? Amei! Vou verificar e liberar já para você. Obrigado. Abração.