Relacionamentos | As Relações e as Redes Sociais.

  A relação poder ser um namoro, um noivado ou mesmo o casamento, mas a base que constitui qualquer relacionamento é a mesma. Relações são mantidas com base na segurança que um transmite ao outro e a segurança se converte na confiança que temos em virtude das ações praticadas. A quebra desta frágil imaginária chamada segurança pode gerar desconfianças e quando chegamos a este ponto, o relacionamento está a um passo de ruir. As redes sociais tem contribuído fortemente para a dissolução de vários relacionamentos, seja pela insegurança natural ou pelas ações deliberadamente suspeitas de um dos parceiros.  A entrada da internet e das redes sociais de forma massiva no ambiente doméstico trouxe a fragilidade das relações até o limite e colocou em cheque a duração de namoros, noivados e casamentos com a mesma velocidade em que chegou.
  Ato falho, muitos acreditam que a raiz desta questão esteja no enorme leque de opções que as redes sociais oferecem aos parceiros que supostamente buscam novos contatos e novas amizades. Não é bem assim. Opções sempre existiram, sempre existirão e pensar em infidelidade justificando a quantidade de opções é absurdo. É lançar no lixo qualquer possibilidade de confiança que um possa ter no outro. Quando o caráter é falho, utiliza-se qualquer desculpa para justificá-lo. Não importa em que tipo de relacionamento se está, mas o compromisso de manter a segurança e a confiança do outro existe enquanto a relação existir.  Qualquer ação fora disto é injustificável, desrespeitosa e egoísta. Não é um mais que o outro em direitos, deveres ou obrigações, ninguém pode mais, pois ambos tem a missão de tornarem-se felizes respeitando e amparando um ao outro independente da situação. A fidelidade de um é a honra do outro e a infidelidade é a desonra dos dois.
  As redes sociais aproximam pessoas de diferentes locais, muitos próximos, outros distantes e na maioria dos casos oculta intenções desconhecidas, porém não são as intenções de terceiros que fazem ruir os relacionamentos, mas as fraquezas de caráter que possam afetar os relacionados. Enquanto navega na internet mergulhado em redes sociais, há um número enorme de oportunidades de sermos infiéis. Sempre tem alguém ameaçando a nossa relação com promessas e juras de amor. Recorrer a uma destas opções é assinar uma declaração de infidelidade e promover o rompimento da linha de confiança que mantém o casal seguro. É lançar a última pá de terra em um compromisso que muitas vezes foi firmado há anos e cujo desfecho poderia ser diferente caso houvesse a escolha pelo respeito incondicional.
  Afirma que as redes sociais não afetam relações é como negar aquilo que está próximo das nossas vistas, sendo que hoje não só relacionamentos homem e mulher são eliminados pela influência da redes, mas também relações familiares, fraternais e sociais sofrem com a corrupção trazida pelo modismo cibernético. As relações humanas em geral são as que mais sofrem. Como zumbis dedicamos mais tempo a este ou aquele aplicativo do que aos nossos cônjuges, aos nossos filhos, á nossa família e amigos. Já não falamos com nossos vizinhos, não mantemos contatos reais e não vivemos o cotidiano, exceto o virtual. A internet chegou trazendo as redes sociais como se fossem um enorme meteoro em rota de colisão com nossos hábitos e costumes, procurando perigosamente mudá-los e distorcê-los de forma a parecerem melhores, mas não é bem assim a realidade.
  O fato é que colocamos em segundo plano tudo que não seja virtual. Passamos a viver em função disto e passamos a descartar relacionamentos por conta da visão da gigantesca quantidade de opções que o mundo virtual oferece. Banalizamos a família, os filhos, os vizinhos e amigos e trocamos tudo por nova realidade, a chamada realidade virtual. Ambiente em que tudo é permitido, tudo é possível e parece ser impune. Só parece. As consequências disto são a dependência cada vez mais forte desta convivência que nos transforma em zumbis. Ilusões, decepções e tristezas, amarguras e dor, muita dor é o que tem sido o retorno daqueles que se iludem pela facilidade virtual de relacionamentos.

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

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 Relationships | Relations and Social Networks.

 The relationship could be a dating, an engagement or even a marriage, but the basis of any relationship is the same. Relationships are maintained based on the security that one transmits to the other and the security becomes the confidence that we have by virtue of the actions practiced. The breakdown of this fragile imaginary called security can generate mistrust and when we get to this point, the relationship is a step closer to collapse. Social networks have contributed greatly to the dissolution of various relationships, either by natural insecurity or by the deliberately suspicious actions of one of the partners. The entry of the internet and social networks in a massive way into the domestic environment brought the frailty of relations to the limit and put in check the duration of dating, engagements and marriages with the same speed in which it arrived.
  Failing that, many believe that the root of this issue lies in the wide range of options that social networks offer partners who are supposed to seek new contacts and new friendships. Not really. Options have always existed, there will always be and thinking of infidelity justifying the amount of options is absurd. It is throwing in the trash any possibility of trust that one may have in the other. When character is flawed, any excuse is used to justify it. It does not matter what kind of relationship one is in, but the commitment to maintaining the other's security and trust exists as long as the relationship exists. Any action outside of it is unjustifiable, disrespectful and selfish. It is not one more than the other in rights, duties or obligations, no one else can, since both have the mission to become happy respecting and supporting each other regardless of the situation. The fidelity of one is the honor of the other and infidelity is the dishonor of the two.
  Social networks approach people from different places, many close, others distant and in most cases hidden unknown intentions, but it is not the intentions of third parties that crumble the relationships, but the weaknesses of character that can affect those related. While surfing the internet plunged into social networks, there are a huge number of opportunities to be unfaithful. There is always someone threatening our relationship with promises and swear love. To resort to one of these options is to sign a declaration of infidelity and to promote the disruption of the line of trust that keeps the couple safe. It is to throw the last shovel of land in a compromise that was often signed years ago and whose outcome could be different if there were the choice for unconditional respect.
  Affirms that social networks do not affect relationships is like denying what is close to our eyes, and today not only are relationships man and woman eliminated by the influence of networks, but also family, fraternal and social relationships suffer from the corruption brought by the fashion cybernetic Human relations in general suffer most. As zombies we spend more time on this or that application than on our spouses, our children, our family and friends. We no longer talk to our neighbors, we do not maintain real contacts and we do not live everyday except the virtual. The internet has come bringing social networks as if they were a huge meteor in a collision course with our habits and customs, looking dangerously to change them and to distort them in order to appear better, but not quite the reality.
  The fact is that we put in the background everything that is not virtual. We live with it and we begin to discard relationships because of the vision of the huge amount of options that the virtual world offers. We banalize the family, the children, the neighbors and friends and we exchange everything for a new reality, the so-called virtual reality. Everything in which everything is allowed, everything is possible and seems to be unpunished. Just seems. The consequences of this are the increasing dependence of this coexistence that turns us into zombies. Illusions, disappointments and sorrows, bitterness and pain, much pain is what has been the return of those who delude themselves by the virtual ease of relationships.

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 Relaciones | Las relaciones y las redes sociales.

 La relación puede ser un noviazgo, un compromiso o incluso el matrimonio, pero la base que constituye cualquier relación es la misma. Las relaciones se mantienen en base a la seguridad que uno transmite al otro y la seguridad se convierte en la confianza que tenemos en virtud de las acciones practicadas. La ruptura de esta frágil imaginaria llamada seguridad puede generar desconfianzas y cuando llegamos a este punto, la relación está a un paso de ruidos. Las redes sociales han contribuido fuertemente a la disolución de varias relaciones, ya sea por la inseguridad natural o por las acciones deliberadamente sospechosas de uno de los socios. La entrada de Internet y de las redes sociales de forma masiva en el ambiente doméstico trajo la fragilidad de las relaciones hasta el límite y puso en cheque la duración de novios y bodas con la misma velocidad en que llegó.
  El acto fallido, muchos creen que la raíz de esta cuestión está en el enorme abanico de opciones que las redes sociales ofrecen a los socios que supuestamente buscan nuevos contactos y nuevas amistades. No es así. Las opciones siempre existieron, siempre existirán y pensar en la infidelidad justificando la cantidad de opciones es absurdo. Es lanzar en la basura cualquier posibilidad de confianza que uno pueda tener en el otro. Cuando el carácter es fallido, se utiliza cualquier excusa para justificarlo. No importa en qué tipo de relación se está, pero el compromiso de mantener la seguridad y la confianza del otro existe mientras la relación existe. Cualquier acción fuera de esto es injustificable, irrespetuosa y egoísta. No es más que el otro en derechos, deberes u obligaciones, nadie puede más, pues ambos tienen la misión de hacerse felices respetando y amparándose el uno al otro independiente de la situación. La fidelidad de uno es el honor del otro y la infidelidad es la deshonra de los dos.
  Las redes sociales acercan a personas de diferentes lugares, muchos cercanos, otros distantes y en la mayoría de los casos oculta intenciones desconocidas, pero no son las intenciones de terceros que hacen ruir las relaciones, sino las debilidades de carácter que puedan afectar a los relacionados. Mientras navega por Internet sumido en redes sociales, hay un número enorme de oportunidades de ser infieles. Siempre hay alguien amenazando nuestra relación con promesas y juramentos de amor. Recurrir a una de estas opciones es firmar una declaración de infidelidad y promover el rompimiento de la línea de confianza que mantiene a la pareja segura. Es lanzar la última pala de tierra en un compromiso que muchas veces se ha firmado desde hace años y cuyo desenlace podría ser diferente si hubiera la elección por el respeto incondicional.
  En el caso de las redes sociales no afectan las relaciones es como negar lo que está cerca de nuestras vistas, siendo que hoy no sólo las relaciones hombre y mujer son eliminadas por la influencia de las redes, pero también las relaciones familiares, fraternales y sociales sufren con la corrupción traída por el modismo cibernético. Las relaciones humanas en general son las que más sufren. Como zombis dedicamos más tiempo a este o aquella aplicación que a nuestros cónyuges, a nuestros hijos, a nuestra familia y amigos. Ya no hablamos con nuestros vecinos, no mantenemos contactos reales y no vivimos lo cotidiano, excepto lo virtual. La Internet llegó trayendo las redes sociales como si fueran un enorme meteoro en ruta de colisión con nuestros hábitos y costumbres, buscando peligrosamente cambiarlos y distorsionarlos para que parezcan mejores, pero no es así la realidad.
  El hecho es que colocamos en segundo plano todo lo que no sea virtual. Pasamos a vivir en función de esto y pasamos a descartar relaciones por la visión de la gigantesca cantidad de opciones que el mundo virtual ofrece. Banalizamos la familia, los hijos, los vecinos y amigos y cambiamos todo por nueva realidad, la llamada realidad virtual. El ambiente en que todo está permitido, todo es posible y parece ser impune. Sólo parece. Las consecuencias de esto son la dependencia cada vez más fuerte de esta convivencia que nos transforma en zombis. Ilusiones, decepciones y tristezas, amarguras y dolor, mucho dolor es lo que ha sido el retorno de aquellos que se engañan por la facilidad virtual de relaciones.

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